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Descubra se você é uma pessoa racional ou intuitiva

4 minutos
Os palpites são feitos com base em raciocínios já realizados anteriormente. Embora estejam relacionados à nossa personalidade, nem sempre eles nos levam à resposta certa.
Descubra se você é uma pessoa racional ou intuitiva
Última atualização: 02 setembro, 2015

Talvez você seja aquele tipo de pessoa que costuma ter pressentimentos. Sensações e intuições que, em um dado momento, te impulsionam a tomar uma decisão.

Ou talvez você seja um pouco mais racional e pense detalhadamente nas coisas antes de se decidir. A seguir, daremos algumas pistas para que você conheça o que te caracteriza mais.

Pessoas intuitivas X Pessoas racionais

Não é excludente. Ou seja, todas as pessoas têm intuições às vezes, e todas, obviamente também agem em certos momentos com razão frente aos problemas, além de pensarem nas coisas antes de tomarem decisões. Mas, não podemos negar que algumas pessoas são mais impulsivas do que outras, algumas se deixam levar por seus pressentimentos com mais frequência enquanto outras, mais cautelosas, dão mais voltas nas coisas antes de dar um grande passo.

Essas maneiras de agir e decidir estão frequentemente relacionadas com nossa personalidade. Mas, uma informação interessante que devemos ter é que, por exemplo, se deixar levar pela intuição nem sempre significa que somos irracionais. Absolutamente!

Especialistas indicam que, na realidade, muitas de nossas decisões são tomadas de acordo com “pressentimentos”, sensações. Mas, elas não se devem a atos espontâneos. A seguir, explicamos melhor como isso funciona:

1. As pessoas intuitivas

Some figure

Palpites, pressentimentos… todos sabemos do que isso se trata. São sensações repentinas que nos indicam que, talvez, seja melhor ir por determinado caminho. Que essa pessoa não será uma boa influência para nós e que é melhor evitá-la – por exemplo.

Esses palpites frequentemente não são aceitos como algo realmente razoável, visto que para muitos eles partem de nossas próprias emoções, dos sentimentos, e não de um ato cerebral advindo da lógica e da dedução. Mas, não é bem assim.

Os palpites são, na realidade, juízos rápidos de valor que são feitos por nossa personalidade e pelas experiências anteriormente vividas. Tudo o que já aconteceu em nossa vida vai sendo guardado, armazenado junto à sensação que aquilo nos provocou.

Desse modo, quando enfrentamos a qualquer estímulo aparecem essas sensações súbitas que nos dizem “faça isso, vá por aquele caminho, escolha a essa pessoa, ouse ou dê um passo atrás…” São feitos baseados em raciocínios já construídos anteriormente, e relacionados, aliás, com nossa personalidade.

Tudo isso se esconde atrás do complexo mundo das intuições, essas sensações subidas que acontecem em nossa mente sem que saibamos bem o por quê. E, como efeito, muitas pessoas que desprezam as intuições acabam se deixando levar por elas e atendem, obedecem, a isso que muitos chamam de instinto.

Mas, atenção! É preciso considerar que por serem essas sensações tão rápidas e os palpites estarem escondidas atrás de nossos sentimentos, nem sempre nos dão a resposta adequada ou a melhor resposta para dado momento. Ou seja, nem sempre funcionam.

E é daí que surge a postura mais cautelosa de algumas pessoas, que apesar de terem esses “feelings” preferem deixá-los de lado e serem mais prudentes. Essas seriam as pessoas de perfil mais racional.

2. As pessoas racionais

Some figure

O pensamento racional se baseia na informação consciente. No que temos diante de nós, ou seja, no que podemos ver e tocar, além de no que podemos comparar através de outras informações e de outras leituras, por exemplo.

No caso de pessoas racionais as tomadas de decisões são muito mais lentas e mais cautelosas. Isso não quer dizer que elas disponham de menos recursos, e sim que são mais reflexivas e talvez um pouco mais inseguras.

Porém, em algumas ocasiões isso também é bom, porque nos obriga a passar por uma espécie de “controle de qualidade” antes de tomar uma decisão. São pessoas que temem cometer erros e procuram sempre a resposta certa e a decisão mais adequada.

Ou seja, possuem um perfil mais prudente, porém em algumas ocasiões as pessoas não dispõem de tempo para tomar uma decisão. E mais ainda, em ocasiões não podemos obter todas as informações que gostaríamos antes de decidir algo. Não podemos, por exemplo, saber de tudo sobre uma pessoa antes de decidir se queremos ou não nos envolver com ela, porque esse é o tipo de coisa que simplesmente ocorre, e é por isso que, na realidade, a maior parte das pessoas é intuitiva.

A emoção sempre tem mais poder do que a razão, afinal, somos criaturas inteiramente emocionais.

Mas o ideal é que saibamos manter um equilíbrio, que não nos precipitemos na hora de tomar decisões e que também não sejamos cautelosos o tempo inteiro. A insegurança frequentemente culmina em uma espécie de sofrimento existencial, assim, o ideal é, sem dúvida, equilibrar a balança da razão e das emoções.

Você concorda? E que tipo de pessoa você acredita ser? Mais intuitiva ou mais racional?

Talvez você seja aquele tipo de pessoa que costuma ter pressentimentos. Sensações e intuições que, em um dado momento, te impulsionam a tomar uma decisão.

Ou talvez você seja um pouco mais racional e pense detalhadamente nas coisas antes de se decidir. A seguir, daremos algumas pistas para que você conheça o que te caracteriza mais.

Pessoas intuitivas X Pessoas racionais

Não é excludente. Ou seja, todas as pessoas têm intuições às vezes, e todas, obviamente também agem em certos momentos com razão frente aos problemas, além de pensarem nas coisas antes de tomarem decisões. Mas, não podemos negar que algumas pessoas são mais impulsivas do que outras, algumas se deixam levar por seus pressentimentos com mais frequência enquanto outras, mais cautelosas, dão mais voltas nas coisas antes de dar um grande passo.

Essas maneiras de agir e decidir estão frequentemente relacionadas com nossa personalidade. Mas, uma informação interessante que devemos ter é que, por exemplo, se deixar levar pela intuição nem sempre significa que somos irracionais. Absolutamente!

Especialistas indicam que, na realidade, muitas de nossas decisões são tomadas de acordo com “pressentimentos”, sensações. Mas, elas não se devem a atos espontâneos. A seguir, explicamos melhor como isso funciona:

1. As pessoas intuitivas

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Palpites, pressentimentos… todos sabemos do que isso se trata. São sensações repentinas que nos indicam que, talvez, seja melhor ir por determinado caminho. Que essa pessoa não será uma boa influência para nós e que é melhor evitá-la – por exemplo.

Esses palpites frequentemente não são aceitos como algo realmente razoável, visto que para muitos eles partem de nossas próprias emoções, dos sentimentos, e não de um ato cerebral advindo da lógica e da dedução. Mas, não é bem assim.

Os palpites são, na realidade, juízos rápidos de valor que são feitos por nossa personalidade e pelas experiências anteriormente vividas. Tudo o que já aconteceu em nossa vida vai sendo guardado, armazenado junto à sensação que aquilo nos provocou.

Desse modo, quando enfrentamos a qualquer estímulo aparecem essas sensações súbitas que nos dizem “faça isso, vá por aquele caminho, escolha a essa pessoa, ouse ou dê um passo atrás…” São feitos baseados em raciocínios já construídos anteriormente, e relacionados, aliás, com nossa personalidade.

Tudo isso se esconde atrás do complexo mundo das intuições, essas sensações subidas que acontecem em nossa mente sem que saibamos bem o por quê. E, como efeito, muitas pessoas que desprezam as intuições acabam se deixando levar por elas e atendem, obedecem, a isso que muitos chamam de instinto.

Mas, atenção! É preciso considerar que por serem essas sensações tão rápidas e os palpites estarem escondidas atrás de nossos sentimentos, nem sempre nos dão a resposta adequada ou a melhor resposta para dado momento. Ou seja, nem sempre funcionam.

E é daí que surge a postura mais cautelosa de algumas pessoas, que apesar de terem esses “feelings” preferem deixá-los de lado e serem mais prudentes. Essas seriam as pessoas de perfil mais racional.

2. As pessoas racionais

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O pensamento racional se baseia na informação consciente. No que temos diante de nós, ou seja, no que podemos ver e tocar, além de no que podemos comparar através de outras informações e de outras leituras, por exemplo.

No caso de pessoas racionais as tomadas de decisões são muito mais lentas e mais cautelosas. Isso não quer dizer que elas disponham de menos recursos, e sim que são mais reflexivas e talvez um pouco mais inseguras.

Porém, em algumas ocasiões isso também é bom, porque nos obriga a passar por uma espécie de “controle de qualidade” antes de tomar uma decisão. São pessoas que temem cometer erros e procuram sempre a resposta certa e a decisão mais adequada.

Ou seja, possuem um perfil mais prudente, porém em algumas ocasiões as pessoas não dispõem de tempo para tomar uma decisão. E mais ainda, em ocasiões não podemos obter todas as informações que gostaríamos antes de decidir algo. Não podemos, por exemplo, saber de tudo sobre uma pessoa antes de decidir se queremos ou não nos envolver com ela, porque esse é o tipo de coisa que simplesmente ocorre, e é por isso que, na realidade, a maior parte das pessoas é intuitiva.

A emoção sempre tem mais poder do que a razão, afinal, somos criaturas inteiramente emocionais.

Mas o ideal é que saibamos manter um equilíbrio, que não nos precipitemos na hora de tomar decisões e que também não sejamos cautelosos o tempo inteiro. A insegurança frequentemente culmina em uma espécie de sofrimento existencial, assim, o ideal é, sem dúvida, equilibrar a balança da razão e das emoções.

Você concorda? E que tipo de pessoa você acredita ser? Mais intuitiva ou mais racional?

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.