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Espondilolistese: sintomas mais comuns

3 minutos
Quando uma vértebra se desloca para a frente, o processo é conhecido como espondilolistese. Quais sintomas essa condição causa? Como podemos detectá-la?
Espondilolistese: sintomas mais comuns
Última atualização: 23 agosto, 2022

A espondilolistese é uma condição que se refere ao deslocamento de uma vértebra sobre a que está abaixo dela. Geralmente afeta pessoas com mais de 40 anos de idade. Podemos ouvir o termo espondilolistese degenerativa, congênita ou ístmica. No entanto, a primeira é a mais comum atualmente.

Esse termo foi cunhado por Newman em 1963. Atualmente, existem tratamentos diferentes dependendo da gravidade da doença, que descobriremos ao final deste artigo.

O que é a espondilolistese?

Sintomas

Normalmente, a espondilolistese afeta os ossos da região lombar das costas. Isso é o mais comum, embora existam casos em que o problema se manifesta na parte central das costas.

Como podemos identificá-la? Apesar de existirem diferentes sintomas que podem nos alertar sobre a sua presença, é necessário mencionar que muitos pacientes não sentem nada.

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O deslocamento vertebral provoca dor intensa e frequente na região lombar, com mais ou menos intensidade, dependendo de cada paciente.

Às vezes , a espondilolistese passa completamente despercebida, piorando sua condição e provocando, muitos anos depois, sintomas mais graves. Vamos ver alguns deles:

  • Dor nas costas: é o sintoma mais comum e aparece como se fosse um puxão. É uma dor aguda que se espalha por toda a região lombar.
  • Fraqueza nos membros inferiores: isso pode levar a pessoa a andar com os joelhos levemente dobrados e em passos curtos. É normal sentir, nesses casos, formigamento e dormência.
  • Isquiotibiais apertados: Outro sintoma de espondilolistese é a presença, sem motivo, de tensão na parte de trás das coxas. Às vezes, também ocorrem espasmos.
  • Perda de controle do esfíncter: esse é um sintoma incomum, mas pode ocorrer em alguns pacientes. Devido à fraqueza nos membros inferiores, o controle do esfíncter pode ser prejudicado.

Descubra também: As melhores posturas de yoga para a dor nas costas

Manifestações físicas para a sua detecção

Os sintomas mencionados não são os únicos que podem nos alertar sobre a presença dessa condição. De fato, no caso de não termos nenhum deles, podemos observar algumas manifestações físicas que podem atrair a nossa atenção. Vamos ver alguns exemplos:

  • O abdômen se sobressai.
  • O tronco parece mais curto.
  • Curvas se formam na região lombar.

Essas manifestações físicas podem ser negligenciadas. No entanto, prestar atenção nelas nos permitirá ir ao médico para realizar um dos principais exames que permitirão a sua detecção: o raio-x. Assim, será possível ver claramente se há alguma vértebra deslocada.

Em alguns casos, o médico pode exigir testes mais específicos, como topografia computadorizada e ressonância magnética. Com esses testes adicionais, é possível observar com mais clareza se há espondilolistese, e também se ela afetou ossos e nervos.

Você pode gostar de ler: Alternativas naturais para aliviar uma hérnia de disco

Complicações da espondilolistese

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A técnica radiológica é a mais comum para o diagnóstico.

Apesar dos sintomas mencionados, existem possíveis complicações dessa condição que podem ter sérias consequências para a qualidade de vida dos pacientes. Por exemplo, as dores persistentes nas costas podem levar o paciente a adotar um estilo de vida sedentário e isso, certamente, acarretará em ganho de peso.

Da mesma forma, a inatividade promoverá a perda de elasticidade e de força muscular, bem como de densidade óssea.

Outra consequência é a rigidez. No entanto, se tivermos que alertar sobre uma complicação bastante séria, essa seria a possibilidade de prejudicar permanentemente o nervo que a vértebra que se deslocou está comprimindo.

Apesar de tudo isso, existem diferentes tratamentos. O mais comum é se submeter à fisioterapia, fortalecendo a área lombar e corrigindo a postura. Em outras circunstâncias, a cirurgia é a melhor opção. Assim, a vértebra que se deslocou é colocada no lugar e pode ser fixada com parafusos, para que não se mova novamente.

Recomendamos que, diante de qualquer desconforto nas costas, você consulte um médico imediatamente, especialmente se isso acontecer diariamente. Da mesma forma, é importante adotar hábitos de postura adequados para evitar, ou pelo menos reduzir, a presença desse tipo de problema, se estes não forem congênitos.

A espondilolistese é uma condição que se refere ao deslocamento de uma vértebra sobre a que está abaixo dela. Geralmente afeta pessoas com mais de 40 anos de idade. Podemos ouvir o termo espondilolistese degenerativa, congênita ou ístmica. No entanto, a primeira é a mais comum atualmente.

Esse termo foi cunhado por Newman em 1963. Atualmente, existem tratamentos diferentes dependendo da gravidade da doença, que descobriremos ao final deste artigo.

O que é a espondilolistese?

Sintomas

Normalmente, a espondilolistese afeta os ossos da região lombar das costas. Isso é o mais comum, embora existam casos em que o problema se manifesta na parte central das costas.

Como podemos identificá-la? Apesar de existirem diferentes sintomas que podem nos alertar sobre a sua presença, é necessário mencionar que muitos pacientes não sentem nada.

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O deslocamento vertebral provoca dor intensa e frequente na região lombar, com mais ou menos intensidade, dependendo de cada paciente.

Às vezes , a espondilolistese passa completamente despercebida, piorando sua condição e provocando, muitos anos depois, sintomas mais graves. Vamos ver alguns deles:

  • Dor nas costas: é o sintoma mais comum e aparece como se fosse um puxão. É uma dor aguda que se espalha por toda a região lombar.
  • Fraqueza nos membros inferiores: isso pode levar a pessoa a andar com os joelhos levemente dobrados e em passos curtos. É normal sentir, nesses casos, formigamento e dormência.
  • Isquiotibiais apertados: Outro sintoma de espondilolistese é a presença, sem motivo, de tensão na parte de trás das coxas. Às vezes, também ocorrem espasmos.
  • Perda de controle do esfíncter: esse é um sintoma incomum, mas pode ocorrer em alguns pacientes. Devido à fraqueza nos membros inferiores, o controle do esfíncter pode ser prejudicado.

Descubra também: As melhores posturas de yoga para a dor nas costas

Manifestações físicas para a sua detecção

Os sintomas mencionados não são os únicos que podem nos alertar sobre a presença dessa condição. De fato, no caso de não termos nenhum deles, podemos observar algumas manifestações físicas que podem atrair a nossa atenção. Vamos ver alguns exemplos:

  • O abdômen se sobressai.
  • O tronco parece mais curto.
  • Curvas se formam na região lombar.

Essas manifestações físicas podem ser negligenciadas. No entanto, prestar atenção nelas nos permitirá ir ao médico para realizar um dos principais exames que permitirão a sua detecção: o raio-x. Assim, será possível ver claramente se há alguma vértebra deslocada.

Em alguns casos, o médico pode exigir testes mais específicos, como topografia computadorizada e ressonância magnética. Com esses testes adicionais, é possível observar com mais clareza se há espondilolistese, e também se ela afetou ossos e nervos.

Você pode gostar de ler: Alternativas naturais para aliviar uma hérnia de disco

Complicações da espondilolistese

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A técnica radiológica é a mais comum para o diagnóstico.

Apesar dos sintomas mencionados, existem possíveis complicações dessa condição que podem ter sérias consequências para a qualidade de vida dos pacientes. Por exemplo, as dores persistentes nas costas podem levar o paciente a adotar um estilo de vida sedentário e isso, certamente, acarretará em ganho de peso.

Da mesma forma, a inatividade promoverá a perda de elasticidade e de força muscular, bem como de densidade óssea.

Outra consequência é a rigidez. No entanto, se tivermos que alertar sobre uma complicação bastante séria, essa seria a possibilidade de prejudicar permanentemente o nervo que a vértebra que se deslocou está comprimindo.

Apesar de tudo isso, existem diferentes tratamentos. O mais comum é se submeter à fisioterapia, fortalecendo a área lombar e corrigindo a postura. Em outras circunstâncias, a cirurgia é a melhor opção. Assim, a vértebra que se deslocou é colocada no lugar e pode ser fixada com parafusos, para que não se mova novamente.

Recomendamos que, diante de qualquer desconforto nas costas, você consulte um médico imediatamente, especialmente se isso acontecer diariamente. Da mesma forma, é importante adotar hábitos de postura adequados para evitar, ou pelo menos reduzir, a presença desse tipo de problema, se estes não forem congênitos.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Gelosi, J. F., & Guyot, J. P. (2011). Espondilolistesis de alto grado. Revista de la Asociación Argentina de Ortopedia y Traumatología76(4), 330-335.
  • Rivas Hernández, Rafael, & Santos Coto, Carlos A.. (2010). Manejo del síndrome doloroso lumbar. Revista Cubana de Medicina General Integral26(1) Recuperado en 25 de febrero de 2019, de http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0864-21252010000100013&lng=es&tlng=es.
  • Vázquez-Aguilar, A, Torres-Gómez, A, Atlitec-Castillo, PT, & León-Martínez, JE De. (2016). Espondilolistesis degenerativa. Influencia del índice de masa corporal en la evolución postquirúrgica. Acta ortopédica mexicana30(1), 13-16. Recuperado en 25 de febrero de 2019, de http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2306-41022016000100013&lng=es&tlng=es.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.