Logo image
Logo image

Ciclo das sementes: em que consiste e quais são os seus benefícios

7 minutos
O ciclo das sementes se tornou popular por seus efeitos na saúde hormonal. Você sabe do que se trata? Descubra todos os detalhes a seguir.
Ciclo das sementes: em que consiste e quais são os seus benefícios
Maria Patricia Pinero Corredor

Escrito e verificado por a nutricionista Maria Patricia Pinero Corredor

Última atualização: 26 maio, 2022

O ciclo das sementes é um método da medicina alternativa que envolve a regulação natural dos hormônios. Em particular, a ingestão de certas sementes é sincronizada com o ciclo menstrual. Seu objetivo é fornecer ácidos graxos, fitoestrógenos e certas vitaminas que contribuem para a produção de alguns hormônios.

A ideia é dar ao corpo os nutrientes de que necessita em cada fase do ciclo menstrual. Além do sangramento, esse período leva a uma série de mudanças físicas e mentais que podem ser difíceis de suportar. Saiba mais sobre esta abordagem a seguir.

O que é o ciclo das sementes?

O ciclo das sementes é uma prática em que o consumo de certas sementes na dieta é alternado dependendo do período do ciclo menstrual em que a mulher se encontra. Estes alimentos contribuem com vitaminas, minerais, ácidos graxos e fitoestrógenos que auxiliam na produção, metabolização e liberação de hormônios.

Para entender melhor, é preciso entender o ciclo menstrual. Ele engloba uma série de processos e mudanças pelas quais todas as mulheres passam a cada mês. O corpo tenta se preparar para uma possível gravidez. Por isso, os óvulos são produzidos com a ajuda do hormônio folículo estimulante (FSH) e do hormônio luteinizante (LH). A produção de estrogênio e progesterona também ocorre.

Estes últimos são os mais importantes, pois determinam a fase folicular e a fase lútea do ciclo menstrual. Na fase folicular, os níveis de estrogênio aumentam como parte do processo e preparação para a liberação do óvulo. Isso vai do dia 1 ao dia 14 do ciclo, aproximadamente.

A fase lútea, após a ovulação, começa no dia 14 até o início da próxima menstruação. É aí que a progesterona aumenta para preparar o corpo para uma possível gravidez. Como o óvulo não é fertilizado, ele é expelido com o sangue.

Assim, o objetivo do ciclo das sementes é manter um equilíbrio em cada fase do ciclo menstrual para que o corpo tenha uma atividade hormonal ideal.

Some figure
Os nutrientes contidos em algumas variedades de sementes ajudam a equilibrar a saúde hormonal durante o ciclo menstrual.

Por que as sementes ajudam a regular o ciclo menstrual?

As sementes oleaginosas como as sementes de linhaça, girassol, abóbora e gergelim são ricas em ácidos graxos poliinsaturados das séries ômega 3, 6 e 9. Entre eles, destaca-sem o ácido linoléico, que é anti-inflamatório, e os ácidos linolênico e oleico, que fazem parte da produção de hormônios.

Elas também contêm vitaminas do complexo B, A, E e K. Seus principais minerais são potássio, cálcio, ferro, magnésio, zinco e fósforo. Esses nutrientes podem participar do controle e da produção dos hormônios.

Entre outras coisas, as sementes contêm compostos bioativos, como os fitoestrogênios. A farmacêutica López Luengo define os fitoestrogênios como compostos não esteróides de origem vegetal que, uma vez ingeridos, se transformam em hormônios ativos graças à ação das bactérias intestinais.

Por outro lado, a revista Professional Pharmacy afirma que alguns fitoestrogênios, como os da soja, apresentam algum tipo de atividade estrogênica. Esse é o caso das isoflavonas.

Um estudo revela que algumas sementes oleaginosas podem ter outros tipos de fitoestrogênios com atividade estrogênica média ou baixa. Lignanos e coumestanos fazem parte desse grupo.

Tudo isso explica por que o consumo de sementes está associado a uma menor incidência de doenças em mulheres asiáticas. Enquanto a dieta ocidental fornece cerca de 5 miligramas de fitoestrogênios por dia, a dieta asiática fornece de 40 a 200 miligramas por dia.

Leia também: O que são os ácidos graxos ômega 3, ômega 6 e ômega 9?

Benefícios do ciclo das sementes

Acredita-se que o ciclo das sementes possa contribuir para o alívio de alguns sintomas do ciclo menstrual da mulher. Seus benefícios parecem se estender às mulheres nos períodos da menopausa e da perimenopausa. No entanto, mais evidências científicas ainda são necessárias.

1. Controle do ciclo menstrual

A Dra. Daysi Navarro sugere que o consumo de algumas sementes é útil para mulheres com menstruação irregular. Além dos fitoestrogênios, as sementes contêm ácidos graxos ômega 3 e ácido oleico, que equilibram a saúde hormonal. Portanto, otimizam o funcionamento do ciclo menstrual.

2. Prevenção da inflamação pré-menstrual

A National University of Naturopathic Medicine aponta que o consumo regular de sementes equilibra os hormônios e ajuda a reduzir os sintomas pré-menstruais, como a inflamação. Além disso, harmoniza o hipotálamo com a hipófise e o ovário.

3. Efeito favorável na saúde óssea

Um artigo especial sobre a osteoporose em mulheres na pós-menopausa revela que o ciclo das sementes favorece a reabsorção óssea por meio do aumento da proliferação e diferenciação osteoblástica. Consequentemente, essa abordagem é considerada uma boa alternativa para promover a saúde óssea.

No entanto, deve-se ter em consideração que os dados disponíveis ainda são limitados e existem poucos estudos clínicos em humanos. Portanto, este não deve ser um remédio de primeira escolha.

Não deixe de ler: Osteoporose pós-menopausa: causas e tratamento

4. Tratamento dos sintomas climatéricos

Os fitoestrogênios fornecidos pelas sementes são aliados no controle dos sintomas da menopausa. Especificamente, contribuem para a redução das ondas de calor, uma vez que atuam como agonistas do estrogênio no centro termorregulador do hipotálamo.

Um grupo de pesquisadores observou que, de 190 mulheres tratadas com fitoestrógenos, 80 a 82% reduziram o número de ondas de calor. O consumo também foi associado a uma melhora na qualidade do sono e uma diminuição do nervosismo e da depressão.

Quais são as sementes mais utilizadas?

Algumas variedades de sementes se destacam mais do que outras pelos seus benefícios no período menstrual. Portanto, elas são as escolhidas para iniciar o ciclo das sementes:

  • Abóbora: fornecem uma série de minerais, como o zinco, que melhora os níveis do hormônio testosterona. Também contêm magnésio e o aminoácido triptofano, que juntos melhoram o sono para manter o equilíbrio hormonal.
  • Gergelim: ajuda a bloquear o excesso de estrogênio e a manter o equilíbrio hormonal. O coumestano é o fitoestrogênio mais comum. Ele influencia os hormônios femininos, regula a inflamação e promove o metabolismo dos precursores dos hormônios sexuais, como o colesterol.
  • Linhaça: é rica em lignanas, também chamadas de moduladores de estrogênio.
  • Girassol: contribui para a redução do estrogênio na fase lútea por meio do coumestrol.
Some figure
As sementes de girassol são ricas em ácidos graxos, vitaminas e minerais. Sua ingestão está associada ao equilíbrio dos níveis de estrogênio.

Como implementar o ciclo das sementes?

Já sabemos que o ciclo menstrual se divide em fase folicular e fase lútea. Basicamente, em cada uma dessas fases são ingeridas diferentes sementes.

Fase folicular (1-14 dias)

Nessa fase, os níveis de progesterona tendem a cair. Portanto, o consumo de sementes de abóbora é recomendado. Elas promovem uma boa produção de testosterona e intervêm na produção de melatonina. Acredita-se até que ajudem a melhorar o humor, já que otimizam a secreção de serotonina.

Outras sementes que você pode ingerir neste primeiro estágio são sementes de linhaça e chia. Ambas contêm gorduras poliinsaturadas que ajudam a produzir hormônios, além de serem anti-inflamatórias e reguladoras. Elas também contêm mucilagens que favorecem a saúde intestinal.

  • O ideal é comer uma colher de sopa de sementes de linhaça e outra de abóbora nas primeiras duas semanas do ciclo menstrual.

Fase lútea (14-28 dias)

Nesta fase, o estrogênio começa a diminuir, enquanto a progesterona aumenta. Portanto, é conveniente ingerir outros tipos de sementes. Uma das variedades recomendadas é o gergelim, que ajuda a evitar o excesso de estrogênio. Esta é uma semente rica em cálcio e vitamina B6, necessários para equilibrar o ciclo menstrual.

Outra variedade ideal é a semente de girassol, que se destaca por ser fonte de ácidos graxos poliinsaturados e cálcio. Acredita-se que sua ingestão apóie o fígado no processamento das flutuações hormonais. Além disso, parece afetar a ativação da progesterona.

  • Recomenda-se comer uma colher de sopa de sementes de gergelim e outra de girassol.

Nota: em ambas as fases, as sementes devem ser cruas, frescas e moídas.

O que devemos lembrar sobre o ciclo das sementes?

Até o momento, as evidências sobre a eficácia do ciclo das sementes permanecem limitadas. Embora alguns estudos tenham apoiado os benefícios de algumas sementes na regulação do ciclo menstrual, mais testes ainda são necessários. De qualquer forma, estes alimentos são saudáveis e podem ser inseridos no contexto de uma alimentação saudável e variada.

Em caso de problemas com o ciclo menstrual, como sangramento intenso, irregularidades ou sintomas fortes, é melhor consultar o seu médico. Uma vez avaliado o caso, o profissional poderá oferecer orientações a respeito de outros hábitos e tratamentos que ajudem a controlar a situação.

O ciclo das sementes é um método da medicina alternativa que envolve a regulação natural dos hormônios. Em particular, a ingestão de certas sementes é sincronizada com o ciclo menstrual. Seu objetivo é fornecer ácidos graxos, fitoestrógenos e certas vitaminas que contribuem para a produção de alguns hormônios.

A ideia é dar ao corpo os nutrientes de que necessita em cada fase do ciclo menstrual. Além do sangramento, esse período leva a uma série de mudanças físicas e mentais que podem ser difíceis de suportar. Saiba mais sobre esta abordagem a seguir.

O que é o ciclo das sementes?

O ciclo das sementes é uma prática em que o consumo de certas sementes na dieta é alternado dependendo do período do ciclo menstrual em que a mulher se encontra. Estes alimentos contribuem com vitaminas, minerais, ácidos graxos e fitoestrógenos que auxiliam na produção, metabolização e liberação de hormônios.

Para entender melhor, é preciso entender o ciclo menstrual. Ele engloba uma série de processos e mudanças pelas quais todas as mulheres passam a cada mês. O corpo tenta se preparar para uma possível gravidez. Por isso, os óvulos são produzidos com a ajuda do hormônio folículo estimulante (FSH) e do hormônio luteinizante (LH). A produção de estrogênio e progesterona também ocorre.

Estes últimos são os mais importantes, pois determinam a fase folicular e a fase lútea do ciclo menstrual. Na fase folicular, os níveis de estrogênio aumentam como parte do processo e preparação para a liberação do óvulo. Isso vai do dia 1 ao dia 14 do ciclo, aproximadamente.

A fase lútea, após a ovulação, começa no dia 14 até o início da próxima menstruação. É aí que a progesterona aumenta para preparar o corpo para uma possível gravidez. Como o óvulo não é fertilizado, ele é expelido com o sangue.

Assim, o objetivo do ciclo das sementes é manter um equilíbrio em cada fase do ciclo menstrual para que o corpo tenha uma atividade hormonal ideal.

Some figure
Os nutrientes contidos em algumas variedades de sementes ajudam a equilibrar a saúde hormonal durante o ciclo menstrual.

Por que as sementes ajudam a regular o ciclo menstrual?

As sementes oleaginosas como as sementes de linhaça, girassol, abóbora e gergelim são ricas em ácidos graxos poliinsaturados das séries ômega 3, 6 e 9. Entre eles, destaca-sem o ácido linoléico, que é anti-inflamatório, e os ácidos linolênico e oleico, que fazem parte da produção de hormônios.

Elas também contêm vitaminas do complexo B, A, E e K. Seus principais minerais são potássio, cálcio, ferro, magnésio, zinco e fósforo. Esses nutrientes podem participar do controle e da produção dos hormônios.

Entre outras coisas, as sementes contêm compostos bioativos, como os fitoestrogênios. A farmacêutica López Luengo define os fitoestrogênios como compostos não esteróides de origem vegetal que, uma vez ingeridos, se transformam em hormônios ativos graças à ação das bactérias intestinais.

Por outro lado, a revista Professional Pharmacy afirma que alguns fitoestrogênios, como os da soja, apresentam algum tipo de atividade estrogênica. Esse é o caso das isoflavonas.

Um estudo revela que algumas sementes oleaginosas podem ter outros tipos de fitoestrogênios com atividade estrogênica média ou baixa. Lignanos e coumestanos fazem parte desse grupo.

Tudo isso explica por que o consumo de sementes está associado a uma menor incidência de doenças em mulheres asiáticas. Enquanto a dieta ocidental fornece cerca de 5 miligramas de fitoestrogênios por dia, a dieta asiática fornece de 40 a 200 miligramas por dia.

Leia também: O que são os ácidos graxos ômega 3, ômega 6 e ômega 9?

Benefícios do ciclo das sementes

Acredita-se que o ciclo das sementes possa contribuir para o alívio de alguns sintomas do ciclo menstrual da mulher. Seus benefícios parecem se estender às mulheres nos períodos da menopausa e da perimenopausa. No entanto, mais evidências científicas ainda são necessárias.

1. Controle do ciclo menstrual

A Dra. Daysi Navarro sugere que o consumo de algumas sementes é útil para mulheres com menstruação irregular. Além dos fitoestrogênios, as sementes contêm ácidos graxos ômega 3 e ácido oleico, que equilibram a saúde hormonal. Portanto, otimizam o funcionamento do ciclo menstrual.

2. Prevenção da inflamação pré-menstrual

A National University of Naturopathic Medicine aponta que o consumo regular de sementes equilibra os hormônios e ajuda a reduzir os sintomas pré-menstruais, como a inflamação. Além disso, harmoniza o hipotálamo com a hipófise e o ovário.

3. Efeito favorável na saúde óssea

Um artigo especial sobre a osteoporose em mulheres na pós-menopausa revela que o ciclo das sementes favorece a reabsorção óssea por meio do aumento da proliferação e diferenciação osteoblástica. Consequentemente, essa abordagem é considerada uma boa alternativa para promover a saúde óssea.

No entanto, deve-se ter em consideração que os dados disponíveis ainda são limitados e existem poucos estudos clínicos em humanos. Portanto, este não deve ser um remédio de primeira escolha.

Não deixe de ler: Osteoporose pós-menopausa: causas e tratamento

4. Tratamento dos sintomas climatéricos

Os fitoestrogênios fornecidos pelas sementes são aliados no controle dos sintomas da menopausa. Especificamente, contribuem para a redução das ondas de calor, uma vez que atuam como agonistas do estrogênio no centro termorregulador do hipotálamo.

Um grupo de pesquisadores observou que, de 190 mulheres tratadas com fitoestrógenos, 80 a 82% reduziram o número de ondas de calor. O consumo também foi associado a uma melhora na qualidade do sono e uma diminuição do nervosismo e da depressão.

Quais são as sementes mais utilizadas?

Algumas variedades de sementes se destacam mais do que outras pelos seus benefícios no período menstrual. Portanto, elas são as escolhidas para iniciar o ciclo das sementes:

  • Abóbora: fornecem uma série de minerais, como o zinco, que melhora os níveis do hormônio testosterona. Também contêm magnésio e o aminoácido triptofano, que juntos melhoram o sono para manter o equilíbrio hormonal.
  • Gergelim: ajuda a bloquear o excesso de estrogênio e a manter o equilíbrio hormonal. O coumestano é o fitoestrogênio mais comum. Ele influencia os hormônios femininos, regula a inflamação e promove o metabolismo dos precursores dos hormônios sexuais, como o colesterol.
  • Linhaça: é rica em lignanas, também chamadas de moduladores de estrogênio.
  • Girassol: contribui para a redução do estrogênio na fase lútea por meio do coumestrol.
Some figure
As sementes de girassol são ricas em ácidos graxos, vitaminas e minerais. Sua ingestão está associada ao equilíbrio dos níveis de estrogênio.

Como implementar o ciclo das sementes?

Já sabemos que o ciclo menstrual se divide em fase folicular e fase lútea. Basicamente, em cada uma dessas fases são ingeridas diferentes sementes.

Fase folicular (1-14 dias)

Nessa fase, os níveis de progesterona tendem a cair. Portanto, o consumo de sementes de abóbora é recomendado. Elas promovem uma boa produção de testosterona e intervêm na produção de melatonina. Acredita-se até que ajudem a melhorar o humor, já que otimizam a secreção de serotonina.

Outras sementes que você pode ingerir neste primeiro estágio são sementes de linhaça e chia. Ambas contêm gorduras poliinsaturadas que ajudam a produzir hormônios, além de serem anti-inflamatórias e reguladoras. Elas também contêm mucilagens que favorecem a saúde intestinal.

  • O ideal é comer uma colher de sopa de sementes de linhaça e outra de abóbora nas primeiras duas semanas do ciclo menstrual.

Fase lútea (14-28 dias)

Nesta fase, o estrogênio começa a diminuir, enquanto a progesterona aumenta. Portanto, é conveniente ingerir outros tipos de sementes. Uma das variedades recomendadas é o gergelim, que ajuda a evitar o excesso de estrogênio. Esta é uma semente rica em cálcio e vitamina B6, necessários para equilibrar o ciclo menstrual.

Outra variedade ideal é a semente de girassol, que se destaca por ser fonte de ácidos graxos poliinsaturados e cálcio. Acredita-se que sua ingestão apóie o fígado no processamento das flutuações hormonais. Além disso, parece afetar a ativação da progesterona.

  • Recomenda-se comer uma colher de sopa de sementes de gergelim e outra de girassol.

Nota: em ambas as fases, as sementes devem ser cruas, frescas e moídas.

O que devemos lembrar sobre o ciclo das sementes?

Até o momento, as evidências sobre a eficácia do ciclo das sementes permanecem limitadas. Embora alguns estudos tenham apoiado os benefícios de algumas sementes na regulação do ciclo menstrual, mais testes ainda são necessários. De qualquer forma, estes alimentos são saudáveis e podem ser inseridos no contexto de uma alimentação saudável e variada.

Em caso de problemas com o ciclo menstrual, como sangramento intenso, irregularidades ou sintomas fortes, é melhor consultar o seu médico. Uma vez avaliado o caso, o profissional poderá oferecer orientações a respeito de outros hábitos e tratamentos que ajudem a controlar a situação.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Ivonne Díaz-Yamal, Liliana Munévar-Vega. FITOESTRÓGENOS: REVISIÓN DE TEMA. Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología Vol. 60 No. 3 • 2009 • (274-280).
  • Tránsito López. Fitoestrógenos. Eficacia y seguridad. Offarm. 2010, Vol. 29. Núm. 3. 2010, Páginas 86-90.
  • Navarro Despaigne Daysi A. Fitoestrógenos Y su utilidad para el tratamiento del síndrome climatérico. Rev Cubana Endocrinol  [Internet]. 2001;  12( 2 ). Disponible en: http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1561-29532001000200009&lng=es.
  • Alvernia González, Sergio; Universidad del Rosario. Palacios Gil-Antuñano. Fitoestrógenos y la salud de la mujer / Phitoestrogens and the health of the woman. Rev. colomb. menopaus ; 6(1): 22-34, ene. 2000. tab, graf.
  • How Seed Cycling Supports Women’s Hormonal Health. National University of Nature Medicine. 2019. Disponible en: https://nunm.edu/2019/02/seed-cycling/
  • Emilio González Jiméneza , Guillermo A. Cañadas de la Fuentea Rafael Fernández Castillob , Judit Álvarez Ferrec , Carolina González Antón. Fitoestrógenos y sus efectos sobre la Osteoporosis en la Mujer Posmenopáusica. REV CLÍN MED FAM 2010; 3 (3): 201-205.
  • ESTELLES, Andrea; GÓMEZ, Melisa Stephanie; PARRA MARTÍNEZ, Facundo Javier; ROMERO, Ariel José; LÓPEZ, Laura Beatriz. SEMILLAS DE GIRASOL, LINO, CHÍA y SÉSAMO. COMPUESTOS NUTRICIONALES Y SU EFECTO SOBRE LA SALUD. Revista Nutrición Investiga, pp, 1-59. Disponible en: http://escuelanutricion.fmed.uba.ar/revistani/pdf/21a/rb/911_c.pdf
  • Phipps WR, Martini MC, Lampe JW, Slavin JL, Kurzer MS. Effect of flax seed ingestion on the menstrual cycle. J Clin Endocrinol Metab. 1993 Nov;77(5):1215-9. doi: 10.1210/jcem.77.5.8077314. PMID: 8077314.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.