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Quando os fatores emocionais prejudicam o corpo?

3 minutos
Devemos curar nossas feridas internas para poder conseguir uma boa qualidade de vida.
Quando os fatores emocionais prejudicam o corpo?
Última atualização: 19 março, 2019

Certamente, já te aconteceu alguma vez: vontade de ir ao banheiro quando se tem uma prova, aquele nó no estômago enquanto se aguarda uma notícia, aquela dor no peito quando alguém te machuca com palavras ou comportamento, etc. Tudo isto nos demonstra, de modo irrefutável, que os fatores emocionais afetam o corpo.

Se a mente sofre, o corpo também compartilha do padecimento. É o que, na Psicologia, chamam de “Transtornos psicossomáticos”; e todos nós os experimentamos continuamente em maior ou menor medida.

Leia também: 5 plantas para melhorar o estado emocional

Quando os fatores emocionais prejudicam o corpo?

Transtornos psicossomáticos: quando a mente sofre

Os transtornos psicossomáticos têm, como base fundamental, o fato de ter que assumir emoções muito intensas. Emoções que não chegamos a processar e que são administradas de um modo negativo.

Por exemplo: alguém que tem um trabalho ruim, com um chefe que despreza seus esforços. É provável que chegue em casa abatido, com cefalia. Às vezes, poderá sofrer com insônia.

Além disso, talvez essa situação de estresse derive em uma úlcera estomacal ou em uma depressão nervosa. Ainda, se nada for feito, caso não expresse aquilo que o está bloqueando e ferindo, certamente acabará doente.

O mesmo ocorre em casos de relacionamentos frustrados. Por exemplo, quando se termina uma relação e não se lida  bem com a situação. Acaba-se por alimentar a tristeza dia após dia com pensamentos negativos, culminando, geralmente, em doenças sem base orgânica objetivada, ou seja, produzidas pela mente.

Por outro lado, veja quais manifestações clínicas podem aparecer:

  • Cardiopatias isquêmicas: a tensão e a competitividade costumam derivar nesta doença;
  • Cefaleias tensionais: é a mais frequente entre a população geral, quando se tem um problema.
  • Asma bronquial: o estresse em geral e certos estados emocionais podem desencadear crises de asma.
  • Lombalgias: a dor nas costas, no nível lombar, é uma das principais causas da dispensa no trabalho. Quase sempre está associada à problemas emocionais e tensionais.
  • Eczemas: consiste na formação de vesículas e crostas na pele, com grande irritação. Está muitas vezes associada ao estresse.

Leia mais: Em meio ao estresse, relaxe

Abras as portas: libere o sofrimento

Sempre é difícil. Frequentemente, vivemos situações que são complicadas: necessitamos de um trabalho para poder viver e os estados de estresse quase sempre estão associados a este meio.

Tampouco, é possível controlar todos os acontecimentos negativos, a vida não é algo que podemos prever e a tranquilidade não está assegurada.

No entanto, devemos estar preparados, ter armas e habilidades pessoais para estabelecer limites; dizer em voz alta aquilo que queremos para manter a autoestima bem reforçada.  Assim, não daremos o luxo de cair no abismo da indefesa.

É normal sentir nervosismo, medo, angústia, mas sempre em momentos pontuais e de modo passageiro. Se essas “emoções” persistirem durante muito tempo, o corpo terminará queixando-se e acabará doente.

Os danos internos devem ser curados para ser possível seguir adiante, e com uma boa qualidade de vida.

Por fim, depende de nós abrir essas portas, pois a felicidade está em nossas próprias mãos. 

Certamente, já te aconteceu alguma vez: vontade de ir ao banheiro quando se tem uma prova, aquele nó no estômago enquanto se aguarda uma notícia, aquela dor no peito quando alguém te machuca com palavras ou comportamento, etc. Tudo isto nos demonstra, de modo irrefutável, que os fatores emocionais afetam o corpo.

Se a mente sofre, o corpo também compartilha do padecimento. É o que, na Psicologia, chamam de “Transtornos psicossomáticos”; e todos nós os experimentamos continuamente em maior ou menor medida.

Leia também: 5 plantas para melhorar o estado emocional

Quando os fatores emocionais prejudicam o corpo?

Transtornos psicossomáticos: quando a mente sofre

Os transtornos psicossomáticos têm, como base fundamental, o fato de ter que assumir emoções muito intensas. Emoções que não chegamos a processar e que são administradas de um modo negativo.

Por exemplo: alguém que tem um trabalho ruim, com um chefe que despreza seus esforços. É provável que chegue em casa abatido, com cefalia. Às vezes, poderá sofrer com insônia.

Além disso, talvez essa situação de estresse derive em uma úlcera estomacal ou em uma depressão nervosa. Ainda, se nada for feito, caso não expresse aquilo que o está bloqueando e ferindo, certamente acabará doente.

O mesmo ocorre em casos de relacionamentos frustrados. Por exemplo, quando se termina uma relação e não se lida  bem com a situação. Acaba-se por alimentar a tristeza dia após dia com pensamentos negativos, culminando, geralmente, em doenças sem base orgânica objetivada, ou seja, produzidas pela mente.

Por outro lado, veja quais manifestações clínicas podem aparecer:

  • Cardiopatias isquêmicas: a tensão e a competitividade costumam derivar nesta doença;
  • Cefaleias tensionais: é a mais frequente entre a população geral, quando se tem um problema.
  • Asma bronquial: o estresse em geral e certos estados emocionais podem desencadear crises de asma.
  • Lombalgias: a dor nas costas, no nível lombar, é uma das principais causas da dispensa no trabalho. Quase sempre está associada à problemas emocionais e tensionais.
  • Eczemas: consiste na formação de vesículas e crostas na pele, com grande irritação. Está muitas vezes associada ao estresse.

Leia mais: Em meio ao estresse, relaxe

Abras as portas: libere o sofrimento

Sempre é difícil. Frequentemente, vivemos situações que são complicadas: necessitamos de um trabalho para poder viver e os estados de estresse quase sempre estão associados a este meio.

Tampouco, é possível controlar todos os acontecimentos negativos, a vida não é algo que podemos prever e a tranquilidade não está assegurada.

No entanto, devemos estar preparados, ter armas e habilidades pessoais para estabelecer limites; dizer em voz alta aquilo que queremos para manter a autoestima bem reforçada.  Assim, não daremos o luxo de cair no abismo da indefesa.

É normal sentir nervosismo, medo, angústia, mas sempre em momentos pontuais e de modo passageiro. Se essas “emoções” persistirem durante muito tempo, o corpo terminará queixando-se e acabará doente.

Os danos internos devem ser curados para ser possível seguir adiante, e com uma boa qualidade de vida.

Por fim, depende de nós abrir essas portas, pois a felicidade está em nossas próprias mãos. 


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  • Barros, C. A. S. M. D. (1995). Hipocondria, somatizaçäo e transtornos psicossomáticos. Rev. méd. Aeronaut. Bras45(1/2), 28-31.
  • Stoudemire, A., & Mc Daniel, J. S. (1999). Fatores psicológicos que afetam a condição médica (Transtornos psicossomáticos). Kaplan HI, Sadock B J. Tratado de Psiquiatria. 6º ed. Porto Alegre: ARTMED, 1583_90.
  • Penna, P. P., & Gil, C. (2006). Estudo de um dos aspectos psicossomáticos relacionados com as desordens craniomandibulares. RPG rev. pos-grad13(2), 181-185.

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