Mãe doou os órgãos do filho falecido e salvou 50 pessoas
Para entender a importância da doação de órgãos, basta se colocar no lugar daqueles que precisam de um transplante. Lisa Wilson, que vive no Reino Unido, chamou a atenção da mídia por um ato muito nobre: ela doou os órgãos de seu filho falecido de 22 anos, o que permitiu que 50 pessoas tivessem uma oportunidade de levar uma vida saudável.
Seu filho Tom já havia se cadastrado como doador de órgãos aos 18 anos, então o gesto de sua mãe foi suficiente para que esses transplantes se concretizassem. Segundo informações do Daily Mail, Tom faleceu de hemorragia cerebral após sofrer um acidente enquanto jogava hóquei.
“Era o mínimo que podíamos fazer para pensar que sua vida não foi em vão”, disse Lisa depois de saber do impacto da doação.
“Tom era jovem, em forma, saudável e esportivo. Quando ele sofreu o acidente, meu falecido marido me disse ‘Não há nada que possa ser feito’. Mas havia algo que o Tom podia fazer pelos outros: uma doação de órgãos”, acrescentou a mãe do jovem.
A doação de órgãos é um ato de solidariedade e amor ao próximo
O que levaremos depois de nossa morte? E o que podemos deixar? Podemos deixar como lembrança o que fizemos pelos nossos semelhantes. E com toda a certeza, a família e o receptor dos órgãos serão muito gratos.
Lisa pôde conhecer algumas dessas pessoas que receberam os órgãos de seu filho, o que é uma honra para ela. “Conhecer as pessoas que estão vivas por causa de Tom é muito especial”, disse ela.
A doação dos órgãos de Tom beneficiou 50 pessoas. Entre elas, estava Fátima, uma menina de 9 anos que recebeu o fígado de Tom em 2015. A menina, junto com sua mãe Lubna, teve o prazer de conhecer Lisa em um programa de televisão.
Lubna disse que o momento em que lhe disseram que sua filha poderia fazer o transplante foi mágico, mas também sentiu muita tristeza por Lisa. “Foi agridoce, não consigo descrever aquele momento. Algo trágico aconteceu e por causa dessa tragédia minha menina tem outra chance de sobreviver”, disse ela.
Infelizmente, o marido de Lisa, Graham, faleceu semanas após a morte de Tom. No entanto, Lisa sempre se lembrará das últimas palavras dele. “Um dia antes de partir, ele disse: ‘Temos que fazer isso para manter a memória do nosso filho viva’”, encerrou.
Muito trabalho ainda precisa ser feito, principalmente em relação à conscientização da doação de órgãos. Contudo, de acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil é o segundo maior transplantador do mundo, sendo referência na área de sistema público de transplantes.
Para entender a importância da doação de órgãos, basta se colocar no lugar daqueles que precisam de um transplante. Lisa Wilson, que vive no Reino Unido, chamou a atenção da mídia por um ato muito nobre: ela doou os órgãos de seu filho falecido de 22 anos, o que permitiu que 50 pessoas tivessem uma oportunidade de levar uma vida saudável.
Seu filho Tom já havia se cadastrado como doador de órgãos aos 18 anos, então o gesto de sua mãe foi suficiente para que esses transplantes se concretizassem. Segundo informações do Daily Mail, Tom faleceu de hemorragia cerebral após sofrer um acidente enquanto jogava hóquei.
“Era o mínimo que podíamos fazer para pensar que sua vida não foi em vão”, disse Lisa depois de saber do impacto da doação.
“Tom era jovem, em forma, saudável e esportivo. Quando ele sofreu o acidente, meu falecido marido me disse ‘Não há nada que possa ser feito’. Mas havia algo que o Tom podia fazer pelos outros: uma doação de órgãos”, acrescentou a mãe do jovem.
A doação de órgãos é um ato de solidariedade e amor ao próximo
O que levaremos depois de nossa morte? E o que podemos deixar? Podemos deixar como lembrança o que fizemos pelos nossos semelhantes. E com toda a certeza, a família e o receptor dos órgãos serão muito gratos.
Lisa pôde conhecer algumas dessas pessoas que receberam os órgãos de seu filho, o que é uma honra para ela. “Conhecer as pessoas que estão vivas por causa de Tom é muito especial”, disse ela.
A doação dos órgãos de Tom beneficiou 50 pessoas. Entre elas, estava Fátima, uma menina de 9 anos que recebeu o fígado de Tom em 2015. A menina, junto com sua mãe Lubna, teve o prazer de conhecer Lisa em um programa de televisão.
Lubna disse que o momento em que lhe disseram que sua filha poderia fazer o transplante foi mágico, mas também sentiu muita tristeza por Lisa. “Foi agridoce, não consigo descrever aquele momento. Algo trágico aconteceu e por causa dessa tragédia minha menina tem outra chance de sobreviver”, disse ela.
Infelizmente, o marido de Lisa, Graham, faleceu semanas após a morte de Tom. No entanto, Lisa sempre se lembrará das últimas palavras dele. “Um dia antes de partir, ele disse: ‘Temos que fazer isso para manter a memória do nosso filho viva’”, encerrou.
Muito trabalho ainda precisa ser feito, principalmente em relação à conscientização da doação de órgãos. Contudo, de acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil é o segundo maior transplantador do mundo, sendo referência na área de sistema público de transplantes.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.