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Mãe concorda com a decisão do filho de viver com o pai após o divórcio: “Respeitei sua opinião”

3 minutos
Veja a história de uma mãe que optou por respeitar a decisão do filho de 12 anos de morar com o pai após o divórcio do casal.
Mãe concorda com a decisão do filho de viver com o pai após o divórcio: “Respeitei sua opinião”
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 28 maio, 2022

Os filhos são a consequência mais bonita de um amor que existe ou já existiu. Obviamente, a criação das crianças é uma tarefa bastante desafiadora, mas para muitos homens e mulheres se transforma em uma missão de vida. Essas pessoas fazem de tudo para proporcionar o melhor aos seus filhos, tanto emocional quando materialmente. No entanto, algumas vezes o laço de amor entre os pais termina e com o divórcio vem uma decisão importante a ser tomada: o filho vai viver com o pai ou a mãe após a separação?

Tradicionalmente, essa responsabilidade fica com a mãe, pois além de essa ser uma questão cultural (e talvez justamente por esse motivo), as mulheres estão mais dispostas a assumir esse desafio.

Essa configuração vem sendo cada vez mais questionada, e com isso mais e mais famílias vem quebrando esse padrão, decidindo que a guarda das crianças ficará com o pai, enquanto as mães farão visitas e passeios constantes e participarão das decisões envolvendo o bem-estar da criança. Esse é o caso de Thiago Cunha e Thati Lira. Thiago, que atualmente vive no Chile, está com a guarda do filho Pedro, de 12 anos, há mais de um ano.

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Ele comenta que ouve muitas perguntas sobre o fato de seu filho morar com ele e que o pensamento de que é responsabilidade das mães ficar com a guarda após a separação é machista. Além disso, Thiago sabe que Thati não é menos mãe por não viver com o filho.

Thati compartilha da opinião de seu ex. Recentemente, ela publicou algumas reflexões no Instagram sobre a configuração de sua família. Ela tem mais de 280 mil seguidores e, após abrir a caixa de perguntas de sua rede social, recebeu o seguinte questionamento de um seguidor: “Seu filho lindo mora com você ou com o pai?”. Ela respondeu que apesar de o “normal” ser que os filhos morem com as mães após o divórcio, ela e Thiago chegaram a um acordo para a criança morar com o pai.

Ela comenta que foi o filho Pedro, de 12 anos, quem tomou a decisão. Segundo Thati, quando ela se separou precisou se mudar para um quarto alugado devido às coisas terem acontecido rapidamente e o menino disse que não queria deixar sua casa ou rotina, mas que a amava da mesma maneira.

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A decisão da mãe de respeitar o desejo do filho de ficar com o pai após o divórcio

Obviamente, a mãe ficou impactada com essa decisão e chegou a sentir “traída” pelo filho. No entanto, ela respeitou a decisão dele e com o tempo entendeu que seria uma boa experiência para o filho ter uma criação em um país diferente, pois com isso ele seria capaz de absorver mais conhecimento.

Apesar de obviamente se sentir chateada com a situação, ela conta que tem uma ótima relação com o seu ex Thiago e que ele e sua atual namorada são “incríveis”. Para encerrar o assunto, ela disse: “Pedro é uma criança muito feliz, respeitada e amada por todos ao seu redor”.

A decisão de respeitar a opinião da criança é algo a ser incentivado e precisa ser um exemplo para outros casais com filhos que optam pela separação. Quando não for possível manter a amizade com o ex parceiro ou parceira, deve existir um respeito mútuo que garanta que a criança tenha um ambiente familiar saudável e acolhedor para que ela se sinta amada e respeitada pelo pai e também pela mãe.

Os filhos são a consequência mais bonita de um amor que existe ou já existiu. Obviamente, a criação das crianças é uma tarefa bastante desafiadora, mas para muitos homens e mulheres se transforma em uma missão de vida. Essas pessoas fazem de tudo para proporcionar o melhor aos seus filhos, tanto emocional quando materialmente. No entanto, algumas vezes o laço de amor entre os pais termina e com o divórcio vem uma decisão importante a ser tomada: o filho vai viver com o pai ou a mãe após a separação?

Tradicionalmente, essa responsabilidade fica com a mãe, pois além de essa ser uma questão cultural (e talvez justamente por esse motivo), as mulheres estão mais dispostas a assumir esse desafio.

Essa configuração vem sendo cada vez mais questionada, e com isso mais e mais famílias vem quebrando esse padrão, decidindo que a guarda das crianças ficará com o pai, enquanto as mães farão visitas e passeios constantes e participarão das decisões envolvendo o bem-estar da criança. Esse é o caso de Thiago Cunha e Thati Lira. Thiago, que atualmente vive no Chile, está com a guarda do filho Pedro, de 12 anos, há mais de um ano.

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Ele comenta que ouve muitas perguntas sobre o fato de seu filho morar com ele e que o pensamento de que é responsabilidade das mães ficar com a guarda após a separação é machista. Além disso, Thiago sabe que Thati não é menos mãe por não viver com o filho.

Thati compartilha da opinião de seu ex. Recentemente, ela publicou algumas reflexões no Instagram sobre a configuração de sua família. Ela tem mais de 280 mil seguidores e, após abrir a caixa de perguntas de sua rede social, recebeu o seguinte questionamento de um seguidor: “Seu filho lindo mora com você ou com o pai?”. Ela respondeu que apesar de o “normal” ser que os filhos morem com as mães após o divórcio, ela e Thiago chegaram a um acordo para a criança morar com o pai.

Ela comenta que foi o filho Pedro, de 12 anos, quem tomou a decisão. Segundo Thati, quando ela se separou precisou se mudar para um quarto alugado devido às coisas terem acontecido rapidamente e o menino disse que não queria deixar sua casa ou rotina, mas que a amava da mesma maneira.

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A decisão da mãe de respeitar o desejo do filho de ficar com o pai após o divórcio

Obviamente, a mãe ficou impactada com essa decisão e chegou a sentir “traída” pelo filho. No entanto, ela respeitou a decisão dele e com o tempo entendeu que seria uma boa experiência para o filho ter uma criação em um país diferente, pois com isso ele seria capaz de absorver mais conhecimento.

Apesar de obviamente se sentir chateada com a situação, ela conta que tem uma ótima relação com o seu ex Thiago e que ele e sua atual namorada são “incríveis”. Para encerrar o assunto, ela disse: “Pedro é uma criança muito feliz, respeitada e amada por todos ao seu redor”.

A decisão de respeitar a opinião da criança é algo a ser incentivado e precisa ser um exemplo para outros casais com filhos que optam pela separação. Quando não for possível manter a amizade com o ex parceiro ou parceira, deve existir um respeito mútuo que garanta que a criança tenha um ambiente familiar saudável e acolhedor para que ela se sinta amada e respeitada pelo pai e também pela mãe.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.