Casa de diarista em SP está entre as melhores do mundo
O imóvel é da diarista Dalvina Borges Ramos, de 74 anos. Adquirida há 25 anos, a casa ficou deteriorada, e em 2013 o teto desabou após uma tempestade que aconteceu em São Paulo. O único filho de Dalvina, Marcelo, procurou o escritório de arquitetura Terra e Tuma a fim de buscar uma solução. Um dos responsáveis pela obra, Pedro Tuma, conta que a obra priorizou a iluminação e ventilação.
Pedro ressalta que o esse tipo de empreendimento serve para mostrar que a arquitetura é para todos e que não é necessário tanto dinheiro para se desenvolver bons projetos.
Ao longo de toda a vida, a senhora Dalvina conseguiu juntar aproximadamente R$ 150 mil, valor que se tornou o limite que poderiam gastar na reforma.
Marcelo procurou o escritório e fez uma proposta que se encaixou dentro dos planos dos profissionais, solicitando a reforma do imóvel com sala, dois quartos, banheiro e área de serviço. O maior desafio da equipe de arquitetos foi conseguir otimizar o espaço com um orçamento tão apertado, mas foi justamente isso que acabou fazendo com que a casa recebesse o prêmio internacional “Building of the Year 2016”.
A decoração industrial, com blocos de concreto aparente em toda a casa, não foi uma opção apenas para economizar dinheiro, mas para aproveitar o espaço em vez da superfície.
O imóvel possui no total 95 metros quadrados de área construída, com dois quartos, cozinha, sala de TV e jantar, além de garagem e uma laje aparente.
Dalvina trabalha há 31 anos como diarista de uma senhora na região da Mooca. Agora, guarda dinheiro para comprar armários e instalar um piso branquinho no chão.
“Eu acho minha história bonita. É uma história de vida”, reflete.
O imóvel é da diarista Dalvina Borges Ramos, de 74 anos. Adquirida há 25 anos, a casa ficou deteriorada, e em 2013 o teto desabou após uma tempestade que aconteceu em São Paulo. O único filho de Dalvina, Marcelo, procurou o escritório de arquitetura Terra e Tuma a fim de buscar uma solução. Um dos responsáveis pela obra, Pedro Tuma, conta que a obra priorizou a iluminação e ventilação.
Pedro ressalta que o esse tipo de empreendimento serve para mostrar que a arquitetura é para todos e que não é necessário tanto dinheiro para se desenvolver bons projetos.
Ao longo de toda a vida, a senhora Dalvina conseguiu juntar aproximadamente R$ 150 mil, valor que se tornou o limite que poderiam gastar na reforma.
Marcelo procurou o escritório e fez uma proposta que se encaixou dentro dos planos dos profissionais, solicitando a reforma do imóvel com sala, dois quartos, banheiro e área de serviço. O maior desafio da equipe de arquitetos foi conseguir otimizar o espaço com um orçamento tão apertado, mas foi justamente isso que acabou fazendo com que a casa recebesse o prêmio internacional “Building of the Year 2016”.
A decoração industrial, com blocos de concreto aparente em toda a casa, não foi uma opção apenas para economizar dinheiro, mas para aproveitar o espaço em vez da superfície.
O imóvel possui no total 95 metros quadrados de área construída, com dois quartos, cozinha, sala de TV e jantar, além de garagem e uma laje aparente.
Dalvina trabalha há 31 anos como diarista de uma senhora na região da Mooca. Agora, guarda dinheiro para comprar armários e instalar um piso branquinho no chão.
“Eu acho minha história bonita. É uma história de vida”, reflete.
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