Anti-bride: Conheça a tendência que foge do estilo tradicional de casamento
Casar com um longo vestido branco, com véu e grinalda, é uma tradição que parece estar se distanciando da idealização de sonho de algumas mulheres. A estética anti-bride, que vem se fortalecendo na internet, defende justamente isso: a fuga do tradicional na hora de escolher a roupa para oficializar a união, abrindo caminho para que as noivas sejam criativas e inovem na produção desse grande dia.
A moda é algo que vai se transformando junto com a sociedade.
A tendência, segundo especialistas, é o chamado anti-casamento e o casamento feio (ugly wedding). Essas expressões sintetizam uma estética, digamos, mais moderna de celebrar o grande dia e, talvez, mais autêntica.
O anti-bride trata-se de um movimento estético que pretende romper com tudo aquilo que tem associação ao casamento tradicional.
As pessoas que escolhem essa tendência propõem que o casamento não precisa, necessariamente, ser envolto por elementos que remetam à pureza, ao romantismo e à ingenuidade. Segundo elas, as tradições não só podem, como devem ser quebradas, se fizer sentido para aqueles que estão subindo ao altar.
“O casamento no estilo anti-bride busca evidenciar a personalidade da noiva e até mesmo do casal. Foge um pouco do tradicional, ou seja, traz elementos que não estariam presentes, como: um vestido curto, uma noiva de macacão, um noivo sem terno, algo mais despojado, e que traz personalidade”, disse Fernanda Cruz, editora-chefe de conteúdo do iCasei, empresa brasileira especializada em casamentos.
Para as anti-brides, é possível viver esse momento sem o uso do branco, do véu, do buquê ou de longos vestidos brancos. E, ainda, expressar sua personalidade por meio de acessórios ou escolhas que estejam alinhadas ao próprio estilo de vida.
O nome anti-bride pode ser pouco simpático mas representa a criatividade na cerimônia, festa, vestido e maquiagem. Reflete os gostos do casal em relação à decoração, música e ao local da celebração, como parques e ônibus.
Essa tendência tem aumentado, sobretudo, entre o público mais jovem.
Para Luci Passos, diretora do Yes I Do, empresa especialista em planejamento e organização casamentos, os jovens casais querem que o casamento reflitam o que eles pensam da vida.
“Essa tendência surgiu pela influência da modernidade, pensamentos inovadores diversificação da sociedade e liberdade de expressão”, disse Luci Passos. “Vivemos em evolução da sociedade e tudo é uma construção”, acrescentou.
Casais homoafetivos inauguraram o estilo, permitindo a liberdade de sentimentos, seguidos dos demais que aderiram incluindo tênis, cores e humor.
Yoko Ono uma das primeiras anti-bride
Por mais que isso seja considerado atual, não é.
Antes que esse estilo de casamento tivesse um nome, há mais de 50 anos, Yoko Ono, com seu vestido de noiva curto personificou esse espírito.
Yoko foi uma das primeiras anti-bride? Possivelmente sim. Praticamente tudo que foge do convencional pode ser adequar à estética anti-bride.
“Podemos ver isso como algo cíclico, assim como acontece na moda, por exemplo. Muita coisa que foi tendência anos atrás volta de tempos em tempos com uma nomenclatura diferente”, concluiu Fernanda Cruz.
Casar com um longo vestido branco, com véu e grinalda, é uma tradição que parece estar se distanciando da idealização de sonho de algumas mulheres. A estética anti-bride, que vem se fortalecendo na internet, defende justamente isso: a fuga do tradicional na hora de escolher a roupa para oficializar a união, abrindo caminho para que as noivas sejam criativas e inovem na produção desse grande dia.
A moda é algo que vai se transformando junto com a sociedade.
A tendência, segundo especialistas, é o chamado anti-casamento e o casamento feio (ugly wedding). Essas expressões sintetizam uma estética, digamos, mais moderna de celebrar o grande dia e, talvez, mais autêntica.
O anti-bride trata-se de um movimento estético que pretende romper com tudo aquilo que tem associação ao casamento tradicional.
As pessoas que escolhem essa tendência propõem que o casamento não precisa, necessariamente, ser envolto por elementos que remetam à pureza, ao romantismo e à ingenuidade. Segundo elas, as tradições não só podem, como devem ser quebradas, se fizer sentido para aqueles que estão subindo ao altar.
“O casamento no estilo anti-bride busca evidenciar a personalidade da noiva e até mesmo do casal. Foge um pouco do tradicional, ou seja, traz elementos que não estariam presentes, como: um vestido curto, uma noiva de macacão, um noivo sem terno, algo mais despojado, e que traz personalidade”, disse Fernanda Cruz, editora-chefe de conteúdo do iCasei, empresa brasileira especializada em casamentos.
Para as anti-brides, é possível viver esse momento sem o uso do branco, do véu, do buquê ou de longos vestidos brancos. E, ainda, expressar sua personalidade por meio de acessórios ou escolhas que estejam alinhadas ao próprio estilo de vida.
O nome anti-bride pode ser pouco simpático mas representa a criatividade na cerimônia, festa, vestido e maquiagem. Reflete os gostos do casal em relação à decoração, música e ao local da celebração, como parques e ônibus.
Essa tendência tem aumentado, sobretudo, entre o público mais jovem.
Para Luci Passos, diretora do Yes I Do, empresa especialista em planejamento e organização casamentos, os jovens casais querem que o casamento reflitam o que eles pensam da vida.
“Essa tendência surgiu pela influência da modernidade, pensamentos inovadores diversificação da sociedade e liberdade de expressão”, disse Luci Passos. “Vivemos em evolução da sociedade e tudo é uma construção”, acrescentou.
Casais homoafetivos inauguraram o estilo, permitindo a liberdade de sentimentos, seguidos dos demais que aderiram incluindo tênis, cores e humor.
Yoko Ono uma das primeiras anti-bride
Por mais que isso seja considerado atual, não é.
Antes que esse estilo de casamento tivesse um nome, há mais de 50 anos, Yoko Ono, com seu vestido de noiva curto personificou esse espírito.
Yoko foi uma das primeiras anti-bride? Possivelmente sim. Praticamente tudo que foge do convencional pode ser adequar à estética anti-bride.
“Podemos ver isso como algo cíclico, assim como acontece na moda, por exemplo. Muita coisa que foi tendência anos atrás volta de tempos em tempos com uma nomenclatura diferente”, concluiu Fernanda Cruz.
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