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Como parar de tomar anticoncepcional

4 minutos
Parar de tomar anticoncepcional é uma decisão que merece um tempo de análise. Suas consequências afetam o corpo e toda a família se causarem uma gravidez.
Como parar de tomar anticoncepcional
Elisa Morales Lupayante

Escrito e verificado por a pedagoga em educação física e nutricionista Elisa Morales Lupayante

Última atualização: 23 agosto, 2022

Em vários países as pílulas contraceptivas estão entre os métodos mais usados para prevenir a gravidez. De fato, ela proporcionou uma maior libertação sexual nas mulheres. Sua inclusão permitiu um sexo mais livre e seguro na prevenção de gravidez não desejada. Apesar disso, muitas pensam em parar de tomar anticoncepcional.

Seja porque desejam mudar o método preventivo ou porque se preparam para ser mães, esta é uma consulta recorrente nos consultórios. Estar informada a respeito de como realizar o processo de abandono da pílula é muito importante para não correr riscos. Uma visita ao médico é importante, principalmente em casos em que a mesma é usada como tratamento para outro mal-estar.

A regulação do ciclo menstrual, ovários policísticos, sangramentos intensos, entre outros, são tratados com estas pílulas. Portanto, abandoná-las implica buscar outros medicamentos que substituam seu efeito, já que a possibilidade de gravidez não é o único ponto importante. Portanto, é preciso saber de que forma se preparar para parar de tomar anticoncepcional.

Os passos prévios para parar de tomar anticoncepcional

Se o abandono já está decidido, o ideal é finalizar a cartela do mês. Não cortar o consumo em outro momento ajuda o organismo a ter um equilíbrio hormonal melhor.

  • Consultar o ginecologista

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Fazer um exame ginecológico é primordial. Assim, você poderá optar por novas alternativas para evitar gravidez não desejada. Além disso, quem as toma para outros tratamentos também deve buscar um substituto. Se o que você deseja é tentar ter um filho, o acompanhamento médico é necessário.

  • Recuperar os ciclos menstruais periódicos

Na maioria dos casos o período menstrual se normaliza em pouco tempo. Mas também pode acontecer que, depois de vários anos tomando pílula, a regularização do ciclo seja mais lenta. Existem alternativas, como a acupuntura, para normalizar o ciclo. É provável que durante este período surjam dores de cabeça ou outros incômodos. A intensidade dos dias férteis será maior e cada mudança no organismo será sentida com mais detalhamento. Não há motivo para se preocupar, pois isso é normal.

  • Usar medicamentos naturais

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Existem infusões naturais que servem para regular os ciclos menstruais. Elas são de grande ajuda quando a pílula é usada como medicamento em um tratamento ginecológico. É necessário que os hormônios estejam equilibrados para não afetar a situação.

É importante saber que ao parar de tomar pílula, o risco de gravidez é imediato. Não importa por quanto tempo este método contraceptivo foi usado. Nesse mesmo ciclo de ovulação já não existe proteção. Se o que você procura é ser mãe, não há problema, mas se ainda não está decidida, é necessário confiar em outro elemento de prevenção.

Conselhos para parar de tomar anticoncepcional

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Se a mulher tem um parceiro estável, é importante compartilhar a decisão com seu companheiro. Algumas mudanças ocorrerão em seu corpo e no humor no primeiro momento. O acompanhamento paciente é muito importante. Também existe a possibilidade de uma gravidez, por isso ambos devem estar conscientes do risco. Se decidem não ter um filho, ele pode tomar a iniciativa de se cuidar.

Caso esteja solteira, mas com a possibilidade de fazer sexo, deve ser clara na necessidade de outro método preventivo, como o preservativo. Além de evitar gestações de relações ocasionais, previne possíveis doenças de transmissão sexual.

Seja paciente consigo mesma. Com certeza os primeiros ciclos menstruais sem pílula causarão incômodos. Inflamações abdominais, sangramentos mais intensos e as cólicas se tornam presentes. O organismo deve voltar a se adaptar à falta de hormônios que provêm das pastilhas. Tomar alguns analgésicos ou infusões ajuda a passar por esses momentos.

Se a gravidez não ocorrer rapidamente, não há motivo para se desesperar. Não significa que há um problema de saúde ou infertilidade. A ovulação pode precisar de alguns meses para se normalizar. É preciso entender que o corpo já estava acostumado a inibir os óvulos por efeito da pílula. O tempo depende do corpo de cada mulher. Fazer sexo programado é uma boa opção, mas sempre com tranquilidade. Acompanhar com o consumo de vitaminas e ácido fólico é recomendável para preparar o corpo para uma gravidez.

Algumas pessoas acreditam que não é saudável ficar grávida imediatamente após a pílula. No entanto, isso não influencia no desenvolvimento do feto. Portanto, não há problema em fazê-lo de imediato ou esperar alguns meses. Converse com seu médico e siga as suas orientações.

Em vários países as pílulas contraceptivas estão entre os métodos mais usados para prevenir a gravidez. De fato, ela proporcionou uma maior libertação sexual nas mulheres. Sua inclusão permitiu um sexo mais livre e seguro na prevenção de gravidez não desejada. Apesar disso, muitas pensam em parar de tomar anticoncepcional.

Seja porque desejam mudar o método preventivo ou porque se preparam para ser mães, esta é uma consulta recorrente nos consultórios. Estar informada a respeito de como realizar o processo de abandono da pílula é muito importante para não correr riscos. Uma visita ao médico é importante, principalmente em casos em que a mesma é usada como tratamento para outro mal-estar.

A regulação do ciclo menstrual, ovários policísticos, sangramentos intensos, entre outros, são tratados com estas pílulas. Portanto, abandoná-las implica buscar outros medicamentos que substituam seu efeito, já que a possibilidade de gravidez não é o único ponto importante. Portanto, é preciso saber de que forma se preparar para parar de tomar anticoncepcional.

Os passos prévios para parar de tomar anticoncepcional

Se o abandono já está decidido, o ideal é finalizar a cartela do mês. Não cortar o consumo em outro momento ajuda o organismo a ter um equilíbrio hormonal melhor.

  • Consultar o ginecologista

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Fazer um exame ginecológico é primordial. Assim, você poderá optar por novas alternativas para evitar gravidez não desejada. Além disso, quem as toma para outros tratamentos também deve buscar um substituto. Se o que você deseja é tentar ter um filho, o acompanhamento médico é necessário.

  • Recuperar os ciclos menstruais periódicos

Na maioria dos casos o período menstrual se normaliza em pouco tempo. Mas também pode acontecer que, depois de vários anos tomando pílula, a regularização do ciclo seja mais lenta. Existem alternativas, como a acupuntura, para normalizar o ciclo. É provável que durante este período surjam dores de cabeça ou outros incômodos. A intensidade dos dias férteis será maior e cada mudança no organismo será sentida com mais detalhamento. Não há motivo para se preocupar, pois isso é normal.

  • Usar medicamentos naturais

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Existem infusões naturais que servem para regular os ciclos menstruais. Elas são de grande ajuda quando a pílula é usada como medicamento em um tratamento ginecológico. É necessário que os hormônios estejam equilibrados para não afetar a situação.

É importante saber que ao parar de tomar pílula, o risco de gravidez é imediato. Não importa por quanto tempo este método contraceptivo foi usado. Nesse mesmo ciclo de ovulação já não existe proteção. Se o que você procura é ser mãe, não há problema, mas se ainda não está decidida, é necessário confiar em outro elemento de prevenção.

Conselhos para parar de tomar anticoncepcional

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Se a mulher tem um parceiro estável, é importante compartilhar a decisão com seu companheiro. Algumas mudanças ocorrerão em seu corpo e no humor no primeiro momento. O acompanhamento paciente é muito importante. Também existe a possibilidade de uma gravidez, por isso ambos devem estar conscientes do risco. Se decidem não ter um filho, ele pode tomar a iniciativa de se cuidar.

Caso esteja solteira, mas com a possibilidade de fazer sexo, deve ser clara na necessidade de outro método preventivo, como o preservativo. Além de evitar gestações de relações ocasionais, previne possíveis doenças de transmissão sexual.

Seja paciente consigo mesma. Com certeza os primeiros ciclos menstruais sem pílula causarão incômodos. Inflamações abdominais, sangramentos mais intensos e as cólicas se tornam presentes. O organismo deve voltar a se adaptar à falta de hormônios que provêm das pastilhas. Tomar alguns analgésicos ou infusões ajuda a passar por esses momentos.

Se a gravidez não ocorrer rapidamente, não há motivo para se desesperar. Não significa que há um problema de saúde ou infertilidade. A ovulação pode precisar de alguns meses para se normalizar. É preciso entender que o corpo já estava acostumado a inibir os óvulos por efeito da pílula. O tempo depende do corpo de cada mulher. Fazer sexo programado é uma boa opção, mas sempre com tranquilidade. Acompanhar com o consumo de vitaminas e ácido fólico é recomendável para preparar o corpo para uma gravidez.

Algumas pessoas acreditam que não é saudável ficar grávida imediatamente após a pílula. No entanto, isso não influencia no desenvolvimento do feto. Portanto, não há problema em fazê-lo de imediato ou esperar alguns meses. Converse com seu médico e siga as suas orientações.


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  • Wright KP, Johnson JV. Evaluation of extended and continuous use oral contraceptives. Ther Clin Risk Manag. 2008;4(5):905–911. doi:10.2147/tcrm.s2143
  • Westhoff CL, Heartwell S, Edwards S, et al. Oral contraceptive discontinuation: do side effects matter?. Am J Obstet Gynecol. 2007;196(4):412.e1–412.e7. doi:10.1016/j.ajog.2006.12.015
  • Grover, N. K. (1994). Oral contraceptive pill. Journal of the Indian Medical Association.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.