Escultura denuncia a solidão sofrida pelos idosos
A escultura está localizada em uma margem do Paseo del Arenal, em Bilbau (Espanha) e foi inspirada em Mercedes, uma avó de 89 anos que mora sozinha. Ela faz parte de uma campanha com o objetivo de chamar a atenção para o real problema da solidão sofrida pelos idosos.
“São tantas horas trancada dentro de casa que a solidão te consome. Eu costumava ter minha vida, mas agora não tenho nada. Meus amigos estão falecendo, minha família está partindo e isso é terrível! É como se você não existisse mais”, diz Mercedes, a idosa que inspirou o trabalho.
A escultura, chamada “A última pessoa que morreu sozinha”, foi fisicamente inspirada por Mercedes, como mostram as fotografias. Rubén Orozco, escultor mexicano e criador da obra, escolheu Mercedes por causa de sua história triste, que representa a vida de muitos outros idosos.
A ideia é focar nos idosos que acabam sofrendo de isolamento social e abandono. Ninguém fala com eles, nem sequer são enxergados em nossa sociedade. São simplesmente ignorados e esquecidos. Muitos terminam seus dias muito tristes e sem companhia.
A vida é feita de ciclos
Essa é a sequência natural da vida: nascemos, crescemos, lutamos por nossos objetivos, envelhecemos. A velhice é o último passo, geralmente o mais triste de todos. Além disso, existem outros fatores que não consideramos antes, como ansiedade e medo do futuro.
Com o avanço da idade, os idosos começam a enfrentar mudanças significativas, que vão desde a despedida do cônjuge ao desligamento do trabalho, perda de vida social, além da diminuição de algumas funções, como visão, memória, audição, capacidade motora.
Na Espanha, estima-se que existam mais de 2 milhões de pessoas com mais de 65 anos que vivem solitárias. Esse número cresceu 9,3% nos últimos 6 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) daquele país, uma questão extremamente preocupante.
No Brasil, o IBGE mostra o envelhecimento da população. Uma pesquisa recente projeta para 2060 uma população com mais idosos do que jovens.
A escultura está localizada em uma margem do Paseo del Arenal, em Bilbau (Espanha) e foi inspirada em Mercedes, uma avó de 89 anos que mora sozinha. Ela faz parte de uma campanha com o objetivo de chamar a atenção para o real problema da solidão sofrida pelos idosos.
“São tantas horas trancada dentro de casa que a solidão te consome. Eu costumava ter minha vida, mas agora não tenho nada. Meus amigos estão falecendo, minha família está partindo e isso é terrível! É como se você não existisse mais”, diz Mercedes, a idosa que inspirou o trabalho.
A escultura, chamada “A última pessoa que morreu sozinha”, foi fisicamente inspirada por Mercedes, como mostram as fotografias. Rubén Orozco, escultor mexicano e criador da obra, escolheu Mercedes por causa de sua história triste, que representa a vida de muitos outros idosos.
A ideia é focar nos idosos que acabam sofrendo de isolamento social e abandono. Ninguém fala com eles, nem sequer são enxergados em nossa sociedade. São simplesmente ignorados e esquecidos. Muitos terminam seus dias muito tristes e sem companhia.
A vida é feita de ciclos
Essa é a sequência natural da vida: nascemos, crescemos, lutamos por nossos objetivos, envelhecemos. A velhice é o último passo, geralmente o mais triste de todos. Além disso, existem outros fatores que não consideramos antes, como ansiedade e medo do futuro.
Com o avanço da idade, os idosos começam a enfrentar mudanças significativas, que vão desde a despedida do cônjuge ao desligamento do trabalho, perda de vida social, além da diminuição de algumas funções, como visão, memória, audição, capacidade motora.
Na Espanha, estima-se que existam mais de 2 milhões de pessoas com mais de 65 anos que vivem solitárias. Esse número cresceu 9,3% nos últimos 6 anos, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) daquele país, uma questão extremamente preocupante.
No Brasil, o IBGE mostra o envelhecimento da população. Uma pesquisa recente projeta para 2060 uma população com mais idosos do que jovens.
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