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Karina Bacchi faz desabafo sobre os comentários negativos que ouviu de pessoas próximas por decidir ser mãe independente

3 minutos
Veja a reflexão de Karina Bacchi sobre sua decisão de ser mãe independente e os julgamentos alheios.
Karina Bacchi faz desabafo sobre os comentários negativos que ouviu de pessoas próximas por decidir ser mãe independente
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 25 maio, 2022

Para algumas mulheres, a maternidade é mais que um desejo: é um projeto de vida. Elas ficam ansiosas para experimentar esse amor tão profundo e incondicional e ver seus planos e opiniões mudarem completamente de perspectiva. Para realizar esse sonho, muitas mulheres optam pela opção de ser mãe independente, o que pode gerar críticas e julgamentos.

Obviamente, a maternidade não se trata apenas de filhos biológicos, pois a adoção é uma ótima opção para aumentar ou criar uma família.

No caso de casais gay, mulheres que têm problemas de fertilidade ou que estão solteiras, o método de fertilização in vitro (FIV) é uma ótima opção. Esse é o caso também de algumas artistas, como a apresentadora Karina Bacchi, que realizou o procedimento em 2017, quando tinha 40 anos, e anunciou publicamente que estava esperando seu primeiro filho e seria mãe independente.

A decisão de Karina de ser mãe independente

Em uma entrevista concedida à revista Contigo!, ela contou que escolheu um doador de sêmen internacional e que optou pela FIV pois chegou à conclusão de que era o momento certo para ela se tornar mãe, mesmo que solo.

Apesar de terem havido muitas especulações sobre os motivos para a decisão de Karina, ela revelou que tinha retirado as trompas anteriormente, de forma que precisava passar por um procedimento de fertilização para gestar uma criança.

O pequeno Enrico Bacchi nasceu em agosto de 2017 e, no auge de seus 4 aninhos, enche de fofura as redes sociais da mãe.

Some figure

Ao refletir sobre seu período de gravidez, passados alguns anos, Karina decidiu publicar algumas considerações em seu Instagram, dizendo que as mulheres deveriam ser suas próprias “musas inspiradoras” e não se deixar atingir pelo que outras pessoas pensam.

Na legenda da postagem, ela revela que seu ex chegou a perguntar se ela estava disposta a abrir mão do relacionamento apenas porque ele não queria ter filhos e disse ainda que ela provavelmente nem mesmo seria capaz de gerar uma criança.

Além disso, ela teve que lidar com comentários como “nenhum homem aceitaria uma mulher que já tem filho, posou nua e já trabalhou como atriz”. Ela ouviu de uma amiga que, como ela era muito bonita, precisava esperar mais, até encontrar um homem rico que fosse capaz de “dar” a ela o filho que ela tanto desejava.

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Karina contou que em outra entrevista chegou a ouvir de um jornalista que ela deveria ter pedido uma doação de sêmen de um amigo, pois assim sairia de graça. Após revelar todos esses comentários, ela reforça que apenas deu atenção às opiniões e sensações de sua própria consciência.

Ela também se concentrou em frases de encorajamento que encontrava na Bíblia, as quais lia sempre que precisava de uma luz para tomar algumas decisões mais difíceis. Sempre que imaginava seu futuro com o filho, seu casamento e a nova casa e família, ela diz que conseguia ouvir o próprio coração batendo forte no peito.

Além disso, ela contava com o apoio dos pais, que a incentivavam a fazer o que a tornasse verdadeiramente feliz, pensando com consciência e ouvindo o próprio coração antes de tomar qualquer atitude, e lembrando sempre que eles estariam ao seu lado para tudo o que ela precisasse.

Some figure

Karina conclui sua reflexão dizendo que é muito importante se informar, ouvir o que os outros têm a dizer e buscar conhecimento em livros e conselhos de pessoas amadas.

No entanto, também é essencial não subestimar a própria força nem dar poder demais à opinião dos outros sobre o que merecemos, quem somos e o que desejamos.

Ela diz que ninguém tem o poder de nos colocar para baixo se acreditarmos no nosso potencial.

Para algumas mulheres, a maternidade é mais que um desejo: é um projeto de vida. Elas ficam ansiosas para experimentar esse amor tão profundo e incondicional e ver seus planos e opiniões mudarem completamente de perspectiva. Para realizar esse sonho, muitas mulheres optam pela opção de ser mãe independente, o que pode gerar críticas e julgamentos.

Obviamente, a maternidade não se trata apenas de filhos biológicos, pois a adoção é uma ótima opção para aumentar ou criar uma família.

No caso de casais gay, mulheres que têm problemas de fertilidade ou que estão solteiras, o método de fertilização in vitro (FIV) é uma ótima opção. Esse é o caso também de algumas artistas, como a apresentadora Karina Bacchi, que realizou o procedimento em 2017, quando tinha 40 anos, e anunciou publicamente que estava esperando seu primeiro filho e seria mãe independente.

A decisão de Karina de ser mãe independente

Em uma entrevista concedida à revista Contigo!, ela contou que escolheu um doador de sêmen internacional e que optou pela FIV pois chegou à conclusão de que era o momento certo para ela se tornar mãe, mesmo que solo.

Apesar de terem havido muitas especulações sobre os motivos para a decisão de Karina, ela revelou que tinha retirado as trompas anteriormente, de forma que precisava passar por um procedimento de fertilização para gestar uma criança.

O pequeno Enrico Bacchi nasceu em agosto de 2017 e, no auge de seus 4 aninhos, enche de fofura as redes sociais da mãe.

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Ao refletir sobre seu período de gravidez, passados alguns anos, Karina decidiu publicar algumas considerações em seu Instagram, dizendo que as mulheres deveriam ser suas próprias “musas inspiradoras” e não se deixar atingir pelo que outras pessoas pensam.

Na legenda da postagem, ela revela que seu ex chegou a perguntar se ela estava disposta a abrir mão do relacionamento apenas porque ele não queria ter filhos e disse ainda que ela provavelmente nem mesmo seria capaz de gerar uma criança.

Além disso, ela teve que lidar com comentários como “nenhum homem aceitaria uma mulher que já tem filho, posou nua e já trabalhou como atriz”. Ela ouviu de uma amiga que, como ela era muito bonita, precisava esperar mais, até encontrar um homem rico que fosse capaz de “dar” a ela o filho que ela tanto desejava.

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Karina contou que em outra entrevista chegou a ouvir de um jornalista que ela deveria ter pedido uma doação de sêmen de um amigo, pois assim sairia de graça. Após revelar todos esses comentários, ela reforça que apenas deu atenção às opiniões e sensações de sua própria consciência.

Ela também se concentrou em frases de encorajamento que encontrava na Bíblia, as quais lia sempre que precisava de uma luz para tomar algumas decisões mais difíceis. Sempre que imaginava seu futuro com o filho, seu casamento e a nova casa e família, ela diz que conseguia ouvir o próprio coração batendo forte no peito.

Além disso, ela contava com o apoio dos pais, que a incentivavam a fazer o que a tornasse verdadeiramente feliz, pensando com consciência e ouvindo o próprio coração antes de tomar qualquer atitude, e lembrando sempre que eles estariam ao seu lado para tudo o que ela precisasse.

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Karina conclui sua reflexão dizendo que é muito importante se informar, ouvir o que os outros têm a dizer e buscar conhecimento em livros e conselhos de pessoas amadas.

No entanto, também é essencial não subestimar a própria força nem dar poder demais à opinião dos outros sobre o que merecemos, quem somos e o que desejamos.

Ela diz que ninguém tem o poder de nos colocar para baixo se acreditarmos no nosso potencial.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.