Crianças: como estimular o bom comportamento de maneira divertida?
Os estímulos constantes aos quais as crianças estão constantemente submetidas podem provocar dificuldade de concentração, agitação e até comportamento hiperativo.
Por isso, é importante que saibamos como direcionar corretamente a atenção de nossos pequenos. Isso pode ser feito de maneiras mais divertidas por meio de brincadeiras capazes de estimular a criatividade e o foco da galerinha.
Amarelinha
Uma brincadeira do tempo de nossos avós que não exige grandes gastos, nem grandes tecnologias.
Além disso, pode ser feita em qualquer espaço e é extremamente eficaz, pois auxilia na coordenação motora, na socialização com outras crianças e atua no desenvolvimento da tolerância à frustração e no contato com limites e regras.
Mímica
A mímica é uma brincadeira que certamente rende muita diversão.
Esta brincadeira estimula a criança a pensar em representações e fazer associações de palavras, ajudando no desenvolvimento dos processos cognitivos.
Jogos de montar
Os jogos de montar estimulam a comunicação, a agilidade e a imaginação. As crianças nessas situações têm a oportunidade de construir, montar, desfazer e analisar.
Estes jogos desenvolvem competências, atitudes e habilidades que as crianças vão levar por toda a vida.
Brincadeiras em grupo
Criar uma equipe é uma excelente estratégia para estimular a criança a pensar em como ser independente.
Além disso, estimulam a agilidade mental, a iniciativa e a curiosidade, fazendo com que a criança tenha que discutir com as demais para decidir sobre regras de ganhar e perder, desenvolvendo seu relacionamento interpessoal.
Leia também: Meu filho é egoísta: o que fazer?
Jogos de tabuleiro
Todos os jogos que envolvem estratégias de raciocínio dão à criança a oportunidade de explorar um problema de uma forma planejada e ordenada.
Atuam diretamente no tratamento do impulso natural das crianças, pois as ajudam a não agirem de maneira impulsiva.
Alguns jogos são muito eficientes em relação à concentração e à frustração. Oferecem a oportunidade de a criança experimentar como é desempenhar papéis distintos como, por exemplo, ser um banqueiro ou um rei.
Cuidado com os aparelhos eletrônicos
Com o avanço da tecnologia, encontramos atualmente inúmeras opções de entretenimento que às vezes podem ser perigosas, como videogames e internet.
Leia também: Crianças do século 21 e a tecnologia
Mas não pense que abolir o uso destas ferramentas de entretenimento será a melhor coisa a se fazer, pois elas fazem parte de nosso cotidiano e estão inseridas em nossa cultura e sociedade.
Contudo, é necessário dosar de forma adequada a frequência com que as crianças se distraem com este tipo de opção, combinando com a interação com outros meios, outras crianças e outras brincadeiras.
Dessa forma, ensinaremos também que tudo tem limite.
Dica importante
É imprescindível que os pais encontrem alguma atividade que seja de interesse das crianças, incluindo bastante diversão.
Dessa forma, seu filho ficará horas entretido em uma brincadeira em vez de enjoar rapidamente e perder o foco.
Os estímulos constantes aos quais as crianças estão constantemente submetidas podem provocar dificuldade de concentração, agitação e até comportamento hiperativo.
Por isso, é importante que saibamos como direcionar corretamente a atenção de nossos pequenos. Isso pode ser feito de maneiras mais divertidas por meio de brincadeiras capazes de estimular a criatividade e o foco da galerinha.
Amarelinha
Uma brincadeira do tempo de nossos avós que não exige grandes gastos, nem grandes tecnologias.
Além disso, pode ser feita em qualquer espaço e é extremamente eficaz, pois auxilia na coordenação motora, na socialização com outras crianças e atua no desenvolvimento da tolerância à frustração e no contato com limites e regras.
Mímica
A mímica é uma brincadeira que certamente rende muita diversão.
Esta brincadeira estimula a criança a pensar em representações e fazer associações de palavras, ajudando no desenvolvimento dos processos cognitivos.
Jogos de montar
Os jogos de montar estimulam a comunicação, a agilidade e a imaginação. As crianças nessas situações têm a oportunidade de construir, montar, desfazer e analisar.
Estes jogos desenvolvem competências, atitudes e habilidades que as crianças vão levar por toda a vida.
Brincadeiras em grupo
Criar uma equipe é uma excelente estratégia para estimular a criança a pensar em como ser independente.
Além disso, estimulam a agilidade mental, a iniciativa e a curiosidade, fazendo com que a criança tenha que discutir com as demais para decidir sobre regras de ganhar e perder, desenvolvendo seu relacionamento interpessoal.
Leia também: Meu filho é egoísta: o que fazer?
Jogos de tabuleiro
Todos os jogos que envolvem estratégias de raciocínio dão à criança a oportunidade de explorar um problema de uma forma planejada e ordenada.
Atuam diretamente no tratamento do impulso natural das crianças, pois as ajudam a não agirem de maneira impulsiva.
Alguns jogos são muito eficientes em relação à concentração e à frustração. Oferecem a oportunidade de a criança experimentar como é desempenhar papéis distintos como, por exemplo, ser um banqueiro ou um rei.
Cuidado com os aparelhos eletrônicos
Com o avanço da tecnologia, encontramos atualmente inúmeras opções de entretenimento que às vezes podem ser perigosas, como videogames e internet.
Leia também: Crianças do século 21 e a tecnologia
Mas não pense que abolir o uso destas ferramentas de entretenimento será a melhor coisa a se fazer, pois elas fazem parte de nosso cotidiano e estão inseridas em nossa cultura e sociedade.
Contudo, é necessário dosar de forma adequada a frequência com que as crianças se distraem com este tipo de opção, combinando com a interação com outros meios, outras crianças e outras brincadeiras.
Dessa forma, ensinaremos também que tudo tem limite.
Dica importante
É imprescindível que os pais encontrem alguma atividade que seja de interesse das crianças, incluindo bastante diversão.
Dessa forma, seu filho ficará horas entretido em uma brincadeira em vez de enjoar rapidamente e perder o foco.
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Stromquist, V. J., & Strauman, T. J. (1991). CHILDRENS SOCIAL CONSTRUCTS – NATURE, ASSESSMENT, AND ASSOCIATION WITH ADAPTIVE VERSUS MALADAPTIVE BEHAVIOR. Social Cognition. https://doi.org/10.1521/soco.1991.9.4.330
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Ware, H. (1984). Effects of Maternal Education, Women’s Roles, and Child Care on Child Mortality. Population and Development Review. https://doi.org/10.1109/VETECS.2012.6240085
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