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Idosa de 102 anos dá aulas de ginástica em asilo e diz que só vai parar quando “ficar velha”

2 minutos
Jean está provando que a idade realmente não importa.
Idosa de 102 anos dá aulas de ginástica em asilo e diz que só vai parar quando “ficar velha”
Última atualização: 07 abril, 2023

Jean Bailey é a professora de ginástica no asilo em que vive no estado americano de Nebraska. A idosa de 102 anos não acredita em ficar parada e incentiva seus colegas de asilo a se manterem ativos também.

Em entrevista ao The Washington Post, ela disse que não têm sentido continuar vivendo se você não exercita a mente e o corpo. “Eu não acredito em apenas sentar e assistir TV”.

“Quando ficar velha, eu paro”, afirmou Bailey, que vive em Elk Ridge há aproximadamente 14 anos. Algumas de suas alunas têm artrites que limitam seus movimentos, mas conseguem fazer confortavelmente exercícios de alongamento e se beneficiam deles, afirmou Bailey, que com frequência usa um andador para se locomover. Ela afirma que, mesmo assim, é uma treinadora exigente.

Jean Bailey: uma idosa de 102 anos que nunca parou de se reinventar

Nascida na grande depressão, Jean passou muitas dificuldades na vida. Aos 3 anos, sua mãe, na época com 5 filhos, a entregou para outra família, e a menina cresceu filha única de um pai que trabalhava em uma ferrovia.

Apesar das adversidades, ela nunca parou de se reinventar. Foi esposa e mãe, mas já perdeu uma das filhas e o marido. Jean trabalhou por anos como florista e depois como voluntária em um hospital.

Ela começou a dar aulas de ginástica em 2020, quando a pandemia de coronavírus começou e as pessoas ficavam isoladas em seus quartos. Ela tinha 99 anos na época e afirmou que queria permanecer ativa e que sempre foi boa em motivar as pessoas. Por isso, convidou colegas para fazerem exercícios que respeitassem o isolamento e não exigissem tanto esforço.

Os idosos começaram a se reunir no corredor do terceiro andar, cada um com uma cadeira, para fazer exercícios que movimentam braços, pernas, tronco e pescoço.

Jean diz que suas alunas a consideram uma treinadora severa porque ela está sempre insistindo para que todas tentem ultrapassar limites.

Jean inspira seus colegas diariamente

Atualmente, a casa de repouso voltou a oferecer atividades físicas regulares, mas Jean e seu grupo gostam do jeito que se acostumaram a se exercitar. O grupo conta com seis mulheres que se reúnem por 30 minutos às segundas, quartas, quintas e sábados.

“Elas me provocam e dizem que sou má porque quando fazemos exercícios quero que façam direito e usem seus músculos”, conta. “Mas acho que não sou tão má assim. As pessoas não continuariam voltando se não estivessem gostando”.

As reuniões também aproximaram as idosas, que afirmam ser melhores amigas agora. Todas tentam se manter ativas e alertas, e Jean garante que só vai parar quando “ficar velha”.

Jean Bailey é a professora de ginástica no asilo em que vive no estado americano de Nebraska. A idosa de 102 anos não acredita em ficar parada e incentiva seus colegas de asilo a se manterem ativos também.

Em entrevista ao The Washington Post, ela disse que não têm sentido continuar vivendo se você não exercita a mente e o corpo. “Eu não acredito em apenas sentar e assistir TV”.

“Quando ficar velha, eu paro”, afirmou Bailey, que vive em Elk Ridge há aproximadamente 14 anos. Algumas de suas alunas têm artrites que limitam seus movimentos, mas conseguem fazer confortavelmente exercícios de alongamento e se beneficiam deles, afirmou Bailey, que com frequência usa um andador para se locomover. Ela afirma que, mesmo assim, é uma treinadora exigente.

Jean Bailey: uma idosa de 102 anos que nunca parou de se reinventar

Nascida na grande depressão, Jean passou muitas dificuldades na vida. Aos 3 anos, sua mãe, na época com 5 filhos, a entregou para outra família, e a menina cresceu filha única de um pai que trabalhava em uma ferrovia.

Apesar das adversidades, ela nunca parou de se reinventar. Foi esposa e mãe, mas já perdeu uma das filhas e o marido. Jean trabalhou por anos como florista e depois como voluntária em um hospital.

Ela começou a dar aulas de ginástica em 2020, quando a pandemia de coronavírus começou e as pessoas ficavam isoladas em seus quartos. Ela tinha 99 anos na época e afirmou que queria permanecer ativa e que sempre foi boa em motivar as pessoas. Por isso, convidou colegas para fazerem exercícios que respeitassem o isolamento e não exigissem tanto esforço.

Os idosos começaram a se reunir no corredor do terceiro andar, cada um com uma cadeira, para fazer exercícios que movimentam braços, pernas, tronco e pescoço.

Jean diz que suas alunas a consideram uma treinadora severa porque ela está sempre insistindo para que todas tentem ultrapassar limites.

Jean inspira seus colegas diariamente

Atualmente, a casa de repouso voltou a oferecer atividades físicas regulares, mas Jean e seu grupo gostam do jeito que se acostumaram a se exercitar. O grupo conta com seis mulheres que se reúnem por 30 minutos às segundas, quartas, quintas e sábados.

“Elas me provocam e dizem que sou má porque quando fazemos exercícios quero que façam direito e usem seus músculos”, conta. “Mas acho que não sou tão má assim. As pessoas não continuariam voltando se não estivessem gostando”.

As reuniões também aproximaram as idosas, que afirmam ser melhores amigas agora. Todas tentam se manter ativas e alertas, e Jean garante que só vai parar quando “ficar velha”.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.