Como acalmar os nervos com mel
Revisado e aprovado por a farmacêutica Lourdes Martínez
O mel contém numerosas propriedades, entre elas, acalmar os nervos naturalmente. Ele é produzido a partir da mudança do néctar das flores que realizam as abelhas.
Também é conhecido por suas propriedades diuréticas, fortificantes, laxantes e bactericidas, além de alguns benefícios para o corpo. Por outro lado, temos que agregar as qualidades nutritivas às terapêuticas, já que estudos mostram suas capacidades curativas.
Junto a isso, o mel pode ser um tônico no organismo em pessoas convalescentes. Em consequência, proporciona resistência a infecções e proporciona bem-estar.
Além disso, pode atuar como um estimulante para o apetite, regula o trânsito intestinal e a diurese, melhora a composição do sangue e aumenta as defesas no organismo para combater as infecções.
Benefícios do mel para acalmar os nervos
O mel tem numerosas propriedades terapêuticas. Por exemplo, produz açúcares simples como a frutose e a glicose que são absorvidas rapidamente pelo sangue.
Sua importância se dá pelo fato de que a glicose é indispensável para os neurônios.
Por esta razão, recomenda-se consumi-lo em casos de transtornos nervosos e cansaço físico e mental.
Junto a isso, ao ser a glicose absorvida antes que a frutose, ajuda a dar vitalidade aos músculos que evitam as câimbras, contrações e rigidez muscular. Também ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue.
Desta forma, é recomendado para pessoas com problemas cardíacos, deficiências nos músculos e para aqueles que padecem de transtornos nervosos.
Esta substância repleta de flavonoides, enzimas, carotenoides, fenóis e antioxidantes também é usada por esportistas.
Além disso, graças à absorção de triptofano, o mel pode possuir efeitos sedantes e relaxantes que podem chegar a induzir o sono.
Por outro lado, é um excelente calmante da tosse e expectorante. Ajuda nas doenças de irritação da garganta, processos bronquiais simples e na sinusite.
Leia também: Preparo caseiro de cúrcuma e mel para aliviar a dor de garganta
Com isto, alivia a tosse crônica ao ser misturado com um pouco de avelã e, para a dor de garganta, pode-se agregar a um copo de leite quente. Esta última opção também é recomendada para facilitar o descanso e conseguir um efeito tranquilizante.
Combinações e contribuições para acalmar os nervos
As principais propriedades do mel giram em torno de suas contribuições anti-inflamatórias, antissépticas, antibactericidas e calmantes:
- Ajuda as pessoas que sofrem de úlceras gástricas ao tomarem uma pequena colher de mel em jejum e esperar uma hora antes de comer.
- O mel de abelha, combinado com o limão, pode melhorar irritações na garganta, reduzir a febre e diminuir a tosse.
- Ingerir uma pequena colher de mel de abelha na primeira refeição, pode proporcionar mais energia durante o resto do dia.
- Inclusive queimaduras e feridas podem ser saradas com mel de abelha devido aos antissépticos que ele possui. Desta forma, cicatrizam e previnem contra as infecções, além de acelerar a recuperação da pele. Com isto, torna-se um excelente desinfetante para feridas cutâneas menores.
- Melhora o funcionamento do sistema digestivo e é aconselhado em caso de prisão de ventre.
- É capaz de melhorar a absorção de nutrientes como o ferro e o cálcio. Além disso, mantém a massa óssea no esqueleto. Desta forma, recomenda-se consumi-lo junto com outros alimentos que contenham cálcio.
- O mel é considerado um alimento probiótico devido ao seu enriquecimento em oligossacarídeos (açúcares em cadeia).
- Tem elementos antioxidantes que previnem doenças como o câncer, neurodegenerativas, envelhecimento (ao reduzir os danos celulares que causam os radicais livres), doenças inflamatórias, doenças cerebrais e cardiovasculares.
As contraindicações do mel
Existem algumas contraindicações que devem ser consideradas com relação ao momento de quem consome o mel e a quantidade proporcionada. Mesmo sendo um adoçante natural com numerosos benefícios, não se aconselha que os bebês ingiram este alimento.
Muitas vezes, as mães tentam tranquilizar a criança com um pouco de mel. No entanto, esta ação provoca o desenvolvimento de esporos de clostridium botulinum devido à acidez que o mel contém.
Estes esporos representam bactérias que, na maiores dos casos, não representam danos para os adultos porque esses possuem a acidez estomacal necessária. Não obstante, as crianças têm um sistema digestivo que lhes impede desintegrar os esporos.
Desta forma, elas podem chegam a sofrer de botulismo infantil. Além disso, muito menos é indicado adoçar a comida do bebê com outro adoçante artificial caso ele não tenha, pelo menos, 18 meses de idade.
Por outro lado, o consumo de mel pode aumentar os antioxidantes encontrados no plasma sanguíneo. Isto pode ser um problema, já que grande parte do mel vendido é pasteurizado.
Os processos industriais para combater a cristalização do mel, evitar as partículas de pólen e que se estenda à levedura do mel, provocam a redução do benéfico antioxidante a 30%.
Descubra: 7 usos pouco conhecidos do mel de abelha
Alternativas para acalmar os nervos
O nervosismo é muito comum na maioria das pessoas.
Essas o sofrem quando estão diante do medo, incerteza, e a situação que lhes é apresentada fica descontrolada e se sentem incapazes de abordá-la. Surge nelas um sentimento de enjoo ou, ainda, se sentem em uma situação de pressão, seja familiar, pessoal ou no trabalho.
Existem alternativas ao consumo de mel para acalmar os nervos, que começam com exercitar a mente. Desta forma, você poderá responder de maneira tranquila ante as novas situações que surgirem.
Por conseguinte, se a mente relaxa, igualmente o fará com o corpo e os momentos de desassossego serão evitados.
Estas são outras alternativas que podem ser executadas para você começar a manter a calma:
- Consumir algum chá de camomila ou tília.
- Começar a realizar movimentos corporais de forma lenta e contínua.
- Realizar exercícios respiratórios, inspirar e expirar com calma.
- Uma opção para se tranquilizar é escutar música.
- Um banho quente serve para relaxar os músculos e a tensão.
- Também pode funcionar contar até 100 sem parar.
- A mente é muito poderosa. Por esta razão, visualizar um panorama melhor ajuda a eliminar o nervosismo.
- Um ambiente calmo, como a natureza, proporciona sensações tranquilizadoras.
- Escrever em um papel os pensamentos negativos que o angustiam ajuda a manter a calma uma vez finalizada esta tarefa.
- A comunicação pode servir para acalmar os nervos. Conte a alguém seus infortúnios e peça conselho para ter uma perspectiva diferente da situação.
O mel contém numerosas propriedades, entre elas, acalmar os nervos naturalmente. Ele é produzido a partir da mudança do néctar das flores que realizam as abelhas.
Também é conhecido por suas propriedades diuréticas, fortificantes, laxantes e bactericidas, além de alguns benefícios para o corpo. Por outro lado, temos que agregar as qualidades nutritivas às terapêuticas, já que estudos mostram suas capacidades curativas.
Junto a isso, o mel pode ser um tônico no organismo em pessoas convalescentes. Em consequência, proporciona resistência a infecções e proporciona bem-estar.
Além disso, pode atuar como um estimulante para o apetite, regula o trânsito intestinal e a diurese, melhora a composição do sangue e aumenta as defesas no organismo para combater as infecções.
Benefícios do mel para acalmar os nervos
O mel tem numerosas propriedades terapêuticas. Por exemplo, produz açúcares simples como a frutose e a glicose que são absorvidas rapidamente pelo sangue.
Sua importância se dá pelo fato de que a glicose é indispensável para os neurônios.
Por esta razão, recomenda-se consumi-lo em casos de transtornos nervosos e cansaço físico e mental.
Junto a isso, ao ser a glicose absorvida antes que a frutose, ajuda a dar vitalidade aos músculos que evitam as câimbras, contrações e rigidez muscular. Também ajuda a estabilizar os níveis de açúcar no sangue.
Desta forma, é recomendado para pessoas com problemas cardíacos, deficiências nos músculos e para aqueles que padecem de transtornos nervosos.
Esta substância repleta de flavonoides, enzimas, carotenoides, fenóis e antioxidantes também é usada por esportistas.
Além disso, graças à absorção de triptofano, o mel pode possuir efeitos sedantes e relaxantes que podem chegar a induzir o sono.
Por outro lado, é um excelente calmante da tosse e expectorante. Ajuda nas doenças de irritação da garganta, processos bronquiais simples e na sinusite.
Leia também: Preparo caseiro de cúrcuma e mel para aliviar a dor de garganta
Com isto, alivia a tosse crônica ao ser misturado com um pouco de avelã e, para a dor de garganta, pode-se agregar a um copo de leite quente. Esta última opção também é recomendada para facilitar o descanso e conseguir um efeito tranquilizante.
Combinações e contribuições para acalmar os nervos
As principais propriedades do mel giram em torno de suas contribuições anti-inflamatórias, antissépticas, antibactericidas e calmantes:
- Ajuda as pessoas que sofrem de úlceras gástricas ao tomarem uma pequena colher de mel em jejum e esperar uma hora antes de comer.
- O mel de abelha, combinado com o limão, pode melhorar irritações na garganta, reduzir a febre e diminuir a tosse.
- Ingerir uma pequena colher de mel de abelha na primeira refeição, pode proporcionar mais energia durante o resto do dia.
- Inclusive queimaduras e feridas podem ser saradas com mel de abelha devido aos antissépticos que ele possui. Desta forma, cicatrizam e previnem contra as infecções, além de acelerar a recuperação da pele. Com isto, torna-se um excelente desinfetante para feridas cutâneas menores.
- Melhora o funcionamento do sistema digestivo e é aconselhado em caso de prisão de ventre.
- É capaz de melhorar a absorção de nutrientes como o ferro e o cálcio. Além disso, mantém a massa óssea no esqueleto. Desta forma, recomenda-se consumi-lo junto com outros alimentos que contenham cálcio.
- O mel é considerado um alimento probiótico devido ao seu enriquecimento em oligossacarídeos (açúcares em cadeia).
- Tem elementos antioxidantes que previnem doenças como o câncer, neurodegenerativas, envelhecimento (ao reduzir os danos celulares que causam os radicais livres), doenças inflamatórias, doenças cerebrais e cardiovasculares.
As contraindicações do mel
Existem algumas contraindicações que devem ser consideradas com relação ao momento de quem consome o mel e a quantidade proporcionada. Mesmo sendo um adoçante natural com numerosos benefícios, não se aconselha que os bebês ingiram este alimento.
Muitas vezes, as mães tentam tranquilizar a criança com um pouco de mel. No entanto, esta ação provoca o desenvolvimento de esporos de clostridium botulinum devido à acidez que o mel contém.
Estes esporos representam bactérias que, na maiores dos casos, não representam danos para os adultos porque esses possuem a acidez estomacal necessária. Não obstante, as crianças têm um sistema digestivo que lhes impede desintegrar os esporos.
Desta forma, elas podem chegam a sofrer de botulismo infantil. Além disso, muito menos é indicado adoçar a comida do bebê com outro adoçante artificial caso ele não tenha, pelo menos, 18 meses de idade.
Por outro lado, o consumo de mel pode aumentar os antioxidantes encontrados no plasma sanguíneo. Isto pode ser um problema, já que grande parte do mel vendido é pasteurizado.
Os processos industriais para combater a cristalização do mel, evitar as partículas de pólen e que se estenda à levedura do mel, provocam a redução do benéfico antioxidante a 30%.
Descubra: 7 usos pouco conhecidos do mel de abelha
Alternativas para acalmar os nervos
O nervosismo é muito comum na maioria das pessoas.
Essas o sofrem quando estão diante do medo, incerteza, e a situação que lhes é apresentada fica descontrolada e se sentem incapazes de abordá-la. Surge nelas um sentimento de enjoo ou, ainda, se sentem em uma situação de pressão, seja familiar, pessoal ou no trabalho.
Existem alternativas ao consumo de mel para acalmar os nervos, que começam com exercitar a mente. Desta forma, você poderá responder de maneira tranquila ante as novas situações que surgirem.
Por conseguinte, se a mente relaxa, igualmente o fará com o corpo e os momentos de desassossego serão evitados.
Estas são outras alternativas que podem ser executadas para você começar a manter a calma:
- Consumir algum chá de camomila ou tília.
- Começar a realizar movimentos corporais de forma lenta e contínua.
- Realizar exercícios respiratórios, inspirar e expirar com calma.
- Uma opção para se tranquilizar é escutar música.
- Um banho quente serve para relaxar os músculos e a tensão.
- Também pode funcionar contar até 100 sem parar.
- A mente é muito poderosa. Por esta razão, visualizar um panorama melhor ajuda a eliminar o nervosismo.
- Um ambiente calmo, como a natureza, proporciona sensações tranquilizadoras.
- Escrever em um papel os pensamentos negativos que o angustiam ajuda a manter a calma uma vez finalizada esta tarefa.
- A comunicação pode servir para acalmar os nervos. Conte a alguém seus infortúnios e peça conselho para ter uma perspectiva diferente da situação.
Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.
- Pasupuleti, V. R., Sammugam, L., Ramesh, N., & Gan, S. H. (2017). Honey, Propolis, and Royal Jelly: A Comprehensive Review of Their Biological Actions and Health Benefits. Oxidative Medicine and Cellular Longevity. https://doi.org/10.1155/2017/1259510
- Saikaly, S. K., & Khachemoune, A. (2017). Honey and Wound Healing: An Update. American Journal of Clinical Dermatology. https://doi.org/10.1007/s40257-016-0247-8
- Mandal, M. D., & Mandal, S. (2011). Honey: Its medicinal property and antibacterial activity. Asian Pacific Journal of Tropical Biomedicine. https://doi.org/10.1016/S2221-1691(11)60016-6
- Khan, R. U., Naz, S., & Abudabos, A. M. (2017). Towards a better understanding of the therapeutic applications and corresponding mechanisms of action of honey. Environmental Science and Pollution Research. https://doi.org/10.1007/s11356-017-0567-0
- Cornara, L., Biagi, M., Xiao, J., & Burlando, B. (2017). Therapeutic properties of bioactive compounds from different honeybee products. Frontiers in Pharmacology. https://doi.org/10.3389/fphar.2017.00412
- Erejuwa, O. O., Sulaiman, S. A., & Ab Wahab, M. S. (2012). Honey – A novel antidiabetic agent. International Journal of Biological Sciences. https://doi.org/10.7150/ijbs.3697
- Mijanur Rahman, M., Gan, S. H., & Khalil, M. I. (2014). Neurological effects of honey: Current and future prospects. Evidence-Based Complementary and Alternative Medicine. https://doi.org/10.1155/2014/958721
- Samarghandian, S., Farkhondeh, T., & Samini, F. (2017). Honey and Health: A Review of Recent Clinical Research. Pharmacognosy Res. AprJun;. https://doi.org/10.4103/09748490.204647
- Grabowski, N. T., & Klein, G. (2017). Microbiology and foodborne pathogens in honey. Critical Reviews in Food Science and Nutrition. https://doi.org/10.1080/10408398.2015.1029041
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.