Cloreto de magnésio: um mineral para a saúde óssea
Escrito e verificado por médico Nelton Abdon Ramos Rojas
O cloreto de magnésio é um composto mineral que pode ser encontrado naturalmente em diferentes alimentos. Embora seja verdade que está disponível como suplemento nas farmácias, é melhor aproveitá-lo através da alimentação, a menos que o médico indique o contrário.
De acordo com a Fundação Espanhola do Coração, o magnésio pode ser encontrado em laticínios, peixes, vegetais de folhas verdes, certas nozes e sementes.
Para que serve o cloreto de magnésio?
Assim como o cálcio contribui para a manutenção da saúde óssea, entre outras funções, o cloreto de magnésio é uma substância que ajuda a melhorar a transmissão dos impulsos nervosos e otimizar o desempenho muscular, segundo a fonte citada acima.
Na verdade, entre os benefícios do cloreto de magnésio citados por fontes especializadas, como Medline ou Mayo Clinic, estão:
- Ajuda a manter a saúde óssea.
- Ajuda no relaxamento muscular e na manutenção de um bom ritmo cardíaco.
- Contribui para a manutenção de um sistema imunológico saudável.
- Segundo a Fundação Espanhola do Coração, favorece o equilíbrio mineral (melhorando a absorção do cálcio), o que contribui para a saúde óssea.
- Ele atua como um ativador de muitas coenzimas no corpo e como um sintetizador de proteínas.
- Sua falta pode produzir irritabilidade e fraqueza.
Além de todos os seus benefícios, as fontes citadas destacam a importância de uma dieta saudável e variada para manter os níveis ideais deste mineral. Os suplementos, por sua vez, só são recomendados se o profissional os considerar essenciais.
Ideal para atletas
A crença popular indica que uma colher de chá de cloreto de magnésio dissolvido em água pode ajudar a regular a atividade neuromuscular e melhorar a transmissão dos impulsos nervosos. Nesse sentido, o atleta poderia ser muito favorecido por ter esse elemento em seu corpo.
Além disso, o cloreto de magnésio ajudaria a melhorar a nutrição e a produção de energia, metabolizando carboidratos e proteínas. Por esse motivo, afirma-se que é aconselhável tanto para crianças como para adultos com alto gasto calórico diário, embora isso dependa de cada pessoa e deva ser avaliado por um profissional.
Porém, como mencionamos anteriormente, a comunidade médica e científica desencoraja fortemente esse tipo de uso. Em geral, uma alimentação balanceada é a melhor forma de garantir uma boa ingestão de magnésio pelo corpo.
Para todas as idades
A grande maioria das pessoas pode se beneficiar com o cloreto de magnésio, e não há contraindicações para nenhuma faixa etária, de acordo com a Clínica Mayo.
No entanto, a quantidade a ser ingerida pode variar de acordo com a necessidade, sendo até diferente em vários países, como Estados Unidos ou Canadá, conforme o mesmo laudo citado anteriormente. Portanto, é importante ter a aprovação de um médico antes de começar a incluí-lo na dieta alimentar.
Como e quando tomar?
Com o tempo, várias maneiras de usar suplementos de magnésio se tornaram populares. Embora o médico seja o único capaz de determinar a melhor opção para cada pessoa (bem como as proporções), estas são algumas possibilidades:
- Dissolver o cloreto em água e tomar na quantidade que for necessária. O horário do dia pode variar de acordo com as características e preferências de cada pessoa.
- Por cápsulas ou comprimidos.
- Existem também outras formas de magnésio para quem não digere bem o cloreto: citrato (muito usado para constipação), lactato (com funções comprovadas para o sistema digestivo e metabolismo) ou carbonato.
A deficiência desse mineral é, segundo o Medline, rara. Os sintomas mais frequentes desses casos incluem vômitos, náuseas, fraqueza, fadiga e mal-estar geral.
Além disso, podem ocorrer complicações musculares como dormência, formigamento e cãibras ou até convulsões quando a deficiência é moderada. Finalmente, a deficiência de cálcio (hipocalcemia) ou o excesso de potássio (hipocalemia) pode resultar de deficiências graves de cloreto de magnésio.
O cloreto de magnésio é um composto mineral que pode ser encontrado naturalmente em diferentes alimentos. Embora seja verdade que está disponível como suplemento nas farmácias, é melhor aproveitá-lo através da alimentação, a menos que o médico indique o contrário.
De acordo com a Fundação Espanhola do Coração, o magnésio pode ser encontrado em laticínios, peixes, vegetais de folhas verdes, certas nozes e sementes.
Para que serve o cloreto de magnésio?
Assim como o cálcio contribui para a manutenção da saúde óssea, entre outras funções, o cloreto de magnésio é uma substância que ajuda a melhorar a transmissão dos impulsos nervosos e otimizar o desempenho muscular, segundo a fonte citada acima.
Na verdade, entre os benefícios do cloreto de magnésio citados por fontes especializadas, como Medline ou Mayo Clinic, estão:
- Ajuda a manter a saúde óssea.
- Ajuda no relaxamento muscular e na manutenção de um bom ritmo cardíaco.
- Contribui para a manutenção de um sistema imunológico saudável.
- Segundo a Fundação Espanhola do Coração, favorece o equilíbrio mineral (melhorando a absorção do cálcio), o que contribui para a saúde óssea.
- Ele atua como um ativador de muitas coenzimas no corpo e como um sintetizador de proteínas.
- Sua falta pode produzir irritabilidade e fraqueza.
Além de todos os seus benefícios, as fontes citadas destacam a importância de uma dieta saudável e variada para manter os níveis ideais deste mineral. Os suplementos, por sua vez, só são recomendados se o profissional os considerar essenciais.
Ideal para atletas
A crença popular indica que uma colher de chá de cloreto de magnésio dissolvido em água pode ajudar a regular a atividade neuromuscular e melhorar a transmissão dos impulsos nervosos. Nesse sentido, o atleta poderia ser muito favorecido por ter esse elemento em seu corpo.
Além disso, o cloreto de magnésio ajudaria a melhorar a nutrição e a produção de energia, metabolizando carboidratos e proteínas. Por esse motivo, afirma-se que é aconselhável tanto para crianças como para adultos com alto gasto calórico diário, embora isso dependa de cada pessoa e deva ser avaliado por um profissional.
Porém, como mencionamos anteriormente, a comunidade médica e científica desencoraja fortemente esse tipo de uso. Em geral, uma alimentação balanceada é a melhor forma de garantir uma boa ingestão de magnésio pelo corpo.
Para todas as idades
A grande maioria das pessoas pode se beneficiar com o cloreto de magnésio, e não há contraindicações para nenhuma faixa etária, de acordo com a Clínica Mayo.
No entanto, a quantidade a ser ingerida pode variar de acordo com a necessidade, sendo até diferente em vários países, como Estados Unidos ou Canadá, conforme o mesmo laudo citado anteriormente. Portanto, é importante ter a aprovação de um médico antes de começar a incluí-lo na dieta alimentar.
Como e quando tomar?
Com o tempo, várias maneiras de usar suplementos de magnésio se tornaram populares. Embora o médico seja o único capaz de determinar a melhor opção para cada pessoa (bem como as proporções), estas são algumas possibilidades:
- Dissolver o cloreto em água e tomar na quantidade que for necessária. O horário do dia pode variar de acordo com as características e preferências de cada pessoa.
- Por cápsulas ou comprimidos.
- Existem também outras formas de magnésio para quem não digere bem o cloreto: citrato (muito usado para constipação), lactato (com funções comprovadas para o sistema digestivo e metabolismo) ou carbonato.
A deficiência desse mineral é, segundo o Medline, rara. Os sintomas mais frequentes desses casos incluem vômitos, náuseas, fraqueza, fadiga e mal-estar geral.
Além disso, podem ocorrer complicações musculares como dormência, formigamento e cãibras ou até convulsões quando a deficiência é moderada. Finalmente, a deficiência de cálcio (hipocalcemia) ou o excesso de potássio (hipocalemia) pode resultar de deficiências graves de cloreto de magnésio.
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- Magnesio en la dieta. Medline Plus. https://medlineplus.gov/spanish/ency/article/002423.htm
- Magnesium Supplement (Oral Route, Parenteral Route). Mayo Clinic. https://www.mayoclinic.org/drugs-supplements/magnesium-supplement-oral-route-parenteral-route/description/drg-20070730
- MAGNESIO. Fundación Española del Corazón. https://fundaciondelcorazon.com/nutricion/nutrientes/839-magnesio.html
- Ángel L. M. de Francisco; Mariano Rodríguez. 2013. Magnesio y enfermedad renal crónica. Revista Nefrología. Órgano Oficial de la Sociedad Española de Nefrología. http://scielo.isciii.es/pdf/nefrologia/v33n3/revision2.pdf
- Hiner, A. (2018). Magnesium. Nursing Critical Care. https://doi.org/10.1097/01.CCN.0000527218.03934.56
- Fawcett, W. J., Haxby, E. J., & Male, D. A. (1999). Magnesium: Physiology and pharmacology. British Journal of Anaesthesia. https://doi.org/10.1093/bja/83.2.302
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