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4 formas de combater essa infinita inquietude chamada ansiedade

4 minutos
Para enfrentar a ansiedade a primeira coisa que precisamos é saber reconhecê-la e, antes de tudo, não negá-la, já que dessa forma ela se tornará mais poderosa. Aceitá-la nos ajudará a controlá-la.
4 formas de combater essa infinita inquietude chamada ansiedade
Diego Pereira

Revisado e aprovado por o médico Diego Pereira

Escrito por Katherine Flórez
Última atualização: 20 dezembro, 2022

Nos dias de hoje a ansiedade é um dos problemas mais comuns em todo o mundo e muitas pessoas sofrem com ela.

Alguns a experimentam em estados mais avançados do que outros devido ao ritmo de vida ao qual se encontram submetidos.

Entretanto, apesar de ser um sofrimento psicológiconem todos os indivíduos são diagnosticados.

Porém, também não é necessário visitar um especialista para saber que estamos envoltos em um estado de ansiedade.

O que é a ansiedade?

Some figure

Diante deste problema de características globais muitos se fazem essa pergunta com a finalidade de esclarecer as dúvidas a respeito da ansiedade.

  • A pessoa que sofre de ansiedade se percebe de forma hiperativa ou inquieta, mas geralmente isso não pode ser controlado.
  • A sensação que mais impera nesta ordem de ideias é negativa. As pessoas com ansiedade sempre esperam que aconteçam coisas ruins, seja a elas mesmas ou a pessoas que as rodeiam.
  • Na maioria dos casos a pessoa é consciente da existência do problema, mas não de sua origem, por isso se torna mais complexo controlá-la.

Leia também: 5 exercícios para ser menos ansioso

Tipos de ansiedade

Some figure

A comunidade médica afirma que, quanto mais soubermos sobre os problemas sofridos, mais fácil será superar seu quadro sintomatológico.

Nessa ordem de ideias, vamos nos aprofundar em alguns aspectos dos diferentes tipos de ansiedade.

Estado de ansiedade

Este tipo de ansiedade pode ser causada por diversos acontecimentos. Uma vez que ocorrem, a pessoa reage de forma ansiosa.

Diante da ausência de processo e acompanhamento psicológico, portanto, pode ser como uma surpresa não muito agradável.

Traço de ansiedade

Por sua vez, o traço de ansiedade faz referência a uma pessoa que sofre do problema desde cedo, e na maioria dos casos se apresenta na infância.

Uma característica dos afetados por este problema é a reatividade, porque, diante de qualquer situação, se alteram e entram nesse estado de inquietude.

Formas de combater a ansiedade

Apesar de ser um problema complexo para o ser humano, não é necessário, em todos os episódios, recorrer ao controle médico.

Felizmente, existem diversas formas de tratá-la e combatê-la. Recomendamos o seguinte:

1. Aceitar a ansiedade

Como qualquer outro tipo de problema presente na vida, o primeiro passo para solucioná-lo é aceitar sua existência, suas causas e todos os efeitos que pode causar em si mesmo.

Com respeito à ansiedade, quanto mais a negarmos, mais dano pode causar.

Assim, diante de um episódio, o melhor é saber que está ali e não categorizá-la como algo ruim, já que isso pode causar mais preocupação do que deveria.

2. Detectar pensamentos irreais

Some figure

O primeiro passo já está dado: aceitar a ansiedade na vida contribui de forma ampla para controlá-la.

A ideia agora é ser consciente de que ela causa um sem fim de pensamentos negativos na mente.

A maioria destes costumam estar relacionados com episódios irreais e ilógicos. Por isso, surge a necessidade de identificá-los e separá-los das preocupações com sentido.

Para conseguir fazer isso, basta estruturar uma série de perguntas básicas e simples. Ainda que a ajuda de outras pessoas possa ser um grande apoio, é recomendável fazer este exercício sozinho e mentalmente.

Leia também: 2 minutos de meditação para ficar mais saudável

3. Amenizar as preocupações

Algo está claro na vida. Quanto mais o tempo passa, mais aumentam os nossos deveres, as obrigações e responsabilidades. Tudo isso, então, entra de maneira negativa em nosso pensamento.

E mais, qualquer pessoa pode ficar ansiosa diante da acumulação de atividades.

Porém, e tendo em conta a ansiedade que se encontra latente na cabeça, é necessário analisar com cuidado que deveres, responsabilidades e obrigações são mais importantes.

Uma vez feito esse reconhecimento, planeje-se para deixar de lado aquelas atividades que não oferecem benefícios, porque, a longo prazo, só aumentam a ansiedade.

4. Presentear-se com tempo

Some figure

A rotina de uma pessoa não ansiosa tende a ser bastante ocupada. Entretanto, a de quem sofre deste problema é muito mais!

É que, além de desempenhar seus deveres normais, deve atender e amenizar os pensamentos irreais.

Porém, por mais pesado que o dia seja, sempre devemos tirar um tempo para nós mesmos. Isto se torna especialmente importante se é para fazer atividades que envolvam o relaxamento e a tranquilidade.

Existem alternativas mais simples do que outras, porém, todas podem oferecer seu grão de areia de contribuição.

Anime-se a, por exemplo:

  • Assistir a um filme.
  • Praticar técnicas de relaxamento ou respiração em casa.
  • Praticar ioga ou pilates.
  • Participar de um grupo de dança para principiantes.

Então, vamos começar hoje mesmo?

Este artigo foi útil pra você? Sendo assim, continue com a gente e leia mais sobre saúde, beleza e bem-estar.

Nos dias de hoje a ansiedade é um dos problemas mais comuns em todo o mundo e muitas pessoas sofrem com ela.

Alguns a experimentam em estados mais avançados do que outros devido ao ritmo de vida ao qual se encontram submetidos.

Entretanto, apesar de ser um sofrimento psicológiconem todos os indivíduos são diagnosticados.

Porém, também não é necessário visitar um especialista para saber que estamos envoltos em um estado de ansiedade.

O que é a ansiedade?

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Diante deste problema de características globais muitos se fazem essa pergunta com a finalidade de esclarecer as dúvidas a respeito da ansiedade.

  • A pessoa que sofre de ansiedade se percebe de forma hiperativa ou inquieta, mas geralmente isso não pode ser controlado.
  • A sensação que mais impera nesta ordem de ideias é negativa. As pessoas com ansiedade sempre esperam que aconteçam coisas ruins, seja a elas mesmas ou a pessoas que as rodeiam.
  • Na maioria dos casos a pessoa é consciente da existência do problema, mas não de sua origem, por isso se torna mais complexo controlá-la.

Leia também: 5 exercícios para ser menos ansioso

Tipos de ansiedade

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A comunidade médica afirma que, quanto mais soubermos sobre os problemas sofridos, mais fácil será superar seu quadro sintomatológico.

Nessa ordem de ideias, vamos nos aprofundar em alguns aspectos dos diferentes tipos de ansiedade.

Estado de ansiedade

Este tipo de ansiedade pode ser causada por diversos acontecimentos. Uma vez que ocorrem, a pessoa reage de forma ansiosa.

Diante da ausência de processo e acompanhamento psicológico, portanto, pode ser como uma surpresa não muito agradável.

Traço de ansiedade

Por sua vez, o traço de ansiedade faz referência a uma pessoa que sofre do problema desde cedo, e na maioria dos casos se apresenta na infância.

Uma característica dos afetados por este problema é a reatividade, porque, diante de qualquer situação, se alteram e entram nesse estado de inquietude.

Formas de combater a ansiedade

Apesar de ser um problema complexo para o ser humano, não é necessário, em todos os episódios, recorrer ao controle médico.

Felizmente, existem diversas formas de tratá-la e combatê-la. Recomendamos o seguinte:

1. Aceitar a ansiedade

Como qualquer outro tipo de problema presente na vida, o primeiro passo para solucioná-lo é aceitar sua existência, suas causas e todos os efeitos que pode causar em si mesmo.

Com respeito à ansiedade, quanto mais a negarmos, mais dano pode causar.

Assim, diante de um episódio, o melhor é saber que está ali e não categorizá-la como algo ruim, já que isso pode causar mais preocupação do que deveria.

2. Detectar pensamentos irreais

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O primeiro passo já está dado: aceitar a ansiedade na vida contribui de forma ampla para controlá-la.

A ideia agora é ser consciente de que ela causa um sem fim de pensamentos negativos na mente.

A maioria destes costumam estar relacionados com episódios irreais e ilógicos. Por isso, surge a necessidade de identificá-los e separá-los das preocupações com sentido.

Para conseguir fazer isso, basta estruturar uma série de perguntas básicas e simples. Ainda que a ajuda de outras pessoas possa ser um grande apoio, é recomendável fazer este exercício sozinho e mentalmente.

Leia também: 2 minutos de meditação para ficar mais saudável

3. Amenizar as preocupações

Algo está claro na vida. Quanto mais o tempo passa, mais aumentam os nossos deveres, as obrigações e responsabilidades. Tudo isso, então, entra de maneira negativa em nosso pensamento.

E mais, qualquer pessoa pode ficar ansiosa diante da acumulação de atividades.

Porém, e tendo em conta a ansiedade que se encontra latente na cabeça, é necessário analisar com cuidado que deveres, responsabilidades e obrigações são mais importantes.

Uma vez feito esse reconhecimento, planeje-se para deixar de lado aquelas atividades que não oferecem benefícios, porque, a longo prazo, só aumentam a ansiedade.

4. Presentear-se com tempo

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A rotina de uma pessoa não ansiosa tende a ser bastante ocupada. Entretanto, a de quem sofre deste problema é muito mais!

É que, além de desempenhar seus deveres normais, deve atender e amenizar os pensamentos irreais.

Porém, por mais pesado que o dia seja, sempre devemos tirar um tempo para nós mesmos. Isto se torna especialmente importante se é para fazer atividades que envolvam o relaxamento e a tranquilidade.

Existem alternativas mais simples do que outras, porém, todas podem oferecer seu grão de areia de contribuição.

Anime-se a, por exemplo:

  • Assistir a um filme.
  • Praticar técnicas de relaxamento ou respiração em casa.
  • Praticar ioga ou pilates.
  • Participar de um grupo de dança para principiantes.

Então, vamos começar hoje mesmo?

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Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Alcalde Lapiedra, M. T. (1991). Los trastornos de conducta en la infancia y sus relaciones con las vivencias de ansiedad y depresión. Zaragoza: Universidad.
  • Arce, E. A. (2000). El hombre del siglo XXI: ansiedad o plenitud? Buenos Aires: Editorial Argenta Sarlep.
  • Brinkerhoff, S. (2004). Drug therapy and anxiety disorders. Philadelphia: Mason Crest Publishers
  • Generalised anxiety disorder in adults. (2018). Retrieved 25 July 2020, from https://www.nhs.uk/conditions/generalised-anxiety-disorder/
  • Kohn, R., Saxena, S., Levav, I., & Saraceno, B. (2004). The treatment gap in mental health care. Bulletin of the World health Organization, 82, 858-866.
  • Millan, M. J. (2003). The neurobiology and control of anxious states. Progress in neurobiology, 70(2), 83-244.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.