Ataque de pânico noturno: causas e tratamentos
O ataque de pânico noturno aparece de improviso no meio do sono profundo, segue como sensação de sufoco, taquicardias e transpiração.
De um ponto de vista clínico, é muito comum que apareça em pacientes que também experimentam crises de pânico durante o dia.
No entanto, sabe-se que os ataques experimentados durante as horas da noite são vividos com maior intensidade.
No artigo a seguir, explicaremos mais detalhadamente o que significa o ataque de pânico noturno, bem como quem são as pessoas com maior probabilidade de sofrer dele e, também, algumas estratégias para evitá-lo. Continue lendo!
Ataque de pânico noturno: quem pode sofrer?
Quando se faz referência aos ataques de pânico é comum imaginar uma pessoa presa ao medo, da paralisia e das taquicardias em qualquer ambiente diurno onde, rapidamente a mente assume que existe um perigo ou um foco de angústia. No entanto, esses tipos de situações podem nos atacar dia e noite.
A revista médica da Mayo Clinic nos diz neste relatório quais pessoas são mais suscetíveis a ataques de pânico noturnos:
- Pacientes que já sofrem por si só ataques de pânico em qualquer momento do dia.
- Pessoas que estão imersas em situações de grande pressão psicológica e emocional.
- Pacientes com hipertireoidismo ou hipotireoidismo
- Pessoas que sofrem apneia
- Pessoas que acabam de viver um evento traumático: perda de um ente querido, ter superado um acidente ou ter sido testemunha de um…
Quais são os sintomas do ataque de pânico noturno?
A Associação ‘Ayuda’ confirma que os ataques de pânico noturnos geralmente aparecem na fase não REM do sono, ou seja, quando estamos mais calmos e, curiosamente, mais relaxados
O despertar é súbito e violento, como se alguém ativasse um mecanismo que, de repente, “nos arranca” de nosso descanso. O despertar é acompanhado de uma sensação de medo intenso, de pânico ou fatalidade. Vem acompanhada de sufoco, taquicardias e transpiração. A pessoa costuma ter a percepção de que está nessa situação há muito tempo. No entanto, costuma ser algo muito limitado e breve.
O que podemos fazer para enfrentar e reduzir os ataques de pânico noturnos?
Assim como indicamos anteriormente, os ataques de pânico noturnos podem ser causados por vários motivos. No entanto, podemos diferenciar duas grandes áreas: as médicas e as psicológicas.
Ataques de pânico por razões médicas
Segundo a psicóloga Julia Pascual, fatores como problemas de tireoide, apneia ou refluxo podem levar a esses violentos despertares noturnos. A primeira coisa a fazer sempre é consultar um médico e seguir suas instruções à risca. Outras estratégias que poderíamos aplicar seriam:
- Tentar levar uma vida ativa, o exercício físico é um bom regulador destes ataques de ansiedade.
- Depois de um ataque de pânico noturno, é recomendado se levantar e fazer alguma tarefa rotineira não estimulante: organizar algo, escovar os dentes ou o cabelo…
- Não é aconselhável realizar atividades que mantenham nosso cérebro ativo e que exijam grande concentração.
Ataques de pânico por razões emocionais ou psicológicas
Para estas causas, seria aconselhável:
- Averiguar qual é a origem de nossos problemas emocionais ou o desencadeador da ansiedade.
- Administrar o mundo emocional com ajuda de um profissional ou mediante adequadas técnicas pessoais de enfrentamento.
- Antes de dormir praticar alguma técnica de respiração e relaxamento.
- O mindfulness é ideal para administrar estas situações. Isto é afirmado neste estudo realizado pela Universitat Jaume I.
- A ioga também é de grande ajuda.
- A natação, a dança ou as caminhadas em ambientes naturais são atividades relaxantes e ideais para este tipo de transtorno.
Para concluir, não duvide nunca em colocar em prática o conhecimento dos médicos em qualquer tipo de afecção do sono.
Os transtornos de pânico noturnos têm sempre uma origem biológica ou psicológica que é necessário conhecer.
O ataque de pânico noturno aparece de improviso no meio do sono profundo, segue como sensação de sufoco, taquicardias e transpiração.
De um ponto de vista clínico, é muito comum que apareça em pacientes que também experimentam crises de pânico durante o dia.
No entanto, sabe-se que os ataques experimentados durante as horas da noite são vividos com maior intensidade.
No artigo a seguir, explicaremos mais detalhadamente o que significa o ataque de pânico noturno, bem como quem são as pessoas com maior probabilidade de sofrer dele e, também, algumas estratégias para evitá-lo. Continue lendo!
Ataque de pânico noturno: quem pode sofrer?
Quando se faz referência aos ataques de pânico é comum imaginar uma pessoa presa ao medo, da paralisia e das taquicardias em qualquer ambiente diurno onde, rapidamente a mente assume que existe um perigo ou um foco de angústia. No entanto, esses tipos de situações podem nos atacar dia e noite.
A revista médica da Mayo Clinic nos diz neste relatório quais pessoas são mais suscetíveis a ataques de pânico noturnos:
- Pacientes que já sofrem por si só ataques de pânico em qualquer momento do dia.
- Pessoas que estão imersas em situações de grande pressão psicológica e emocional.
- Pacientes com hipertireoidismo ou hipotireoidismo
- Pessoas que sofrem apneia
- Pessoas que acabam de viver um evento traumático: perda de um ente querido, ter superado um acidente ou ter sido testemunha de um…
Quais são os sintomas do ataque de pânico noturno?
A Associação ‘Ayuda’ confirma que os ataques de pânico noturnos geralmente aparecem na fase não REM do sono, ou seja, quando estamos mais calmos e, curiosamente, mais relaxados
O despertar é súbito e violento, como se alguém ativasse um mecanismo que, de repente, “nos arranca” de nosso descanso. O despertar é acompanhado de uma sensação de medo intenso, de pânico ou fatalidade. Vem acompanhada de sufoco, taquicardias e transpiração. A pessoa costuma ter a percepção de que está nessa situação há muito tempo. No entanto, costuma ser algo muito limitado e breve.
O que podemos fazer para enfrentar e reduzir os ataques de pânico noturnos?
Assim como indicamos anteriormente, os ataques de pânico noturnos podem ser causados por vários motivos. No entanto, podemos diferenciar duas grandes áreas: as médicas e as psicológicas.
Ataques de pânico por razões médicas
Segundo a psicóloga Julia Pascual, fatores como problemas de tireoide, apneia ou refluxo podem levar a esses violentos despertares noturnos. A primeira coisa a fazer sempre é consultar um médico e seguir suas instruções à risca. Outras estratégias que poderíamos aplicar seriam:
- Tentar levar uma vida ativa, o exercício físico é um bom regulador destes ataques de ansiedade.
- Depois de um ataque de pânico noturno, é recomendado se levantar e fazer alguma tarefa rotineira não estimulante: organizar algo, escovar os dentes ou o cabelo…
- Não é aconselhável realizar atividades que mantenham nosso cérebro ativo e que exijam grande concentração.
Ataques de pânico por razões emocionais ou psicológicas
Para estas causas, seria aconselhável:
- Averiguar qual é a origem de nossos problemas emocionais ou o desencadeador da ansiedade.
- Administrar o mundo emocional com ajuda de um profissional ou mediante adequadas técnicas pessoais de enfrentamento.
- Antes de dormir praticar alguma técnica de respiração e relaxamento.
- O mindfulness é ideal para administrar estas situações. Isto é afirmado neste estudo realizado pela Universitat Jaume I.
- A ioga também é de grande ajuda.
- A natação, a dança ou as caminhadas em ambientes naturais são atividades relaxantes e ideais para este tipo de transtorno.
Para concluir, não duvide nunca em colocar em prática o conhecimento dos médicos em qualquer tipo de afecção do sono.
Os transtornos de pânico noturnos têm sempre uma origem biológica ou psicológica que é necessário conhecer.
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- Mario R. Garcia Palmieri. Lo Que Debes Saber Sobre Tu Salud. La Editorial, UPR, 2000.
- Pablo Manzano. Temperamento y Personalidad – Libros Ilustrados. SteelBrush, 2014.
- JP Nicolais. Soluciones Simples a los Trastornos del Sueño: Cómo Sacar Provecho de Sus Sueños. Alchemy Solutions LLC, 2014.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.