Logo image
Logo image

Estas são as notícias de saúde que mais se destacaram em 2022

7 minutos
Algumas notícias de saúde de 2022 foram impactantes. Repasse conosco o que aconteceu de mais importante no mundo sanitário.
Estas são as notícias de saúde que mais se destacaram em 2022
Leonardo Biolatto

Escrito e verificado por médico Leonardo Biolatto

Última atualização: 04 janeiro, 2023

Finalizando o ano de 2022, podemos recontar as notícias de saúde que mais se destacaram e que foram publicadas em quase todos os portais web. Entre elas, alguns temas foram muito relevantes, como as novas disposições contra a pandemia de COVID-19 e o surto de mpox.

Outras epidemias passaram mais despercebidas na opinião geral, mas tiveram fortes repercussões em áreas geográficas específicas. Foi o que aconteceu com a cólera no Haiti, por exemplo.

Aqui trazemos as notícias de saúde que mais se destacaram em 2022 e que vale a pena recapitular. Você se lembrava delas?

1. Ômicron, a vacinação contra a COVID-19 e o milhão de mortes

O início do ano de 2022 se encontrou com uma nova variante do SARS-CoV-2, chamada ômicron. Essa versão mais contagiosa do vírus, mas menos letal, se espalhou rapidamente no contexto das fronteiras internacionais que começavam a se abrir.

Vários países voltaram atrás com as medidas de abertura durante o inverno do hemisfério norte. Pelo contrário, no hemisfério sul, priorizou-se o regresso à normalidade com o vento a favorecer o clima quente.

Em todo o caso, o aumento do registro de novos casos e  reinfecções implicou um cenário diferente do de 2020. A maior cobertura vacinal e a preparação prévia dos sistemas hospitalares permitiram um enfrentamento mais eficaz.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), disse o seguinte em maio:

O COVID-19 acabou? Não, certamente não acabou.

Ghebreyesus

Os dados estatísticos corroboravam essa afirmação da mais alta autoridade em saúde mundial. Foi em agosto que o trágico recorde de 1 milhão de mortes por COVID-19 foi alcançado em 2022. Embora a curva de mortes tenha desacelerado no último ano, o acúmulo não deixa de ser um marco lamentável.

Veja: Como limpar o seu celular para prevenir o contágio pelo coronavírus

Desigualdade na vacinação

O avanço na vacinação contra a COVID-19 foi notório. As imunizações foram desenvolvidas em tempo recorde e distribuídas por meio de mecanismos criados para esse fim.

No entanto, a desigualdade na chegada das doses aos países de baixa renda também é uma notícia de saúde que se destacou entre outras em 2022. A África tem sido um dos continentes com menor chegada de ampolas.

Segundo dados oficiais, quase 70% da população mundial recebeu pelo menos uma dose. Mas se focarmos nos países de baixa renda, esse número cai para 25,1%.

O Chile é o país com a maior taxa populacional coberta com o protocolo inicial completo (2 doses). 90% dos chilenos atendem a essa característica. Se compararmos com o continente africano, verificamos que apenas 26% dessa população se encontra na mesma situação.

Some figure
O SARS-CoV-2 faz parte da família dos coronavírus, causa de outras epidemias globais.

Veja: Gripe ou resfriado? Principais diferenças

2. Mpox e um novo nome para uma doença

O surto de mpox chocou o mundo e alarmou vários países que estavam abrindo suas fronteiras após a pandemia de COVID-19. Por isso, tudo relacionado a essa doença viral faz parte das notícias de saúde mais marcantes de 2022.

Em maio de 2022, não havia casos oficiais de mpox relatados. Era uma patologia restrita à África e com alguns surtos esporádicos conhecidos. Porém, em agosto desse mesmo ano, atingiu-se um pico de infecções no mesmo dia, com envolvimento de países distantes, na América e na Europa.

Como o nome original era “varíola do macaco”, a OMS encomendou uma comissão especial para renomear o vírus e a doença. Para isso, tiveram que se orientar pelas diretrizes da Organização Mundial da Saúde para nomenclatura de patologias, publicadas em 2015.

Assim, em novembro de 2022 foi deliberado o seguinte:

  • Mpox será a designação oficial da doença em inglês e em outros idiomas.
  • O uso de monkeypox e varíola do macaco é permitido até novembro de 2023, quando essas denominações deixarão de vigorar e não poderão mais ser utilizadas em documentos oficiais.

A situação atual

De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, há 72 mortes confirmadas por mpox neste ano, em todo o mundo. Isso acontece em um total de 83.424 casos confirmados.

Embora a letalidade pareça baixa, deve-se considerar que a expansão das infecções é histórica. A maioria dos países que relataram casos em 2022 não tinha registros anteriores do vírus.

Os Estados Unidos lideram o relatório com 29.740 casos confirmados. O segundo país é o Brasil, com 10.375 casos no ano e 14 óbitos.

Devido à rápida expansão desde agosto, o CDC implementou uma campanha de vacinação para a população dos EUA, com base em dois grupos de risco:

  1. Pessoas que foram expostas ao vírus.
  2. Pessoas que podem ser expostas ao vírus em um futuro próximo.

No início de dezembro, o Ministério da Saúde espanhol, por exemplo, atualizou suas recomendações para essa vacinação, estabelecendo que os seguintes grupos devem ser vacinados:

  1. Pessoas em risco por causa de suas práticas sexuais (homens que fazem sexo com homens) ou por causa de sua ocupação.
  2. Contatos próximos de pacientes confirmados, que devem receber uma dose do frasco nos primeiros 4 dias após o contato, principalmente se tiverem doença imunossupressora, estiverem grávidas ou forem crianças.

3. Surtos e epidemias

Algumas epidemias no mundo estiveram entre as notícias de saúde mais marcantes em 2022. Embora pudessem passar despercebidas por outros motivos, não deixaram de causar preocupação e problemas para os países que as sofreram.

O ebola atingiu Uganda novamente. Era uma variante do vírus da qual não se ouvia falar há quase 10 anos. O surto se somou à sexta onda de infecções nos últimos 4 anos na República Democrática do Congo.

Coletivamente, as estatísticas relatam 141 casos e 55 mortes por ebola até agora em 2022.

Para o Haiti, um novo surto de cólera foi uma notícia trágica. A situação é agravada pela falta de acesso à água potável, mesmo pelos postos de saúde.

A história dessa doença no país é errática e complicada. Em outubro de 2010, houve uma grande epidemia que atingiu mais de 820.000 pessoas, das quais morreram 9.192.Depois, até janeiro de 2019, os casos haviam desaparecido, passando a ser declarada a erradicação em fevereiro deste ano. No entanto, setembro de 2022 marcou a retomada dos casos e hoje são 11.953 pacientes com cólera no Haiti.

Veja: Tratamento da cólera

4. Mudanças climáticas e saúde

As principais notícias de saúde em 2022 e nos anos anteriores não foram capazes de ignorar a catástrofe das mudanças climáticas. Inundações, ondas de calor e ondas polares estimulam a propagação de doenças em um ritmo mais rápido.

Da mesma forma, cada vez mais estudos atestam o efeito das mudanças climáticas na saúde humana. De acordo com dados coletados pelo The Lancet este ano, os efeitos atribuíveis a esse problema são os seguintes:

  • As mortes relacionadas às ondas de calor aumentaram 68% nos últimos 20 anos.
  • A mudança climática nas áreas costeiras aumenta a transmissão da malária em 31,3%.
  • Mais 98 milhões de pessoas entraram em estado de insegurança alimentar devido à redução da disponibilidade de produtos causada pelo calor extremo em 2022.
Some figure
Ondas de calor parecem cada vez mais frequentes no mundo, o que traz problemas de saúde.

5. A inteligência artificial é uma realidade na saúde

Os aplicativos e os programas de inteligência artificial estão ganhando espaço na área da saúde. Cada vez mais estão sendo desenvolvidos sistemas de redes neurais que contribuem para o diagnóstico e tratamento de doenças.

A pandemia da COVID-19 acelerou a implantação da telemedicina e a difusão de sistemas preparados para dar respostas rápidas a partir da tecnologia. Ao mesmo tempo, os desenvolvedores de inteligência artificial estão se tornando mais eficientes em orientar o processo de aprendizado de redes neurais e do deep learning.

Hoje já temos aplicativos para detectar infartos do miocárdio, mecanismos de triagem não invasivos para prever a ocorrência da doença de Parkinson e algoritmos para ajudar a tratar metástases de câncer de cólon. Quão longe iremos? É possível se passar por médicos?

Muitas questões éticas surgem em torno da inteligência artificial na saúde. Quem cuida dos possíveis erros da tecnologia quando se trata de uma vida humana? Também 2022 foi um ano para dar lugar à filosofia e à moral no cotidiano cada vez mais automatizado.

Os dados de saúde coletados por nossos dispositivos inteligentes merecem uma seção de segurança. Além de contar passos e medir a frequência cardíaca, os telefones registram onde vamos, quando vamos e quem está conosco. Esses dados fazem parte da saúde ou são uma quebra de confidencialidade?

Veja: Inteligência artificial aplicada no diagnóstico de doenças

As notícias de saúde mais marcantes em 2022 são estendidas para 2023

O coronavírus, mpox, inteligência artificial e mudança climática seguirão em 2023. Continuaremos a ouvir sobre essas realidades nos próximos meses.

Você se lembra dessas noticias sobre saúde? Qual você acha que será o evento de saúde mais importante do próximo ano?

Finalizando o ano de 2022, podemos recontar as notícias de saúde que mais se destacaram e que foram publicadas em quase todos os portais web. Entre elas, alguns temas foram muito relevantes, como as novas disposições contra a pandemia de COVID-19 e o surto de mpox.

Outras epidemias passaram mais despercebidas na opinião geral, mas tiveram fortes repercussões em áreas geográficas específicas. Foi o que aconteceu com a cólera no Haiti, por exemplo.

Aqui trazemos as notícias de saúde que mais se destacaram em 2022 e que vale a pena recapitular. Você se lembrava delas?

1. Ômicron, a vacinação contra a COVID-19 e o milhão de mortes

O início do ano de 2022 se encontrou com uma nova variante do SARS-CoV-2, chamada ômicron. Essa versão mais contagiosa do vírus, mas menos letal, se espalhou rapidamente no contexto das fronteiras internacionais que começavam a se abrir.

Vários países voltaram atrás com as medidas de abertura durante o inverno do hemisfério norte. Pelo contrário, no hemisfério sul, priorizou-se o regresso à normalidade com o vento a favorecer o clima quente.

Em todo o caso, o aumento do registro de novos casos e  reinfecções implicou um cenário diferente do de 2020. A maior cobertura vacinal e a preparação prévia dos sistemas hospitalares permitiram um enfrentamento mais eficaz.

Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), disse o seguinte em maio:

O COVID-19 acabou? Não, certamente não acabou.

Ghebreyesus

Os dados estatísticos corroboravam essa afirmação da mais alta autoridade em saúde mundial. Foi em agosto que o trágico recorde de 1 milhão de mortes por COVID-19 foi alcançado em 2022. Embora a curva de mortes tenha desacelerado no último ano, o acúmulo não deixa de ser um marco lamentável.

Veja: Como limpar o seu celular para prevenir o contágio pelo coronavírus

Desigualdade na vacinação

O avanço na vacinação contra a COVID-19 foi notório. As imunizações foram desenvolvidas em tempo recorde e distribuídas por meio de mecanismos criados para esse fim.

No entanto, a desigualdade na chegada das doses aos países de baixa renda também é uma notícia de saúde que se destacou entre outras em 2022. A África tem sido um dos continentes com menor chegada de ampolas.

Segundo dados oficiais, quase 70% da população mundial recebeu pelo menos uma dose. Mas se focarmos nos países de baixa renda, esse número cai para 25,1%.

O Chile é o país com a maior taxa populacional coberta com o protocolo inicial completo (2 doses). 90% dos chilenos atendem a essa característica. Se compararmos com o continente africano, verificamos que apenas 26% dessa população se encontra na mesma situação.

Some figure
O SARS-CoV-2 faz parte da família dos coronavírus, causa de outras epidemias globais.

Veja: Gripe ou resfriado? Principais diferenças

2. Mpox e um novo nome para uma doença

O surto de mpox chocou o mundo e alarmou vários países que estavam abrindo suas fronteiras após a pandemia de COVID-19. Por isso, tudo relacionado a essa doença viral faz parte das notícias de saúde mais marcantes de 2022.

Em maio de 2022, não havia casos oficiais de mpox relatados. Era uma patologia restrita à África e com alguns surtos esporádicos conhecidos. Porém, em agosto desse mesmo ano, atingiu-se um pico de infecções no mesmo dia, com envolvimento de países distantes, na América e na Europa.

Como o nome original era “varíola do macaco”, a OMS encomendou uma comissão especial para renomear o vírus e a doença. Para isso, tiveram que se orientar pelas diretrizes da Organização Mundial da Saúde para nomenclatura de patologias, publicadas em 2015.

Assim, em novembro de 2022 foi deliberado o seguinte:

  • Mpox será a designação oficial da doença em inglês e em outros idiomas.
  • O uso de monkeypox e varíola do macaco é permitido até novembro de 2023, quando essas denominações deixarão de vigorar e não poderão mais ser utilizadas em documentos oficiais.

A situação atual

De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, há 72 mortes confirmadas por mpox neste ano, em todo o mundo. Isso acontece em um total de 83.424 casos confirmados.

Embora a letalidade pareça baixa, deve-se considerar que a expansão das infecções é histórica. A maioria dos países que relataram casos em 2022 não tinha registros anteriores do vírus.

Os Estados Unidos lideram o relatório com 29.740 casos confirmados. O segundo país é o Brasil, com 10.375 casos no ano e 14 óbitos.

Devido à rápida expansão desde agosto, o CDC implementou uma campanha de vacinação para a população dos EUA, com base em dois grupos de risco:

  1. Pessoas que foram expostas ao vírus.
  2. Pessoas que podem ser expostas ao vírus em um futuro próximo.

No início de dezembro, o Ministério da Saúde espanhol, por exemplo, atualizou suas recomendações para essa vacinação, estabelecendo que os seguintes grupos devem ser vacinados:

  1. Pessoas em risco por causa de suas práticas sexuais (homens que fazem sexo com homens) ou por causa de sua ocupação.
  2. Contatos próximos de pacientes confirmados, que devem receber uma dose do frasco nos primeiros 4 dias após o contato, principalmente se tiverem doença imunossupressora, estiverem grávidas ou forem crianças.

3. Surtos e epidemias

Algumas epidemias no mundo estiveram entre as notícias de saúde mais marcantes em 2022. Embora pudessem passar despercebidas por outros motivos, não deixaram de causar preocupação e problemas para os países que as sofreram.

O ebola atingiu Uganda novamente. Era uma variante do vírus da qual não se ouvia falar há quase 10 anos. O surto se somou à sexta onda de infecções nos últimos 4 anos na República Democrática do Congo.

Coletivamente, as estatísticas relatam 141 casos e 55 mortes por ebola até agora em 2022.

Para o Haiti, um novo surto de cólera foi uma notícia trágica. A situação é agravada pela falta de acesso à água potável, mesmo pelos postos de saúde.

A história dessa doença no país é errática e complicada. Em outubro de 2010, houve uma grande epidemia que atingiu mais de 820.000 pessoas, das quais morreram 9.192.Depois, até janeiro de 2019, os casos haviam desaparecido, passando a ser declarada a erradicação em fevereiro deste ano. No entanto, setembro de 2022 marcou a retomada dos casos e hoje são 11.953 pacientes com cólera no Haiti.

Veja: Tratamento da cólera

4. Mudanças climáticas e saúde

As principais notícias de saúde em 2022 e nos anos anteriores não foram capazes de ignorar a catástrofe das mudanças climáticas. Inundações, ondas de calor e ondas polares estimulam a propagação de doenças em um ritmo mais rápido.

Da mesma forma, cada vez mais estudos atestam o efeito das mudanças climáticas na saúde humana. De acordo com dados coletados pelo The Lancet este ano, os efeitos atribuíveis a esse problema são os seguintes:

  • As mortes relacionadas às ondas de calor aumentaram 68% nos últimos 20 anos.
  • A mudança climática nas áreas costeiras aumenta a transmissão da malária em 31,3%.
  • Mais 98 milhões de pessoas entraram em estado de insegurança alimentar devido à redução da disponibilidade de produtos causada pelo calor extremo em 2022.
Some figure
Ondas de calor parecem cada vez mais frequentes no mundo, o que traz problemas de saúde.

5. A inteligência artificial é uma realidade na saúde

Os aplicativos e os programas de inteligência artificial estão ganhando espaço na área da saúde. Cada vez mais estão sendo desenvolvidos sistemas de redes neurais que contribuem para o diagnóstico e tratamento de doenças.

A pandemia da COVID-19 acelerou a implantação da telemedicina e a difusão de sistemas preparados para dar respostas rápidas a partir da tecnologia. Ao mesmo tempo, os desenvolvedores de inteligência artificial estão se tornando mais eficientes em orientar o processo de aprendizado de redes neurais e do deep learning.

Hoje já temos aplicativos para detectar infartos do miocárdio, mecanismos de triagem não invasivos para prever a ocorrência da doença de Parkinson e algoritmos para ajudar a tratar metástases de câncer de cólon. Quão longe iremos? É possível se passar por médicos?

Muitas questões éticas surgem em torno da inteligência artificial na saúde. Quem cuida dos possíveis erros da tecnologia quando se trata de uma vida humana? Também 2022 foi um ano para dar lugar à filosofia e à moral no cotidiano cada vez mais automatizado.

Os dados de saúde coletados por nossos dispositivos inteligentes merecem uma seção de segurança. Além de contar passos e medir a frequência cardíaca, os telefones registram onde vamos, quando vamos e quem está conosco. Esses dados fazem parte da saúde ou são uma quebra de confidencialidade?

Veja: Inteligência artificial aplicada no diagnóstico de doenças

As notícias de saúde mais marcantes em 2022 são estendidas para 2023

O coronavírus, mpox, inteligência artificial e mudança climática seguirão em 2023. Continuaremos a ouvir sobre essas realidades nos próximos meses.

Você se lembra dessas noticias sobre saúde? Qual você acha que será o evento de saúde mais importante do próximo ano?


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Edouard Mathieu, Hannah Ritchie, Lucas Rodés-Guirao, Cameron Appel, Charlie Giattino, Joe Hasell, Bobbie Macdonald, Saloni Dattani, Diana Beltekian, Esteban Ortiz-Ospina and Max Roser (2020) – “Coronavirus Pandemic (COVID-19)”. Published online at OurWorldInData.org. Retrieved from: ‘https://ourworldindata.org/coronavirus’ [Online Resource]
  • El-Sherif, Dina M., et al. “Telehealth and Artificial Intelligence insights into healthcare during the COVID-19 pandemic.” Healthcare. Vol. 10. No. 2. MDPI, 2022.
  • Joloudari, Javad Hassannataj, et al. “Application of Artificial Intelligence Techniques for Automated Detection of Myocardial Infarction: a Review.” (2022).
  • Keswani, Anjeni, Hana Akselrod, and Susan C. Anenberg. “Health and clinical impacts of air pollution and linkages with climate change.” NEJM Evidence 1.7 (2022): EVIDra2200068.
  • Romanello, Marina, et al. “The 2022 report of the Lancet Countdown on health and climate change: health at the mercy of fossil fuels.” The Lancet 400.10363 (2022): 1619-1654.
  • Rompianesi, Gianluca, et al. “Artificial intelligence in the diagnosis and management of colorectal cancer liver metastases.” World Journal of Gastroenterology 28.1 (2022): 108.
  • Rubin, Daniel HF, et al. “Reemergence of cholera in Haiti.” New England Journal of Medicine (2022).
  • Yang, Yuzhe, et al. “Artificial intelligence-enabled detection and assessment of Parkinson’s disease using nocturnal breathing signals.” Nature medicine 28.10 (2022): 2207-2215.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.