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Os 6 direitos que definem as mulheres fortes: você se identifica?

5 minutos
Embora sejam felizes com companhia, as mulheres fortes não precisam de alguém que as complete e podem ser felizes também quando estão sozinhas, pois sabem que são sempre merecedoras do melhor.
Os 6 direitos que definem as mulheres fortes: você se identifica?
Última atualização: 19 março, 2022

Os direitos que definem as mulheres fortes inspiram e se tornaram parte de uma mudança social, onde elas se percebem como merecedoras de conquistar tudo o que se propõem a fazer.

Recentemente a Real Academia Espanhola da Língua (RAE, na sigla em espanhol) apresentou as últimas atualizações sobre o idioma espanhol.

Entre elas, apareceu a tão esperada alteração do termo “sexo frágil”, esclarecendo o seu uso pejorativo ou discriminatório associado ao sexo feminino.

É claro que ainda restam muitos avanços a alcançar, muitas mudanças e reconstruções em todos os níveis, mas os mais interessantes começam, sobretudo, com o uso da linguagem.

Por isso é necessário explicar o que entendemos por mulheres fortes.

Por exemplo, a verdadeira força não tem nada que ver com a capacidade de levantar coisas pesadas, com a resistência, com a massa muscular ou a altura.

As mulheres fortes são reconhecidas por outros tipos de recursos, por uma série de direitos que são muito claros e com os quais se identificam, sem dúvida, grande parte de nossas leitoras…

Os direitos que definem as mulheres fortes

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1. Primeiro direito: o de abraçar a própria vulnerabilidade

Saber que somos vulneráveis requer saber se conectar com as nossas emoções, aceitar o que somos, o que nos machuca, o que nos faz vibrar, com o que nos importamos ou o que nos liga aos outros.

  • Vulnerabilidade não é sinônimo de fraqueza, muito pelo contrário. Pensemos, por exemplo, naquelas pessoas que escondem seus sentimentos a cada instante, que escolhem não ver, não assumir ou aceitar tudo aquilo que lhes faz mal.
  • Pouco a pouco, levantam um verdadeiro muro atrás do qual ficam presas, para tentar fazer com que ninguém descubra seus sofrimentos pessoais e onde, por sua vez, evitam gerenciar ou enfrentar suas verdadeiras necessidades internas.

Este tipo de dinâmica é uma fonte de sofrimento e imaturidade terrível. Porque o forte não é aquele que se esconde ou escolhe olhar para o outro lado quando algo dói.

Forte é aquele que se permite ser vulnerável para favorecer a aceitação, a autocompreensão e a superação pessoal.

2. Segundo direito: a liberdade para escolher o que eu quero e não quero em minha vida

As mulheres fortes escolhem e decidem e caminham sem medo. Não procuram agradar ninguém, cada passo que dão deriva de uma escolha pessoal.

  • Não se deixam condicionar em nenhum momento. No entanto, elas ouvem tudo o que o seu ambiente quer dizer, aceitam opiniões, atendem dicas e valorizam propostas, mas a última decisão sempre depende delas mesmas.
  • Além disso, e como não têm medo de escolher seus próprios caminhos, por mais complexos que sejam, não têm medo de deixar de lado aquilo que não lhes convém.

Nem para as pessoas que não somam, para os que optam por cortar suas asas, por minar suas esperanças, sonhos e autoestima.

3. Terceiro direito: as mulheres fortes se permitem amar a solidão

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Uma mulher não precisa de um parceiro para se sentir completa. Ela, por si mesma, já está completa e se sente realizada, plena, satisfeita.

  • Daí que a mulher forte defina, por sua vez, relações de casal mais felizes: não precisa que a outra pessoa preencha um vazio interior ou cure suas feridas, ela é capaz de dar ao seu parceiro o melhor de si mesma, para construir relações fortes, felizes e maduras.
  • Além disso, algo que as define é também o prazer de desfrutar de seu tempo a sós.
  • Esses momentos de solidão são presentes em que podem se encontrar consigo mesmas, favorecendo um diálogo interno saudável, para poder pensar no presente e sonhar com o futuro.

4. Quarto direito: investir no próprio crescimento pessoal

Para trás ficaram as mulheres voltadas exclusivamente para cuidar dos outros, até ao ponto de se esquecerem de si mesmas, de negligenciar a sua autoestima e até mesmo a sua própria saúde.

  • As mulheres fortes têm muito claro um aspecto: elas são importantes, são valiosas e merecem todo o amor do mundo, em especial o de si mesmas.
  • Sem amor-próprio, nada tem sentido, porque se você não investe tempo, energia e atenção para si mesma, a vida não tem sentido.

Esse princípio nada tem a ver com o egoísmo, mas sim com o equilíbrio psicológico e emocional.

5. Quinto direito: dizer e opinar sobre o que acredita, viver de acordo com os próprios valores

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As mulheres fortes praticam a franqueza, essa arte de defender os seus direitos, respeitando, por sua vez, os alheios.

Viver de acordo com os próprios ideais é sinônimo de liberdade e de felicidade, é investir na convivência saudável, em que ninguém se submete a ninguém.

Desse modo, podemos opinar sem medo, agir sem nos preocuparmos com as opiniões alheias e reconhecer que todos somos iguais, e que ninguém é melhor, nem pior.

6. Sexto direito: amar e ser amadas

As mulheres fortes amam, e o fazem com intensidade, com autenticidade e de forma madura. Além disso, o amor que professam enriquece os seus amados, sejam parceiros, familiares ou amigos.

  • É um amor corajoso, que abraça, que inspira, que surge de dentro e que valoriza os demais.
  • Também não se esquecem de que são merecedoras do melhor amor, do que faz crescer e não dói.

Para concluir, temos a certeza de que muitas de nossas leitoras sabem que sempre foram, são e serão mulheres fortes. Não deixemos, portanto, que apareçam nunca mais termos como “sexo frágil”.

Só elas sabem tudo o que passaram, só elas entendem que a força parte dos corações valentes e das personalidades que nunca se rendem…

Os direitos que definem as mulheres fortes inspiram e se tornaram parte de uma mudança social, onde elas se percebem como merecedoras de conquistar tudo o que se propõem a fazer.

Recentemente a Real Academia Espanhola da Língua (RAE, na sigla em espanhol) apresentou as últimas atualizações sobre o idioma espanhol.

Entre elas, apareceu a tão esperada alteração do termo “sexo frágil”, esclarecendo o seu uso pejorativo ou discriminatório associado ao sexo feminino.

É claro que ainda restam muitos avanços a alcançar, muitas mudanças e reconstruções em todos os níveis, mas os mais interessantes começam, sobretudo, com o uso da linguagem.

Por isso é necessário explicar o que entendemos por mulheres fortes.

Por exemplo, a verdadeira força não tem nada que ver com a capacidade de levantar coisas pesadas, com a resistência, com a massa muscular ou a altura.

As mulheres fortes são reconhecidas por outros tipos de recursos, por uma série de direitos que são muito claros e com os quais se identificam, sem dúvida, grande parte de nossas leitoras…

Os direitos que definem as mulheres fortes

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1. Primeiro direito: o de abraçar a própria vulnerabilidade

Saber que somos vulneráveis requer saber se conectar com as nossas emoções, aceitar o que somos, o que nos machuca, o que nos faz vibrar, com o que nos importamos ou o que nos liga aos outros.

  • Vulnerabilidade não é sinônimo de fraqueza, muito pelo contrário. Pensemos, por exemplo, naquelas pessoas que escondem seus sentimentos a cada instante, que escolhem não ver, não assumir ou aceitar tudo aquilo que lhes faz mal.
  • Pouco a pouco, levantam um verdadeiro muro atrás do qual ficam presas, para tentar fazer com que ninguém descubra seus sofrimentos pessoais e onde, por sua vez, evitam gerenciar ou enfrentar suas verdadeiras necessidades internas.

Este tipo de dinâmica é uma fonte de sofrimento e imaturidade terrível. Porque o forte não é aquele que se esconde ou escolhe olhar para o outro lado quando algo dói.

Forte é aquele que se permite ser vulnerável para favorecer a aceitação, a autocompreensão e a superação pessoal.

2. Segundo direito: a liberdade para escolher o que eu quero e não quero em minha vida

As mulheres fortes escolhem e decidem e caminham sem medo. Não procuram agradar ninguém, cada passo que dão deriva de uma escolha pessoal.

  • Não se deixam condicionar em nenhum momento. No entanto, elas ouvem tudo o que o seu ambiente quer dizer, aceitam opiniões, atendem dicas e valorizam propostas, mas a última decisão sempre depende delas mesmas.
  • Além disso, e como não têm medo de escolher seus próprios caminhos, por mais complexos que sejam, não têm medo de deixar de lado aquilo que não lhes convém.

Nem para as pessoas que não somam, para os que optam por cortar suas asas, por minar suas esperanças, sonhos e autoestima.

3. Terceiro direito: as mulheres fortes se permitem amar a solidão

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Uma mulher não precisa de um parceiro para se sentir completa. Ela, por si mesma, já está completa e se sente realizada, plena, satisfeita.

  • Daí que a mulher forte defina, por sua vez, relações de casal mais felizes: não precisa que a outra pessoa preencha um vazio interior ou cure suas feridas, ela é capaz de dar ao seu parceiro o melhor de si mesma, para construir relações fortes, felizes e maduras.
  • Além disso, algo que as define é também o prazer de desfrutar de seu tempo a sós.
  • Esses momentos de solidão são presentes em que podem se encontrar consigo mesmas, favorecendo um diálogo interno saudável, para poder pensar no presente e sonhar com o futuro.

4. Quarto direito: investir no próprio crescimento pessoal

Para trás ficaram as mulheres voltadas exclusivamente para cuidar dos outros, até ao ponto de se esquecerem de si mesmas, de negligenciar a sua autoestima e até mesmo a sua própria saúde.

  • As mulheres fortes têm muito claro um aspecto: elas são importantes, são valiosas e merecem todo o amor do mundo, em especial o de si mesmas.
  • Sem amor-próprio, nada tem sentido, porque se você não investe tempo, energia e atenção para si mesma, a vida não tem sentido.

Esse princípio nada tem a ver com o egoísmo, mas sim com o equilíbrio psicológico e emocional.

5. Quinto direito: dizer e opinar sobre o que acredita, viver de acordo com os próprios valores

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As mulheres fortes praticam a franqueza, essa arte de defender os seus direitos, respeitando, por sua vez, os alheios.

Viver de acordo com os próprios ideais é sinônimo de liberdade e de felicidade, é investir na convivência saudável, em que ninguém se submete a ninguém.

Desse modo, podemos opinar sem medo, agir sem nos preocuparmos com as opiniões alheias e reconhecer que todos somos iguais, e que ninguém é melhor, nem pior.

6. Sexto direito: amar e ser amadas

As mulheres fortes amam, e o fazem com intensidade, com autenticidade e de forma madura. Além disso, o amor que professam enriquece os seus amados, sejam parceiros, familiares ou amigos.

  • É um amor corajoso, que abraça, que inspira, que surge de dentro e que valoriza os demais.
  • Também não se esquecem de que são merecedoras do melhor amor, do que faz crescer e não dói.

Para concluir, temos a certeza de que muitas de nossas leitoras sabem que sempre foram, são e serão mulheres fortes. Não deixemos, portanto, que apareçam nunca mais termos como “sexo frágil”.

Só elas sabem tudo o que passaram, só elas entendem que a força parte dos corações valentes e das personalidades que nunca se rendem…

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.