Amamentação e spirulina são compatíveis?
Na realidade, não existe um acordo total sobre a compatibilidade entre amamentação e spirulina. Existe um grande número de profissionais que veem esta combinação como positiva ou não consideram que possa ter efeitos negativos. Para outros, no entanto, pode haver alguma incompatibilidade.
É bom saber que a spirulina é uma alga que pertence ao gênero Arthrospira e que, há algum tempo, é promovida como um suplemento nutricional com propriedades excepcionais. Deve-se destacar que ela tem grandes contribuições nutricionais e serve como suplemento contra algumas doenças.
A spirulina está disponível no mercado na forma de cápsulas ou comprimidos. Também na forma líquida e em pó. Geralmente, as lojas de produtos naturais a comercializam e não há estudos publicados que alertem sobre os efeitos colaterais ou interações de risco com esta substância.
A spirulina e suas propriedades
Embora um bom grupo de médicos não veja propriedades excepcionais na spirulina, a verdade é que o consumo dessa substância se popularizou de forma significativa. De acordo com seus defensores, acredita-se que possua propriedades para condições como as seguintes:
- Nutrição. Aparentemente, possui uma grande quantidade de nutrientes que servem como um complemento ideal à alimentação.
- Obesidade. A spirulina reduziria a gordura corporal, diminuiria o apetite e reduziria os níveis de colesterol no sangue, como pode ser visto neste estudo publicado na Complementary Therapies in Medicine.
- Envelhecimento. De acordo com uma publicação na Oxidative Medicine and Cellular Longevity, possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, retardando o envelhecimento.
- Sistema imunológico. De acordo com pesquisas publicadas na Archives of Toxicology, a spirulina aumenta o nível de produção de anticorpos.
- Outros. Conforme compilado pela Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, também se atribui a ela outras propriedades, como: restauradora, redutora de fadiga crônica, adjuvante em rinite alérgica, antiviral, redutora de colesterol e diabetes, entre outras.
Você pode estar interessado: Situações em que não se deve amamentar
Argumentos a favor do consumo de spirulina na amamentação
Os defensores dessa substância acreditam que o aleitamento materno e a spirulina são perfeitamente compatíveis. Inclusive, também a recomendam durante a gravidez. Destacam que ela restaura as deficiências nutricionais da mãe e contribui para o desenvolvimento normal do bebê.
Seus defensores garantem que a spirulina protege a mãe durante a gravidez, pois contém 10 vezes mais ferro do que os alimentos comuns. Isso evitaria a ocorrência de anemia. Da mesma forma, destacam o seu teor de cálcio, mineral essencial na fase de gestação.
Em relação à amamentação e à spirulina, sugerem que também são compatíveis. Na verdade, segundo a crença popular, a spirulina ajuda a fornecer mais nutrientes ao bebê por meio do leite materno. Entre outras coisas, a spirulina contém ácido gama-linolênico, que é essencial para o desenvolvimento adequado do cérebro do bebê.
Argumentos contra o consumo de spirulina na amamentação
Há um setor que vê uma incompatibilidade entre amamentação e spirulina. Algumas marcas desse produto declararam especificamente que as mulheres grávidas ou que estiverem amamentando não devem consumi-la. Também desaconselham o uso em crianças muito pequenas e alertam sobre possíveis efeitos adversos.
Consideram que o aleitamento materno e a spirulina são incompatíveis. Isso, principalmente, devido à elevada quantidade de iodo que essa substância contém e que pode alterar, em maior ou menor grau, a função tireoidiana. No entanto, não existem estudos relevantes que comprovem essa relação.
O que um caso recente, publicado na Breastfeeding Medicine, relatou é que a suplementação com spirulina na lactação mudou a cor do leite para um tom verde-azulado. No entanto, não se encontrou nenhuma anormalidade na composição do leite, e com a suspensão do suplemento, o leite voltou à sua cor normal nos três dias seguintes.
Descubra: Medicamentos compatíveis com a amamentação
Conclusão
Os estudos científicos disponíveis não comprovam as propriedades da spirulina. Também não há estudos formais que as excluam. Neste, como em outros casos, é melhor consultar o seu médico antes de consumir regularmente esta substância, principalmente durante a gravidez e a lactação.
Além disso, o mercado comercializa muitas substâncias como spirulina, mas nem todas têm a mesma fórmula. Alguns suplementos dietéticos de spirulina demonstraram ter níveis mais elevados de arsênico. Da mesma forma, nem todas as apresentações são igualmente seguras e confiáveis. Portanto, também é necessário verificar a qualidade do suplemento e comprá-lo em locais de confiança.
Na realidade, não existe um acordo total sobre a compatibilidade entre amamentação e spirulina. Existe um grande número de profissionais que veem esta combinação como positiva ou não consideram que possa ter efeitos negativos. Para outros, no entanto, pode haver alguma incompatibilidade.
É bom saber que a spirulina é uma alga que pertence ao gênero Arthrospira e que, há algum tempo, é promovida como um suplemento nutricional com propriedades excepcionais. Deve-se destacar que ela tem grandes contribuições nutricionais e serve como suplemento contra algumas doenças.
A spirulina está disponível no mercado na forma de cápsulas ou comprimidos. Também na forma líquida e em pó. Geralmente, as lojas de produtos naturais a comercializam e não há estudos publicados que alertem sobre os efeitos colaterais ou interações de risco com esta substância.
A spirulina e suas propriedades
Embora um bom grupo de médicos não veja propriedades excepcionais na spirulina, a verdade é que o consumo dessa substância se popularizou de forma significativa. De acordo com seus defensores, acredita-se que possua propriedades para condições como as seguintes:
- Nutrição. Aparentemente, possui uma grande quantidade de nutrientes que servem como um complemento ideal à alimentação.
- Obesidade. A spirulina reduziria a gordura corporal, diminuiria o apetite e reduziria os níveis de colesterol no sangue, como pode ser visto neste estudo publicado na Complementary Therapies in Medicine.
- Envelhecimento. De acordo com uma publicação na Oxidative Medicine and Cellular Longevity, possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, retardando o envelhecimento.
- Sistema imunológico. De acordo com pesquisas publicadas na Archives of Toxicology, a spirulina aumenta o nível de produção de anticorpos.
- Outros. Conforme compilado pela Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine, também se atribui a ela outras propriedades, como: restauradora, redutora de fadiga crônica, adjuvante em rinite alérgica, antiviral, redutora de colesterol e diabetes, entre outras.
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Argumentos a favor do consumo de spirulina na amamentação
Os defensores dessa substância acreditam que o aleitamento materno e a spirulina são perfeitamente compatíveis. Inclusive, também a recomendam durante a gravidez. Destacam que ela restaura as deficiências nutricionais da mãe e contribui para o desenvolvimento normal do bebê.
Seus defensores garantem que a spirulina protege a mãe durante a gravidez, pois contém 10 vezes mais ferro do que os alimentos comuns. Isso evitaria a ocorrência de anemia. Da mesma forma, destacam o seu teor de cálcio, mineral essencial na fase de gestação.
Em relação à amamentação e à spirulina, sugerem que também são compatíveis. Na verdade, segundo a crença popular, a spirulina ajuda a fornecer mais nutrientes ao bebê por meio do leite materno. Entre outras coisas, a spirulina contém ácido gama-linolênico, que é essencial para o desenvolvimento adequado do cérebro do bebê.
Argumentos contra o consumo de spirulina na amamentação
Há um setor que vê uma incompatibilidade entre amamentação e spirulina. Algumas marcas desse produto declararam especificamente que as mulheres grávidas ou que estiverem amamentando não devem consumi-la. Também desaconselham o uso em crianças muito pequenas e alertam sobre possíveis efeitos adversos.
Consideram que o aleitamento materno e a spirulina são incompatíveis. Isso, principalmente, devido à elevada quantidade de iodo que essa substância contém e que pode alterar, em maior ou menor grau, a função tireoidiana. No entanto, não existem estudos relevantes que comprovem essa relação.
O que um caso recente, publicado na Breastfeeding Medicine, relatou é que a suplementação com spirulina na lactação mudou a cor do leite para um tom verde-azulado. No entanto, não se encontrou nenhuma anormalidade na composição do leite, e com a suspensão do suplemento, o leite voltou à sua cor normal nos três dias seguintes.
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Conclusão
Os estudos científicos disponíveis não comprovam as propriedades da spirulina. Também não há estudos formais que as excluam. Neste, como em outros casos, é melhor consultar o seu médico antes de consumir regularmente esta substância, principalmente durante a gravidez e a lactação.
Além disso, o mercado comercializa muitas substâncias como spirulina, mas nem todas têm a mesma fórmula. Alguns suplementos dietéticos de spirulina demonstraram ter níveis mais elevados de arsênico. Da mesma forma, nem todas as apresentações são igualmente seguras e confiáveis. Portanto, também é necessário verificar a qualidade do suplemento e comprá-lo em locais de confiança.
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