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9 medidas de emergência para tratar as queimaduras de sol

4 minutos
A hidratação, tanto externa quanto interna, é crucial para acelerar a recuperação das queimaduras, já que assim refrescamos os tecidos irritados e favorecemos sua cura.
9 medidas de emergência para tratar as queimaduras de sol
Karla Henríquez

Revisado e aprovado por a Doutora Karla Henríquez

Última atualização: 23 agosto, 2022

As queimaduras de sol são lesões cutâneas dolorosas que se originam pela superexposição aos agressivos raios ultravioleta (UV) do sol.

Caracterizam-se por causar uma vermelhidão notória do tecido superficial, quase sempre acompanhado por sensibilidade ao tato, irritação e outros sintomas incômodos que se prolongam por vários dias.

São mais frequentes nos dias de verão, ainda que possam ocorrem em qualquer época se as medidas preventivas não forem tomadas para minimizar o impacto do sol.

Apesar de seus sintomas serem de caráter esporádico, a  maior parte das vezes produzem danos cutâneos permanentes que, além de acelerar a vermelhidão, aumentam o risco de câncer.

Devido a isso é fundamental conhecer como tratar as queimaduras quando as medidas necessárias para evitá-las não forem tomadas.

A seguir, compartilhamos 9 dicas importantes para que as aplique da próxima vez que enfrentar a este problema. Não perca!

1. Tomar uma ducha

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Tomar uma ducha com água morna é uma das primeiras medidas para controlar o ardor e a coceira que são desencadeados por este tipo de queimadura.

  • Não é conveniente usar água quente ou gelada, visto que os tecidos estão mais sensíveis e são suscetíveis a agressões.

2. Evitar o uso de sabonetes ou géis

A aplicação de sabonetes perfumados ou géis de banho pode causar complicações nas áreas queimadas. Estes produtos irritam os tecidos e dificultam seu processo de regeneração.

  • O melhor é evitar usar pelo menos até notar uma melhoria dos sintomas.
  • Em seu lugar, podem-se usar soluções anticépticas de origem natural, como a água de hamammelis ou de calêndula.

3. Aplicar gel de babosa

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O gel de babosa é um dos melhores tratamentos naturais para refrescar a pele em caso de queimaduras solares. Tem propriedades anticépticas e anti-inflamatórias que aliviam a irritação enquanto reduzem o risco de infecção.

  • Sua ação hidratante repõe a umidade das áreas afetadas e favorece o processo de regeneração e cicatrização.
  • O melhor de tudo é que não causa reações alérgicas e pode ser usado várias vezes por dia para aliviar o ardor e a coceira.

4. Usar uma loção hidratante

Pelas agressões que a queimadura causa sobre os tecidos, a produção de óleos é alterada e é comum sofrer excesso de ressecamento e escamas.

  • Como não é conveniente usar cremes com compostos oleosos, o melhor é optar por usar loções hidratantes enriquecidas com vitamina E.
  • Estes produtos refrescam os tecidos irritados e ajudam a reter a umidade na pele para favorecer seu processo de reparo.

5. Aumentar o consumo de água

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A desidratação cutânea é um dos efeitos secundários das queimaduras. Por este motivo, como medida principal é primordial garantir o consumo diário de água em quantidades superiores ao habitual.

Este líquido ajuda a reparar os tecidos desde dentro, não só porque oferece um plus de hidratação, mas também porque melhora a circulação do sangue para uma adequada oxigenação das células.

6. Consumir um analgésico de venda livre

Os analgésicos de venda livre são uma alternativa válida quando a insolação vem acompanhada por dor, febre moderada e dores de cabeça.

  • Pode-se usar paracetamol ou ibuprofeno, evitando mais de dois comprimidos por dia.
  • Não se deve administrar aspirina em pacientes menores.

7. Aplicar camomila

Some figure

A infusão de camomila fria é um remédio refrescante que pode diminuir o ardor, a coceira e outros sintomas característicos desta lesão.

Seu uso por meio de banhos ou compressas tem um efeito anti-inflamatório que promove a sensação de alívio sem causar reações secundárias.

8. Usar compressas de gelo

Quando a queimadura é muito recente não se aconselha a aplicação de gelo. Porém, depois de 12 ou 24 horas pode-se aplicar em compressas para diminuir a severidade dos sintomas.

  • A temperatura fria relaxa as áreas afetadas e oferece uma sensação de alívio diante da irritação e da dor.
  • Ainda que no começo a sensação seja pouco agradável, pouco a pouco vai causando um efeito refrescante.

9. Proteja a pele do sol

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Enquanto uma pele queimada se recupera é fundamental evitar que se exponha de novo ao sol. Um novo impacto dos raios UV nas regiões afetadas pode gerar agressões maiores e aumentar o risco de câncer.

É primordial usar um protetor solar de boa qualidade e roupas que cubram as queimaduras por completo.

Sua pele está sofrendo com o impacto do sol? Se enfrentar estas queimaduras, considere todas as medidas mencionadas e trate-as com muito cuidado.

Se apresentar bolhas ou nota qualquer complicação, consulte um dermatologista.

As queimaduras de sol são lesões cutâneas dolorosas que se originam pela superexposição aos agressivos raios ultravioleta (UV) do sol.

Caracterizam-se por causar uma vermelhidão notória do tecido superficial, quase sempre acompanhado por sensibilidade ao tato, irritação e outros sintomas incômodos que se prolongam por vários dias.

São mais frequentes nos dias de verão, ainda que possam ocorrem em qualquer época se as medidas preventivas não forem tomadas para minimizar o impacto do sol.

Apesar de seus sintomas serem de caráter esporádico, a  maior parte das vezes produzem danos cutâneos permanentes que, além de acelerar a vermelhidão, aumentam o risco de câncer.

Devido a isso é fundamental conhecer como tratar as queimaduras quando as medidas necessárias para evitá-las não forem tomadas.

A seguir, compartilhamos 9 dicas importantes para que as aplique da próxima vez que enfrentar a este problema. Não perca!

1. Tomar uma ducha

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Tomar uma ducha com água morna é uma das primeiras medidas para controlar o ardor e a coceira que são desencadeados por este tipo de queimadura.

  • Não é conveniente usar água quente ou gelada, visto que os tecidos estão mais sensíveis e são suscetíveis a agressões.

2. Evitar o uso de sabonetes ou géis

A aplicação de sabonetes perfumados ou géis de banho pode causar complicações nas áreas queimadas. Estes produtos irritam os tecidos e dificultam seu processo de regeneração.

  • O melhor é evitar usar pelo menos até notar uma melhoria dos sintomas.
  • Em seu lugar, podem-se usar soluções anticépticas de origem natural, como a água de hamammelis ou de calêndula.

3. Aplicar gel de babosa

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O gel de babosa é um dos melhores tratamentos naturais para refrescar a pele em caso de queimaduras solares. Tem propriedades anticépticas e anti-inflamatórias que aliviam a irritação enquanto reduzem o risco de infecção.

  • Sua ação hidratante repõe a umidade das áreas afetadas e favorece o processo de regeneração e cicatrização.
  • O melhor de tudo é que não causa reações alérgicas e pode ser usado várias vezes por dia para aliviar o ardor e a coceira.

4. Usar uma loção hidratante

Pelas agressões que a queimadura causa sobre os tecidos, a produção de óleos é alterada e é comum sofrer excesso de ressecamento e escamas.

  • Como não é conveniente usar cremes com compostos oleosos, o melhor é optar por usar loções hidratantes enriquecidas com vitamina E.
  • Estes produtos refrescam os tecidos irritados e ajudam a reter a umidade na pele para favorecer seu processo de reparo.

5. Aumentar o consumo de água

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A desidratação cutânea é um dos efeitos secundários das queimaduras. Por este motivo, como medida principal é primordial garantir o consumo diário de água em quantidades superiores ao habitual.

Este líquido ajuda a reparar os tecidos desde dentro, não só porque oferece um plus de hidratação, mas também porque melhora a circulação do sangue para uma adequada oxigenação das células.

6. Consumir um analgésico de venda livre

Os analgésicos de venda livre são uma alternativa válida quando a insolação vem acompanhada por dor, febre moderada e dores de cabeça.

  • Pode-se usar paracetamol ou ibuprofeno, evitando mais de dois comprimidos por dia.
  • Não se deve administrar aspirina em pacientes menores.

7. Aplicar camomila

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A infusão de camomila fria é um remédio refrescante que pode diminuir o ardor, a coceira e outros sintomas característicos desta lesão.

Seu uso por meio de banhos ou compressas tem um efeito anti-inflamatório que promove a sensação de alívio sem causar reações secundárias.

8. Usar compressas de gelo

Quando a queimadura é muito recente não se aconselha a aplicação de gelo. Porém, depois de 12 ou 24 horas pode-se aplicar em compressas para diminuir a severidade dos sintomas.

  • A temperatura fria relaxa as áreas afetadas e oferece uma sensação de alívio diante da irritação e da dor.
  • Ainda que no começo a sensação seja pouco agradável, pouco a pouco vai causando um efeito refrescante.

9. Proteja a pele do sol

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Enquanto uma pele queimada se recupera é fundamental evitar que se exponha de novo ao sol. Um novo impacto dos raios UV nas regiões afetadas pode gerar agressões maiores e aumentar o risco de câncer.

É primordial usar um protetor solar de boa qualidade e roupas que cubram as queimaduras por completo.

Sua pele está sofrendo com o impacto do sol? Se enfrentar estas queimaduras, considere todas as medidas mencionadas e trate-as com muito cuidado.

Se apresentar bolhas ou nota qualquer complicação, consulte um dermatologista.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • DE, N. (2013). Las radiaciones ultravioleta y el cáncer de piel. salud pública de méxico55(1).
  • Duro Mota, E., Campillos Páez, M. T., & Causín Serrano, S.. (2003). El sol y los filtros solares. Medifam13(3), 39-45. Recuperado en 23 de enero de 2019, de http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1131-57682003000300005&lng=es&tlng=es.
  • Mora Ochoa, Moraima, Olivares Savigñon, Alvis Rosa, González Gross, Tania María, & Castro Mela, Inés. (2010). El sol: ¿enemigo de nuestra piel?. MEDISAN14(6) Recuperado en 23 de enero de 2019, de http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1029-30192010000600014&lng=es&tlng=es.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.