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Estresse oxidativo, em que consiste?

3 minutos
O estresse oxidativo parece estar relacionado ao desenvolvimento de inúmeras doenças, como câncer ou algumas de origem neurológica. Saiba o que é isso.
Estresse oxidativo, em que consiste?
Leonardo Biolatto

Escrito e verificado por médico Leonardo Biolatto

Escrito por Leonardo Biolatto
Última atualização: 27 maio, 2022

O estresse oxidativo é um processo que ocorre a nível celular. É um conceito complicado que é definido como uma deterioração na célula devido à existência de radicais livres. Agora, o que são os radicais livres?

Os radicais livres são moléculas ou átomos que têm uma grande capacidade de reagir com outras moléculas. Eles são formados como consequência do uso de oxigênio para realizar as reações metabólicas. Esse oxigênio está envolvido em muitas reações químicas e nossas células o utilizam para desempenhar grande parte de suas funções.

Esses radicais livres, por serem muito reativos, podem danificar moléculas próximas se não forem neutralizados. Basicamente, isso é estresse oxidativo: é o dano produzido por esses radicais livres.

O que é o estresse oxidativo?

Como sabemos, o oxigênio é essencial para a nossa vida. As células do nosso corpo precisam dele para funcionar corretamente. O que acontece é que o oxigênio que as atinge é transformado em moléculas reativas após ser usado no metabolismo.

Essas moléculas chamadas radicais livres são normalmente neutralizadas graças a substâncias antioxidantes. É assim que se mantém um equilíbrio para que não haja danos a nível celular.

No entanto, existem situações em que os antioxidantes não neutralizam os radicais livres. Assim, eles aumentam acentuadamente dentro da célula e causam certas alterações prejudiciais que aceleram o envelhecimento e a morte da referida célula.

É nisso que consiste o estresse oxidativo. No final, o que acontece é que esse dano a nível celular se reflete nos tecidos e, consequentemente, nos órgãos. Portanto, pode-se dizer que o estresse oxidativo favorece o aparecimento de certas doenças ou o envelhecimento.

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O que acontece com esse estresse oxidativo?

A principal consequência do estresse oxidativo é o desenvolvimento de inúmeras patologias. Por exemplo, existem inúmeros processos cancerígenos que derivam dessa situação.

Da mesma forma, muitos estudos associaram o envelhecimento da pele ao estresse oxidativo. Mesmo distúrbios neurológicos ou doenças cardiovasculares parecem ter sua causa também neste problema.

O que influencia no desenvolvimento do estresse oxidativo?

Como mencionamos, é um processo que ocorre a nível celular. Se deve principalmente a uma quantidade insuficiente de substâncias antioxidantes. Esses antioxidantes podem ser aumentados com a dieta, por exemplo. No entanto, a alimentação não são é a única responsável ​​pelo estresse oxidativo.

Existem outros fatores relacionados como, por exemplo, o tabagismo, tanto ativo quanto passivo. Outras drogas, como álcool ou até medicamentos, também parecem estar relacionadas.

Por outro lado, foi demonstrado que a poluição ambiental, a exposição à luz solar ou uma atividade física desequilibrada também aumentam a produção de radicais livres.

Confira as: 6 maneiras de proteger sua casa da poluição do ar

O que podemos fazer para evitá-lo?

O ideal é ficar longe desses fatores mencionados que já sabemos que aumentam bastante o estresse oxidativo. É essencial parar de fumar, tentar evitar lugares muito contaminados e não tomar sol ativamente.

Por outro lado, também podemos reduzir o estresse oxidativo cuidando de nossa alimentação. Se incluirmos antioxidantes suficientes e cuidarmos de nossa dieta, poderemos evitar amplamente essa situação. Para isso, os especialistas recomendam:

  • Coma frutas vermelhas, verduras e legumes.
  • Tente incluir em sua dieta alimentos ricos em carotenos como, por exemplo, cenoura ou batata doce.
  • Aumente o consumo de alimentos com vitaminas A, C e E. Por exemplo, tomate, brócolis ou limão são muito ricos nessas vitaminas.
  • Use alho em seus pratos.
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O ideal é ter uma dieta equilibrada que possua essas qualidades. Além disso, é preferível não incluir alimentos ricos em gorduras saturadas ou muito processadas. Não fique obcecado, mas tente adaptar esses tipos de recursos ao nosso dia a dia.

Talvez te interesse conhecer os: 7 alimentos antienvelhecimento que você deveria incorporar à sua dieta

Concluindo

O estresse oxidativo é uma deterioração celular que ocorre como resultado de inúmeros fatores. No entanto, em grande parte, podemos reduzi-lo e controlá-lo com nossos hábitos e alimentos.

Muitas doenças parecem estar relacionadas a esse estresse oxidativo. Portanto, você pode tentar cuidar mais de sua dieta e aumentar sua ingestão de antioxidantes. Tente consultar um nutricionista para ter certeza de como fazê-lo corretamente.

O estresse oxidativo é um processo que ocorre a nível celular. É um conceito complicado que é definido como uma deterioração na célula devido à existência de radicais livres. Agora, o que são os radicais livres?

Os radicais livres são moléculas ou átomos que têm uma grande capacidade de reagir com outras moléculas. Eles são formados como consequência do uso de oxigênio para realizar as reações metabólicas. Esse oxigênio está envolvido em muitas reações químicas e nossas células o utilizam para desempenhar grande parte de suas funções.

Esses radicais livres, por serem muito reativos, podem danificar moléculas próximas se não forem neutralizados. Basicamente, isso é estresse oxidativo: é o dano produzido por esses radicais livres.

O que é o estresse oxidativo?

Como sabemos, o oxigênio é essencial para a nossa vida. As células do nosso corpo precisam dele para funcionar corretamente. O que acontece é que o oxigênio que as atinge é transformado em moléculas reativas após ser usado no metabolismo.

Essas moléculas chamadas radicais livres são normalmente neutralizadas graças a substâncias antioxidantes. É assim que se mantém um equilíbrio para que não haja danos a nível celular.

No entanto, existem situações em que os antioxidantes não neutralizam os radicais livres. Assim, eles aumentam acentuadamente dentro da célula e causam certas alterações prejudiciais que aceleram o envelhecimento e a morte da referida célula.

É nisso que consiste o estresse oxidativo. No final, o que acontece é que esse dano a nível celular se reflete nos tecidos e, consequentemente, nos órgãos. Portanto, pode-se dizer que o estresse oxidativo favorece o aparecimento de certas doenças ou o envelhecimento.

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O que acontece com esse estresse oxidativo?

A principal consequência do estresse oxidativo é o desenvolvimento de inúmeras patologias. Por exemplo, existem inúmeros processos cancerígenos que derivam dessa situação.

Da mesma forma, muitos estudos associaram o envelhecimento da pele ao estresse oxidativo. Mesmo distúrbios neurológicos ou doenças cardiovasculares parecem ter sua causa também neste problema.

O que influencia no desenvolvimento do estresse oxidativo?

Como mencionamos, é um processo que ocorre a nível celular. Se deve principalmente a uma quantidade insuficiente de substâncias antioxidantes. Esses antioxidantes podem ser aumentados com a dieta, por exemplo. No entanto, a alimentação não são é a única responsável ​​pelo estresse oxidativo.

Existem outros fatores relacionados como, por exemplo, o tabagismo, tanto ativo quanto passivo. Outras drogas, como álcool ou até medicamentos, também parecem estar relacionadas.

Por outro lado, foi demonstrado que a poluição ambiental, a exposição à luz solar ou uma atividade física desequilibrada também aumentam a produção de radicais livres.

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O que podemos fazer para evitá-lo?

O ideal é ficar longe desses fatores mencionados que já sabemos que aumentam bastante o estresse oxidativo. É essencial parar de fumar, tentar evitar lugares muito contaminados e não tomar sol ativamente.

Por outro lado, também podemos reduzir o estresse oxidativo cuidando de nossa alimentação. Se incluirmos antioxidantes suficientes e cuidarmos de nossa dieta, poderemos evitar amplamente essa situação. Para isso, os especialistas recomendam:

  • Coma frutas vermelhas, verduras e legumes.
  • Tente incluir em sua dieta alimentos ricos em carotenos como, por exemplo, cenoura ou batata doce.
  • Aumente o consumo de alimentos com vitaminas A, C e E. Por exemplo, tomate, brócolis ou limão são muito ricos nessas vitaminas.
  • Use alho em seus pratos.
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O ideal é ter uma dieta equilibrada que possua essas qualidades. Além disso, é preferível não incluir alimentos ricos em gorduras saturadas ou muito processadas. Não fique obcecado, mas tente adaptar esses tipos de recursos ao nosso dia a dia.

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Concluindo

O estresse oxidativo é uma deterioração celular que ocorre como resultado de inúmeros fatores. No entanto, em grande parte, podemos reduzi-lo e controlá-lo com nossos hábitos e alimentos.

Muitas doenças parecem estar relacionadas a esse estresse oxidativo. Portanto, você pode tentar cuidar mais de sua dieta e aumentar sua ingestão de antioxidantes. Tente consultar um nutricionista para ter certeza de como fazê-lo corretamente.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Instituto Superior de Ciencias Médicas de La Habana., B. E., Saldaña Bernabeu, A., & Saldaña García, L. (2002). El estrés oxidativo y los antioxidantes en la prevención del cáncer. Revista Habanera de Ciencias Médicas (Vol. 12). Instituto Superior de Ciencias Médicas de La Habana. Retrieved from http://scielo.sld.cu/scielo.php?pid=S1729-519X2013000200005&script=sci_arttext&tlng=pt
  • Fruta: ¿Qué es el estrés oxidativo y cómo prevenirlo con la alimentación? (n.d.). Retrieved September 23, 2019, from https://www.alimente.elconfidencial.com/bienestar/2019-06-13/estres-oxidativo-prevencion-alimentacion_2057282/
  • ¿Qué es el estrés oxidativo? (n.d.). Retrieved September 23, 2019, from http://www.iimel.es/11-que-es-la-melatonina/54-que-es-el-estres-oxidativo

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.