Como evitar obsessões mentais?
Os pensamentos, ideias, sentimentos e comportamentos se tornam repetitivos e incontroláveis. Como evitar obsessões mentais? O mais saudável é saber como parar as ações indesejadas que levam a pessoa afetada a fazer algo vezes sem conta.
O que são obsessões mentais?
As obsessões mentais são distúrbios que motivam ações indesejáveis. Elas forçam o paciente a repetir uma e outra vez uma ação, mesmo contra a vontade deles.
Esses rituais obsessivos proporcionam alívio a curto prazo e quando não o fazem sentem grande ansiedade e sofrimento.
Principais causas
Entre as principais causas de obsessões mentais ou transtornos obsessivo-compulsivos, podemos encontrar:
- Infecções
- Ferimentos na cabeça
- Funcionamento irregular de algumas áreas do cérebro
Além disso, a disposição genética ou ter um passado de abuso sexual ou físico aumenta o risco de sofrer deste tipo de transtorno de ansiedade.
- Embora não se saiba com precisão o que as origina, as obsessões mentais podem ser hereditárias.
- Também se atribuem a uma educação muito rígida ou pais e controladores super protetores, o que aumenta a ansiedade na criança.
O que está comprovado é que se as substâncias químicas no cérebro excederem certos níveis, elas podem induzir desordens.
Um diagnóstico que pode ser tardio
Alguns pais e professores conseguem reconhecer os sintomas dessas obsessões mentais.
A maioria das pessoas, no entanto, recebe o diagnóstico aos 19 ou 20 anos; outros mostram sintomas após os 30 anos. Mesmo as crianças podem sofrer este tipo de patologias.
Transtornos de ansiedade causam medo e insegurança por longos períodos. Por causa do medo, as pessoas afetadas não desenvolvem atividades cotidianas.
TOC
Em condições normais, o fato de uma pessoa realizar alguma ação duas vezes não representa um grande problema. Se antes de sair você quer ter certeza de que o fogão está desligado e verifica duas vezes, não é indicativo da presença do distúrbio.
Nos afetados, esta verificação pode ser repetida diariamente e indefinidamente. Geralmente é acompanhada por pensamentos ou rotinas repetitivas, que causam angústia, ansiedade e afetam a vida diária.
Essas são conhecidas como obsessões, e aqueles que sofrem com isso não conseguem se controlar.
- Entre as várias obsessões podemos encontrar o medo de germes, a ferir alguém, pensamentos religiosos ou sexuais perturbadores ou higiene excessiva.
- Compulsões, ou comportamentos repetitivos, têm a ver com a higiene, contar ou limpar coisas, ordenar objetos de uma forma específica, mesmo que seja desnecessário. Podem levar ao absentismo no trabalho e na escola.
Sintomas dos distúrbios
Em pessoas com obsessões mentais, alguns rituais como lavar as mãos ou repetir os mesmos passos repetidamente são incontroláveis.
Eles também frequentemente guardam itens que são desnecessários, abrem e fecham as portas, contam as coisas permanentemente.
- Eles também não podem controlar seus pensamentos e, embora não sintam prazer com os rituais, com eles conseguem alívio para a ansiedade.
- Pelo menos uma hora por dia, eles mantêm essa rotina, que os angustia e interfere em suas tarefas cotidianas.
- Os sintomas podem melhorar ou piorar. Em alguns momentos eles podem desaparecem mas reaparecerem depois.
Visite este artigo: 6 soluções para controlar o estresse e a ansiedade sem medicamentos
Doenças neurológicas incapacitantes
Essas obsessões mentais são definidas como doenças neurológicas com alto índice de incapacidade. São as mais comuns e diminuem a qualidade de vida do paciente, pois são física e emocionalmente desgastantes.
- Esses pacientes ficam isolados e sua relação com os membros da família pode ser conflituosa.
- Em alguns casos, o desconforto é gerado pelo ritual e a incapacidade de controlá-lo. Em outros casos, os parentes tendem a ignorá-los ou colaborar em rituais, o que também é contraproducente.
Como evitar obsessões mentais?
Diante da suspeita, a primeira coisa a fazer é ir a um médico para fazer uma avaliação. Se necessário, você será encaminhado a um especialista para aprofundar o tratamento.
O passo seguinte pode ser psicoterapia com um psicólogo, psiquiatra ou assistente social. A terapia comportamental ensina você a pensar, agir e reagir a situações de estresse, como os rituais.
Esses tratamentos reduzem a ansiedade e o medo, assim como pensamentos obsessivos e, com isso, ações compulsivas.
- Antidepressivos e ansiolíticos (sempre prescritos por um especialista) são medicamentos recomendados para evitar obsessões mentais.
- Estes mantêm as substâncias químicas que as originam nos níveis apropriados. Começam com doses baixas, as quais aumentam progressivamente com o passar do tempo.
Como evitar obsessões mentais? Como vemos, tudo passa por uma supervisão médica adequada para detectar e atacar o distúrbio pela raiz.
Busca reduzir o estresse provocado por ações compulsivas e ajudar o paciente a socializar, como um meio de se reintegrar na sociedade.
Os pensamentos, ideias, sentimentos e comportamentos se tornam repetitivos e incontroláveis. Como evitar obsessões mentais? O mais saudável é saber como parar as ações indesejadas que levam a pessoa afetada a fazer algo vezes sem conta.
O que são obsessões mentais?
As obsessões mentais são distúrbios que motivam ações indesejáveis. Elas forçam o paciente a repetir uma e outra vez uma ação, mesmo contra a vontade deles.
Esses rituais obsessivos proporcionam alívio a curto prazo e quando não o fazem sentem grande ansiedade e sofrimento.
Principais causas
Entre as principais causas de obsessões mentais ou transtornos obsessivo-compulsivos, podemos encontrar:
- Infecções
- Ferimentos na cabeça
- Funcionamento irregular de algumas áreas do cérebro
Além disso, a disposição genética ou ter um passado de abuso sexual ou físico aumenta o risco de sofrer deste tipo de transtorno de ansiedade.
- Embora não se saiba com precisão o que as origina, as obsessões mentais podem ser hereditárias.
- Também se atribuem a uma educação muito rígida ou pais e controladores super protetores, o que aumenta a ansiedade na criança.
O que está comprovado é que se as substâncias químicas no cérebro excederem certos níveis, elas podem induzir desordens.
Um diagnóstico que pode ser tardio
Alguns pais e professores conseguem reconhecer os sintomas dessas obsessões mentais.
A maioria das pessoas, no entanto, recebe o diagnóstico aos 19 ou 20 anos; outros mostram sintomas após os 30 anos. Mesmo as crianças podem sofrer este tipo de patologias.
Transtornos de ansiedade causam medo e insegurança por longos períodos. Por causa do medo, as pessoas afetadas não desenvolvem atividades cotidianas.
TOC
Em condições normais, o fato de uma pessoa realizar alguma ação duas vezes não representa um grande problema. Se antes de sair você quer ter certeza de que o fogão está desligado e verifica duas vezes, não é indicativo da presença do distúrbio.
Nos afetados, esta verificação pode ser repetida diariamente e indefinidamente. Geralmente é acompanhada por pensamentos ou rotinas repetitivas, que causam angústia, ansiedade e afetam a vida diária.
Essas são conhecidas como obsessões, e aqueles que sofrem com isso não conseguem se controlar.
- Entre as várias obsessões podemos encontrar o medo de germes, a ferir alguém, pensamentos religiosos ou sexuais perturbadores ou higiene excessiva.
- Compulsões, ou comportamentos repetitivos, têm a ver com a higiene, contar ou limpar coisas, ordenar objetos de uma forma específica, mesmo que seja desnecessário. Podem levar ao absentismo no trabalho e na escola.
Sintomas dos distúrbios
Em pessoas com obsessões mentais, alguns rituais como lavar as mãos ou repetir os mesmos passos repetidamente são incontroláveis.
Eles também frequentemente guardam itens que são desnecessários, abrem e fecham as portas, contam as coisas permanentemente.
- Eles também não podem controlar seus pensamentos e, embora não sintam prazer com os rituais, com eles conseguem alívio para a ansiedade.
- Pelo menos uma hora por dia, eles mantêm essa rotina, que os angustia e interfere em suas tarefas cotidianas.
- Os sintomas podem melhorar ou piorar. Em alguns momentos eles podem desaparecem mas reaparecerem depois.
Visite este artigo: 6 soluções para controlar o estresse e a ansiedade sem medicamentos
Doenças neurológicas incapacitantes
Essas obsessões mentais são definidas como doenças neurológicas com alto índice de incapacidade. São as mais comuns e diminuem a qualidade de vida do paciente, pois são física e emocionalmente desgastantes.
- Esses pacientes ficam isolados e sua relação com os membros da família pode ser conflituosa.
- Em alguns casos, o desconforto é gerado pelo ritual e a incapacidade de controlá-lo. Em outros casos, os parentes tendem a ignorá-los ou colaborar em rituais, o que também é contraproducente.
Como evitar obsessões mentais?
Diante da suspeita, a primeira coisa a fazer é ir a um médico para fazer uma avaliação. Se necessário, você será encaminhado a um especialista para aprofundar o tratamento.
O passo seguinte pode ser psicoterapia com um psicólogo, psiquiatra ou assistente social. A terapia comportamental ensina você a pensar, agir e reagir a situações de estresse, como os rituais.
Esses tratamentos reduzem a ansiedade e o medo, assim como pensamentos obsessivos e, com isso, ações compulsivas.
- Antidepressivos e ansiolíticos (sempre prescritos por um especialista) são medicamentos recomendados para evitar obsessões mentais.
- Estes mantêm as substâncias químicas que as originam nos níveis apropriados. Começam com doses baixas, as quais aumentam progressivamente com o passar do tempo.
Como evitar obsessões mentais? Como vemos, tudo passa por uma supervisão médica adequada para detectar e atacar o distúrbio pela raiz.
Busca reduzir o estresse provocado por ações compulsivas e ajudar o paciente a socializar, como um meio de se reintegrar na sociedade.
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- Ade KK, Wan Y, Hamann HC, O’Hare JK, Guo W, Quian A, et al. Increased Metabotropic Glutamate Receptor 5 Signaling Underlies Obsessive-Compulsive Disorder-like Behavioral and Striatal Circuit Abnormalities in Mice. Biol Psychiatry. 2016;
- Wolff N, Giller F, Buse J, Roessner V, Beste C. When repetitive mental sets increase cognitive flexibility in adolescent obsessive-compulsive disorder. J Child Psychol Psychiatry Allied Discip. 2018;
- Richter PMA, Ramos RT. Obsessive-Compulsive Disorder. CONTINUUM Lifelong Learning in Neurology. 2018.
- Bartz JA, Hollander E. Is obsessive-compulsive disorder an anxiety disorder? Progress in Neuro-Psychopharmacology and Biological Psychiatry. 2006.
- Trastorno obsesivo compulsivo (TOC) – Síntomas y causas – Mayo Clinic. (2020). Retrieved 7 March 2021, from https://www.mayoclinic.org/es-es/diseases-conditions/obsessive-compulsive-disorder/symptoms-causes/syc-20354432
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