Flores comestíveis e seus nutrientes
É incrível que algumas flores, além de presentear-nos com sua beleza e outros benefícios associados a elas, também podem servir como alimentos. Algumas dessas flores comestíveis podem ser importantes fontes de nutrientes que, combinados com seu agradável sabor, podem se converter em um prato diferente.
Continue lendo e descubra curiosidades a respeito dessas flores comestíveis e seus nutrientes.
Flores comestíveis: de abóbora
Da planta de abóbora, que pertence ao gênero de plantas com o nome científico Cucurbita, podemos aproveitar não apenas a abóbora em si, como também suas sementes e flores.
As flores de abóbora podem ser utilizadas em diferentes pratos, como sopas ou guisados.
É muito utilizada em pratos da gastronomia mexicana. Há quem inclusive a utilize como acompanhamento em macarronadas.
Uma das grandes vantagens dessa flor é que ela é formada em grande parte por água, o que te permite consumi-la à vontade, sem se preocupar com a ingestão de calorias demais.
É também uma fonte importante de cálcio, que contribui na formação de ossos e dentes.
Leia também: Alimentos vegetais ricos em cálcio
O adequado consumo de cálcio é uma das melhores maneiras de prevenir a osteoporose.
Flores comestíveis: de rúcula
A flor de rúcula, planta com nome científico Eruca sativa, pode ser utilizada de várias maneiras, principalmente para condimentar alimentos.
A rúcula pertence à mesma família da couve-flor e do brócolis, suas flores são muito aromáticas e podem ser usadas em saladas, ainda que apareçam também como ingredientes em sopas.
Graças ao seu alto teor de ferro, essa planta e sua flor ajudam a combater a anemia.
Flores comestíveis: de jasmim
A flor de jasmim é uma das flores mais apreciadas por sua fragrância agradável, além de ter uso variado, que vai desde chá até perfume.
Entre as variadas espécies dessa planta, talvez a mais comum é a que leva o nome científico de Jasminum officinale.
O chá de jasmim é conhecido por ter propriedades calmantes, ou seja, pode ser utilizado para controlar sintomas de estresse, ansiedade e depressão.
Além disso, o chá de jasmim tem propriedades analgésicas, ajudando no combate às dores incômodas.
Flores comestíveis: dente-de-leão
É outra das flores mais utilizadas. Cientificamente é conhecido como Taraxacum officinale, e a planta é especialmente utilizada por suas flores.
Apesar de crescer em muitas partes do mundo e de suas propriedades benéficas, algumas pessoas consideram o dente-de-leão como uma má opção.
Mas sua intensa cor amarela é um bom sinal de que possui betacarotenos, além de conter ferro e cálcio.
Inclusive essa planta também adquiriu fama como bom desintoxicante do fígado. Uma das maneiras mais comuns de utilizar suas flores é no preparo de chás.
Mas lembre-se, antes de consumi-lo, você deve estar seguro de que não apresenta alergia a essas flores. Consulte o médico caso você faça uso de algum medicamento.
É incrível que algumas flores, além de presentear-nos com sua beleza e outros benefícios associados a elas, também podem servir como alimentos. Algumas dessas flores comestíveis podem ser importantes fontes de nutrientes que, combinados com seu agradável sabor, podem se converter em um prato diferente.
Continue lendo e descubra curiosidades a respeito dessas flores comestíveis e seus nutrientes.
Flores comestíveis: de abóbora
Da planta de abóbora, que pertence ao gênero de plantas com o nome científico Cucurbita, podemos aproveitar não apenas a abóbora em si, como também suas sementes e flores.
As flores de abóbora podem ser utilizadas em diferentes pratos, como sopas ou guisados.
É muito utilizada em pratos da gastronomia mexicana. Há quem inclusive a utilize como acompanhamento em macarronadas.
Uma das grandes vantagens dessa flor é que ela é formada em grande parte por água, o que te permite consumi-la à vontade, sem se preocupar com a ingestão de calorias demais.
É também uma fonte importante de cálcio, que contribui na formação de ossos e dentes.
Leia também: Alimentos vegetais ricos em cálcio
O adequado consumo de cálcio é uma das melhores maneiras de prevenir a osteoporose.
Flores comestíveis: de rúcula
A flor de rúcula, planta com nome científico Eruca sativa, pode ser utilizada de várias maneiras, principalmente para condimentar alimentos.
A rúcula pertence à mesma família da couve-flor e do brócolis, suas flores são muito aromáticas e podem ser usadas em saladas, ainda que apareçam também como ingredientes em sopas.
Graças ao seu alto teor de ferro, essa planta e sua flor ajudam a combater a anemia.
Flores comestíveis: de jasmim
A flor de jasmim é uma das flores mais apreciadas por sua fragrância agradável, além de ter uso variado, que vai desde chá até perfume.
Entre as variadas espécies dessa planta, talvez a mais comum é a que leva o nome científico de Jasminum officinale.
O chá de jasmim é conhecido por ter propriedades calmantes, ou seja, pode ser utilizado para controlar sintomas de estresse, ansiedade e depressão.
Além disso, o chá de jasmim tem propriedades analgésicas, ajudando no combate às dores incômodas.
Flores comestíveis: dente-de-leão
É outra das flores mais utilizadas. Cientificamente é conhecido como Taraxacum officinale, e a planta é especialmente utilizada por suas flores.
Apesar de crescer em muitas partes do mundo e de suas propriedades benéficas, algumas pessoas consideram o dente-de-leão como uma má opção.
Mas sua intensa cor amarela é um bom sinal de que possui betacarotenos, além de conter ferro e cálcio.
Inclusive essa planta também adquiriu fama como bom desintoxicante do fígado. Uma das maneiras mais comuns de utilizar suas flores é no preparo de chás.
Mas lembre-se, antes de consumi-lo, você deve estar seguro de que não apresenta alergia a essas flores. Consulte o médico caso você faça uso de algum medicamento.
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- González-Castejón, M., Visioli, F., & Rodriguez-Casado, A. (2012). Diverse biological activities of dandelion. Nutrition Reviews. https://doi.org/10.1111/j.1753-4887.2012.00509.x
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- Seo, J. S., Burri, B. J., Quan, Z., & Neidlinger, T. R. (2005). Extraction and chromatography of carotenoids from pumpkin. In Journal of Chromatography A. https://doi.org/10.1016/j.chroma.2004.10.044
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