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Como lidar com uma criança adotada que é problemática

2 minutos
Existem dificuldades de relacionamento e problemas que ninguém comenta que frequentemente aparecem depois da adoção. Descubra como lidar com essa situação.
Como lidar com uma criança adotada que é problemática
Escrito por Equipe Editorial
Última atualização: 30 agosto, 2022

Uma criança que foi adotada, geralmente, já passou por muita tristeza, dor e perda causadas pela negligencia, rejeição, maus-tratos, abandono, agressões, abusos, desnutrição, entre outras situações, que culminaram com a separação delas de suas famílias biológicas.

Em caso de adoção, o início do novo relacionamento não é fácil. É muito comum encontrar relatos de famílias que não conseguiram fazer a integração da criança à família e justificam isso com o comportamento problemático dela.

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O principal para lidar com uma criança adotada que se comporta de maneira “difícil” é seguir as seguintes dicas:

  • Explique as normas sociais: Faça a criança entender que certos comportamentos não são bem vistos, e que não se pode fazer algumas coisas em certos lugares, além da importância de agir corretamente. Você pode estabelecer com a criança um lugar, um momento, em que possa agir de determinada forma para que não se sinta censurada.
  • Respeite a intimidade da criança: Não conte a outras pessoas o que ela fez ou como ela se comportou na frente dela para não constrangê-la. Ela tem que saber que pode confiar em você.
  • Não julgue: A criança pode não conhecer as normas de comportamento e sociais do seu meio e se apega ao que ela sabe fazer porque, entre outras coisas, isso lhe dá segurança em um espaço onde tudo é novo para ela.
  • Não grite e não brigue com ela na frente dos outros: Mude o centro da sua atenção e tranquilize-a. Espere que ela esteja em um lugar, a sós e calma, para poder conversar com ela sobre o assunto.
  • Trate de compreender: Pergunte por que ela está fazendo isso e onde aprendeu a agir assim, mas não a force a nada.
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Ame incondicionalmente a criança

Essa é a dica mais importante. A criança vai sentir esse amor e aos poucos vai ceder a ele. Mesmo que nunca tenha sido amada, ela vai aos poucos entender e acreditar na possibilidade de que existe outra forma de viver, com amor. E, assim, também começará a amar e respeitar.

Uma criança que foi adotada, geralmente, já passou por muita tristeza, dor e perda causadas pela negligencia, rejeição, maus-tratos, abandono, agressões, abusos, desnutrição, entre outras situações, que culminaram com a separação delas de suas famílias biológicas.

Em caso de adoção, o início do novo relacionamento não é fácil. É muito comum encontrar relatos de famílias que não conseguiram fazer a integração da criança à família e justificam isso com o comportamento problemático dela.

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O principal para lidar com uma criança adotada que se comporta de maneira “difícil” é seguir as seguintes dicas:

  • Explique as normas sociais: Faça a criança entender que certos comportamentos não são bem vistos, e que não se pode fazer algumas coisas em certos lugares, além da importância de agir corretamente. Você pode estabelecer com a criança um lugar, um momento, em que possa agir de determinada forma para que não se sinta censurada.
  • Respeite a intimidade da criança: Não conte a outras pessoas o que ela fez ou como ela se comportou na frente dela para não constrangê-la. Ela tem que saber que pode confiar em você.
  • Não julgue: A criança pode não conhecer as normas de comportamento e sociais do seu meio e se apega ao que ela sabe fazer porque, entre outras coisas, isso lhe dá segurança em um espaço onde tudo é novo para ela.
  • Não grite e não brigue com ela na frente dos outros: Mude o centro da sua atenção e tranquilize-a. Espere que ela esteja em um lugar, a sós e calma, para poder conversar com ela sobre o assunto.
  • Trate de compreender: Pergunte por que ela está fazendo isso e onde aprendeu a agir assim, mas não a force a nada.
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Ame incondicionalmente a criança

Essa é a dica mais importante. A criança vai sentir esse amor e aos poucos vai ceder a ele. Mesmo que nunca tenha sido amada, ela vai aos poucos entender e acreditar na possibilidade de que existe outra forma de viver, com amor. E, assim, também começará a amar e respeitar.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.