Dicas para que seu filho não se deixe manipular pelos outros
Em algum momento da vida, maioria das pessoas já passou pela situação de se deixar manipular. Muitas vezes fazemos coisas que não queremos por medo de dizer “não” e, assim, conseguir agradar aos outros. Nós podemos até mesmo escolher mudar de personalidade só para nos encaixarmos em um grupo social.
Como pais, devemos ensinar algumas lições que ajudarão às crianças a ter mais confiança e segurança. Dessa forma, elas poderão tomar suas próprias decisões sem ter medo do que os outros vão dizer ou pensar.
Dicas para ensinar seu filho a não se deixar manipular pelos outros
Ensinar as crianças a dizer “não”
Devemos ajudá-las a refletir sobre as consequências de cada escolha antes de responder a uma solicitação e ensinar diferentes formas de dizer “não” a situações potencialmente perigosas. Para isso, é fundamental que a própria criança seja incentivada a identificar situações em que já tenha sido “aliciada” para fazer algo que, na verdade, não queria fazer.
Depois, é preciso ajudar a criança a reconhecer o seu próprio desconforto perante determinados pedidos/propostas de colegas e amigos, explicando a importância de parar para pensar nas consequências do “sim”.
Lidar com a frustração
Às vezes, lidar com a frustração parece até inevitável. Embora essa preocupação seja evidente na vida adulta, é desde cedo que aprendemos a lidar com ela. Quando definimos um limite para a criança, estamos estimulando o desenvolvimento emocional infantil.
Os pequenos crescem, e os limites dos pais passam a não ser os únicos problemas. Frustrações amorosas, isolamento, notas baixas, brigas, entre outras situações, passam a exigir dos jovens o equilíbrio emocional necessário. O apoio dos pais ajuda a amenizar o impacto desses momentos e permite aprender lições para o resto da vida.
Ajude no controle das emoções
Pergunte o que a criança está sentindo e a ajude a nomear tal estado, que pode ser ansiedade, nervosismo, tristeza e assim por diante. Ela deve conseguir identificar essas emoções e colocar limites quando for necessário. O simples fato de saber que um adulto reconhece o que ela está sentindo a ajuda a se controlar.
Ensine sobre seus direitos fundamentais
Essa é a dica mais importante. A criança deve conhecer seus direitos e reconhecer quando estes forem violados. Assim, dificilmente alguém conseguirá manipulá-la. Lembre-a de que ela sempre poderá:
- Exigir um tratamento respeitoso.
- Expressar suas opiniões e vontades.
- Dizer ‘não’ sem se sentir culpada.
- Proteger-se de ameaças físicas, mentais e emocionais, etc.
Tudo isso representa um limite que não poderá ser violado por outras pessoas.
Em resumo
Se ensinarmos aos nossos filhos as graves consequências que eles podem sofrer ao se deixarem manipular pelos outros, então eles poderão tomar melhores decisões e, assim, cuidar de sua integridade e amor-próprio.
Lembre-se de que não importa a idade de seus filhos, sempre será importante ensiná-los a serem eles mesmos e a terem confiança e segurança para que possam tomar boas decisões no futuro.
Em algum momento da vida, maioria das pessoas já passou pela situação de se deixar manipular. Muitas vezes fazemos coisas que não queremos por medo de dizer “não” e, assim, conseguir agradar aos outros. Nós podemos até mesmo escolher mudar de personalidade só para nos encaixarmos em um grupo social.
Como pais, devemos ensinar algumas lições que ajudarão às crianças a ter mais confiança e segurança. Dessa forma, elas poderão tomar suas próprias decisões sem ter medo do que os outros vão dizer ou pensar.
Dicas para ensinar seu filho a não se deixar manipular pelos outros
Ensinar as crianças a dizer “não”
Devemos ajudá-las a refletir sobre as consequências de cada escolha antes de responder a uma solicitação e ensinar diferentes formas de dizer “não” a situações potencialmente perigosas. Para isso, é fundamental que a própria criança seja incentivada a identificar situações em que já tenha sido “aliciada” para fazer algo que, na verdade, não queria fazer.
Depois, é preciso ajudar a criança a reconhecer o seu próprio desconforto perante determinados pedidos/propostas de colegas e amigos, explicando a importância de parar para pensar nas consequências do “sim”.
Lidar com a frustração
Às vezes, lidar com a frustração parece até inevitável. Embora essa preocupação seja evidente na vida adulta, é desde cedo que aprendemos a lidar com ela. Quando definimos um limite para a criança, estamos estimulando o desenvolvimento emocional infantil.
Os pequenos crescem, e os limites dos pais passam a não ser os únicos problemas. Frustrações amorosas, isolamento, notas baixas, brigas, entre outras situações, passam a exigir dos jovens o equilíbrio emocional necessário. O apoio dos pais ajuda a amenizar o impacto desses momentos e permite aprender lições para o resto da vida.
Ajude no controle das emoções
Pergunte o que a criança está sentindo e a ajude a nomear tal estado, que pode ser ansiedade, nervosismo, tristeza e assim por diante. Ela deve conseguir identificar essas emoções e colocar limites quando for necessário. O simples fato de saber que um adulto reconhece o que ela está sentindo a ajuda a se controlar.
Ensine sobre seus direitos fundamentais
Essa é a dica mais importante. A criança deve conhecer seus direitos e reconhecer quando estes forem violados. Assim, dificilmente alguém conseguirá manipulá-la. Lembre-a de que ela sempre poderá:
- Exigir um tratamento respeitoso.
- Expressar suas opiniões e vontades.
- Dizer ‘não’ sem se sentir culpada.
- Proteger-se de ameaças físicas, mentais e emocionais, etc.
Tudo isso representa um limite que não poderá ser violado por outras pessoas.
Em resumo
Se ensinarmos aos nossos filhos as graves consequências que eles podem sofrer ao se deixarem manipular pelos outros, então eles poderão tomar melhores decisões e, assim, cuidar de sua integridade e amor-próprio.
Lembre-se de que não importa a idade de seus filhos, sempre será importante ensiná-los a serem eles mesmos e a terem confiança e segurança para que possam tomar boas decisões no futuro.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.