Atenção ao excesso de ferro no organismo
Nosso corpo necessita de muitos nutrientes e substâncias, porém, tanto a falta quanto o excesso podem ser prejudiciais à nossa saúde. Portanto, com o excesso de ferro no sangue não poderia ser diferente.
Essa condição pode provocar doenças cardíacas, câncer, diabetes e artrite, entre outros problemas.
A hemocromatose é uma condição na qual ocorre o acúmulo de ferro nos tecidos do corpo, em razão do seu excesso no organismo.
A hemocromatose pode ser uma doença hereditária ou adquirida, provocada por algumas situações como anemia crônica, transfusões sanguíneas, dieta com excesso de ferro etc.
O excesso de ferro em alguns órgãos
O excesso de ferro no organismo pode provocar ferrugem nos órgãos, causando consequências diferentes para cada órgão do corpo. No fígado, por exemplo, esse excesso pode causar cirrose, fibrose e até câncer.
No pâncreas, pode causar diabetes. No coração, cardiopatias. Nas juntas, pode causar artrite. Nas glândulas, mau funcionamento e problemas na produção hormonal.
Descubra: 7 formas de combater a anemia ferropênica sem tomar ferro
Como detectar o excesso de ferro?
Os sintomas dos portadores de hemocromatose dependem da quantidade de ferro acumulado no organismo da pessoa, sendo que nos primeiros anos, pode não haver qualquer sintoma ou sinal específico. Alguns dos principais sintomas são:
- Cansaço;
- Fraqueza;
- Impotência;
- Dor abdominal;
- Perda de peso;
- Dor nas articulações;
- Quedas de cabelo;
- Alterações nos ciclos menstruais;
- Arritmias;
- Inchaços.
Pontos de atenção
Em alguns momentos da nossa vida, o excesso de ferro necessita de uma maior atenção. Isto ocorre após os 40 anos, quando junto ao excesso de ferro podem surgir: lesões hepáticas e deficiência de testosterona.
O acúmulo de ferro no organismo pode gerar, ainda, o envelhecimento precoce devido ao acumulo de radicais livres nas células.
Leia também: Hábitos alimentares para combater o envelhecimento precoce
Tratamento adequado
Pode-se observar o excesso de ferro no organismo nos valores da ferritina no hemograma simples. Este exame deve ser realizado anualmente pela população.
O tratamento mais comum para a hemocromatose é a sangria terapêutica, que consiste na retirada periódica do sangue, de uma a duas vezes na semana.
Nesse tratamento, com a retirada do sangue, ocorre o deslocamento do ferro depositado nos tecidos, havendo, assim, a formação de novas moléculas de hemoglobina, até que não haja mais excesso de ferro no organismo.
A quantidade de sangue retirada dependerá de alguns fatores, como quantidade de ferro acumulada, físico do paciente, entre outros.
Também se inclui no tratamento a alteração de hábitos alimentares, como eliminar o consumo de alimentos ricos em ferro (como a carne vermelha e folhas verde-escuras) e alimentos ricos em vitamina C.
É importante que você procure um médico sempre que notar algo diferente em seu corpo.
Quando não tratada, a hemocromatose causa sobrecarga de ferro, e os órgãos mais comprometidos são o fígado, o pâncreas e o coração, podendo ocasionar situações graves, como insuficiência hepática, câncer de fígado, diabetes e arritmias cardíacas.
Nosso corpo necessita de muitos nutrientes e substâncias, porém, tanto a falta quanto o excesso podem ser prejudiciais à nossa saúde. Portanto, com o excesso de ferro no sangue não poderia ser diferente.
Essa condição pode provocar doenças cardíacas, câncer, diabetes e artrite, entre outros problemas.
A hemocromatose é uma condição na qual ocorre o acúmulo de ferro nos tecidos do corpo, em razão do seu excesso no organismo.
A hemocromatose pode ser uma doença hereditária ou adquirida, provocada por algumas situações como anemia crônica, transfusões sanguíneas, dieta com excesso de ferro etc.
O excesso de ferro em alguns órgãos
O excesso de ferro no organismo pode provocar ferrugem nos órgãos, causando consequências diferentes para cada órgão do corpo. No fígado, por exemplo, esse excesso pode causar cirrose, fibrose e até câncer.
No pâncreas, pode causar diabetes. No coração, cardiopatias. Nas juntas, pode causar artrite. Nas glândulas, mau funcionamento e problemas na produção hormonal.
Descubra: 7 formas de combater a anemia ferropênica sem tomar ferro
Como detectar o excesso de ferro?
Os sintomas dos portadores de hemocromatose dependem da quantidade de ferro acumulado no organismo da pessoa, sendo que nos primeiros anos, pode não haver qualquer sintoma ou sinal específico. Alguns dos principais sintomas são:
- Cansaço;
- Fraqueza;
- Impotência;
- Dor abdominal;
- Perda de peso;
- Dor nas articulações;
- Quedas de cabelo;
- Alterações nos ciclos menstruais;
- Arritmias;
- Inchaços.
Pontos de atenção
Em alguns momentos da nossa vida, o excesso de ferro necessita de uma maior atenção. Isto ocorre após os 40 anos, quando junto ao excesso de ferro podem surgir: lesões hepáticas e deficiência de testosterona.
O acúmulo de ferro no organismo pode gerar, ainda, o envelhecimento precoce devido ao acumulo de radicais livres nas células.
Leia também: Hábitos alimentares para combater o envelhecimento precoce
Tratamento adequado
Pode-se observar o excesso de ferro no organismo nos valores da ferritina no hemograma simples. Este exame deve ser realizado anualmente pela população.
O tratamento mais comum para a hemocromatose é a sangria terapêutica, que consiste na retirada periódica do sangue, de uma a duas vezes na semana.
Nesse tratamento, com a retirada do sangue, ocorre o deslocamento do ferro depositado nos tecidos, havendo, assim, a formação de novas moléculas de hemoglobina, até que não haja mais excesso de ferro no organismo.
A quantidade de sangue retirada dependerá de alguns fatores, como quantidade de ferro acumulada, físico do paciente, entre outros.
Também se inclui no tratamento a alteração de hábitos alimentares, como eliminar o consumo de alimentos ricos em ferro (como a carne vermelha e folhas verde-escuras) e alimentos ricos em vitamina C.
É importante que você procure um médico sempre que notar algo diferente em seu corpo.
Quando não tratada, a hemocromatose causa sobrecarga de ferro, e os órgãos mais comprometidos são o fígado, o pâncreas e o coração, podendo ocasionar situações graves, como insuficiência hepática, câncer de fígado, diabetes e arritmias cardíacas.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.