7 perguntas para se aproximar da felicidade
A felicidade não é um estado, mas sim uma mentalidade que deveríamos aprender a cultivar e a promover todos os dias. Como você já sabe, a vida diária costuma impor frequentemente diversas limitações que nos impedem de alcançar esse estado de paz interior e de satisfação que costuma construir a felicidade.
Poderíamos dizer, então, que é quase “impossível” ser feliz todos os dias e em cada momento. Entretanto, o que podemos sim conseguir é estar bem com nós mesmos, nos sentirmos satisfeitos com o que fazemos e com o que temos. Além disso, devemos tratar de nos afastar de emoções negativas que causam estresse, ansiedade e, consequentemente, infelicidade.
Para conseguir isso, para alcançar uma vida mais plena e satisfatória, devemos primeiro responder a essas perguntas simples. Convidamos você a ler o seguinte artigo como um simples exercício de reflexão.
1. As decisões que você está tomando agora, foi você quem escolheu ou deixou que os outros decidissem por você?
Em algumas ocasiões priorizamos mais as necessidades dos outros do que as nossas. Por que fazemos isso? Às vezes nos deixamos levar e não expressamos em voz alta o que nós gostaríamos de fazer de verdade. Por exemplo:
- Por medo de machucar as pessoas que amamos.
- Por indecisão e insegurança.
- Temos medo das mudanças ou da incerteza, de sair de nossa “zona de conforto“.
- Preferimos que os outros decidam por nós, já que dessa forma evitaremos erros. Na verdade, vários estudos mostram que, ao tomar nossas próprias decisões, tendemos a ser mais cautelosos do que ao ajudar os outros a tomarem as suas.
Não deixe que os outros coloquem voz em seu coração, ou que coloquem limites em seus sonhos. Cedo ou tarde você sentirá frustração por não ter tomado suas próprias decisões, então… Por que não se arriscar? Você pode ser mais feliz se perceber que está no comando da sua vida.
Não deixe de ler: Como tomar as melhores decisões
2. Quanto tempo faz que você sentiu uma felicidade autêntica? Quando realmente sentiu orgulho de você mesma?
Se você não tem lembranças de quando teve alguma dessas sensações, então algo está acontecendo em sua vida. É importante valorizarmos o que sentimos e nossa autoestima em cada momento. Se você não se sente bem com você mesma e não encontra satisfação no que faz, então talvez, algo em sua vida precise mudar.
Assim como dissemos no início, “não há como ser imensamente feliz todos os dias“. Basta desfrutar de uma tranquilidade cotidiana, isso será suficiente para nos sentirmos bem com nós mesmos e com o que nos envolve.
Na verdade, várias investigações mostram que existe uma relação entre o nível de aceitação em relação a nós mesmos e ao nosso ambiente e nosso grau de felicidade e bem-estar. Portanto, tente se aceitar como você é, com seus pontos fortes e fracos. Ninguém é perfeito.
3. O que é pior: ter falhado ou nunca ter tentado?
Sem dúvidas você concordará conosco que o pior é lamentar por não ter vivido, não ter experimentado, ainda que isso implicasse algum erro em seu momento.
É possível que você tenha se enganado com aquela relação afetiva ou com aquela escolha que você fez há alguns anos, mas o que ela lhe proporcionou, o aprendizado que você obteve com aquela experiência, valeu a pena. Dê uma chance, seja corajosa. A vida é um caminho cheio de oportunidades que vale a pena experimentar.
Isso também pode interessar você: Sendo você mesmo, jamais falhará
4 – Se não for agora, então quando você será feliz?
As pessoas estão quase obcecadas em planejar, em colocar na agenda o que é preciso fazer no dia seguinte, colocar aqueles sonhos tão esperados no futuro (“Quando eu tiver férias, vou cuidar de mim um pouco mais”, “Algum dia eu vou fazer aquela viagem”, “Num dia mais tranquilo, vou pensar mais em mim do que em você. ”)
Por que não começamos hoje? A felicidade autêntica, a que importa, está no “aqui e agora”. E não estamos falando por falar, existem numerosos estudos. É exatamente neste momento que você realmente deve aproveitar ao máximo, porque o passado se foi e o futuro ainda não existe.
5 – Se você tivesse que dar o melhor conselho do mundo ao seu filho, qual seria?
Pense um pouco. Nós mesmos, enquanto isso, lhe daremos algumas boas opções:
- Seja mais corajoso e ousado.
- Seja humilde.
- Ame os demais e a você mesmo.
- Seja grato.
- Conheça-se melhor e priorize a si mesmo.
- Respeite os demais.
- Aprenda tudo o que puder todos os dias e em cada momento.
6 – O que você gostaria de mudar na sua vida para ser mais feliz?
Talvez já não tenhamos tanto tempo para fazer algumas mudanças. Tenhamos alguma ruguinha no rosto e algum cabelo branco, mas isso é algo até bonito e que precisamos assumir com integridade. Nós nos referimos a outros aspectos mais concretos:
- Suas amizades são sinceras? Você tem algum amigo tóxico?
- Gostaria de ter outro trabalho?
- Acredita que deveria mudar algo em você mesma para ser mais feliz? Ser mais ousada? Ou mais reflexiva talvez?
7 – O que a diferencia do resto das pessoas que você conhece?
Procure virtudes em você mesma, essas vantagens que você tem sobre os demais e que ainda não conhece:
- É uma pessoa paciente?
- É do tipo que sempre transmite calma e equilíbrio à família?
- É das que sempre arrancam um sorriso dos demais?
- É do tipo que sabe escutar e dar os melhores conselhos?
- É criativa ou sonhadora?
- Gosta de cozinhar ou escrever?
- É muito profissional em seu trabalho?
Ser feliz é possível
Reflita sobre todas essas perguntas e avalie em que ponto você se encontra. Talvez precise fazer pequenas mudanças para desfrutar dessa felicidade tranquila, com a qual encontrar satisfação no dia a dia, sem artifícios e valorizando o que é importante. Pense nisso e coloque em prática.
A felicidade não é um estado, mas sim uma mentalidade que deveríamos aprender a cultivar e a promover todos os dias. Como você já sabe, a vida diária costuma impor frequentemente diversas limitações que nos impedem de alcançar esse estado de paz interior e de satisfação que costuma construir a felicidade.
Poderíamos dizer, então, que é quase “impossível” ser feliz todos os dias e em cada momento. Entretanto, o que podemos sim conseguir é estar bem com nós mesmos, nos sentirmos satisfeitos com o que fazemos e com o que temos. Além disso, devemos tratar de nos afastar de emoções negativas que causam estresse, ansiedade e, consequentemente, infelicidade.
Para conseguir isso, para alcançar uma vida mais plena e satisfatória, devemos primeiro responder a essas perguntas simples. Convidamos você a ler o seguinte artigo como um simples exercício de reflexão.
1. As decisões que você está tomando agora, foi você quem escolheu ou deixou que os outros decidissem por você?
Em algumas ocasiões priorizamos mais as necessidades dos outros do que as nossas. Por que fazemos isso? Às vezes nos deixamos levar e não expressamos em voz alta o que nós gostaríamos de fazer de verdade. Por exemplo:
- Por medo de machucar as pessoas que amamos.
- Por indecisão e insegurança.
- Temos medo das mudanças ou da incerteza, de sair de nossa “zona de conforto“.
- Preferimos que os outros decidam por nós, já que dessa forma evitaremos erros. Na verdade, vários estudos mostram que, ao tomar nossas próprias decisões, tendemos a ser mais cautelosos do que ao ajudar os outros a tomarem as suas.
Não deixe que os outros coloquem voz em seu coração, ou que coloquem limites em seus sonhos. Cedo ou tarde você sentirá frustração por não ter tomado suas próprias decisões, então… Por que não se arriscar? Você pode ser mais feliz se perceber que está no comando da sua vida.
Não deixe de ler: Como tomar as melhores decisões
2. Quanto tempo faz que você sentiu uma felicidade autêntica? Quando realmente sentiu orgulho de você mesma?
Se você não tem lembranças de quando teve alguma dessas sensações, então algo está acontecendo em sua vida. É importante valorizarmos o que sentimos e nossa autoestima em cada momento. Se você não se sente bem com você mesma e não encontra satisfação no que faz, então talvez, algo em sua vida precise mudar.
Assim como dissemos no início, “não há como ser imensamente feliz todos os dias“. Basta desfrutar de uma tranquilidade cotidiana, isso será suficiente para nos sentirmos bem com nós mesmos e com o que nos envolve.
Na verdade, várias investigações mostram que existe uma relação entre o nível de aceitação em relação a nós mesmos e ao nosso ambiente e nosso grau de felicidade e bem-estar. Portanto, tente se aceitar como você é, com seus pontos fortes e fracos. Ninguém é perfeito.
3. O que é pior: ter falhado ou nunca ter tentado?
Sem dúvidas você concordará conosco que o pior é lamentar por não ter vivido, não ter experimentado, ainda que isso implicasse algum erro em seu momento.
É possível que você tenha se enganado com aquela relação afetiva ou com aquela escolha que você fez há alguns anos, mas o que ela lhe proporcionou, o aprendizado que você obteve com aquela experiência, valeu a pena. Dê uma chance, seja corajosa. A vida é um caminho cheio de oportunidades que vale a pena experimentar.
Isso também pode interessar você: Sendo você mesmo, jamais falhará
4 – Se não for agora, então quando você será feliz?
As pessoas estão quase obcecadas em planejar, em colocar na agenda o que é preciso fazer no dia seguinte, colocar aqueles sonhos tão esperados no futuro (“Quando eu tiver férias, vou cuidar de mim um pouco mais”, “Algum dia eu vou fazer aquela viagem”, “Num dia mais tranquilo, vou pensar mais em mim do que em você. ”)
Por que não começamos hoje? A felicidade autêntica, a que importa, está no “aqui e agora”. E não estamos falando por falar, existem numerosos estudos. É exatamente neste momento que você realmente deve aproveitar ao máximo, porque o passado se foi e o futuro ainda não existe.
5 – Se você tivesse que dar o melhor conselho do mundo ao seu filho, qual seria?
Pense um pouco. Nós mesmos, enquanto isso, lhe daremos algumas boas opções:
- Seja mais corajoso e ousado.
- Seja humilde.
- Ame os demais e a você mesmo.
- Seja grato.
- Conheça-se melhor e priorize a si mesmo.
- Respeite os demais.
- Aprenda tudo o que puder todos os dias e em cada momento.
6 – O que você gostaria de mudar na sua vida para ser mais feliz?
Talvez já não tenhamos tanto tempo para fazer algumas mudanças. Tenhamos alguma ruguinha no rosto e algum cabelo branco, mas isso é algo até bonito e que precisamos assumir com integridade. Nós nos referimos a outros aspectos mais concretos:
- Suas amizades são sinceras? Você tem algum amigo tóxico?
- Gostaria de ter outro trabalho?
- Acredita que deveria mudar algo em você mesma para ser mais feliz? Ser mais ousada? Ou mais reflexiva talvez?
7 – O que a diferencia do resto das pessoas que você conhece?
Procure virtudes em você mesma, essas vantagens que você tem sobre os demais e que ainda não conhece:
- É uma pessoa paciente?
- É do tipo que sempre transmite calma e equilíbrio à família?
- É das que sempre arrancam um sorriso dos demais?
- É do tipo que sabe escutar e dar os melhores conselhos?
- É criativa ou sonhadora?
- Gosta de cozinhar ou escrever?
- É muito profissional em seu trabalho?
Ser feliz é possível
Reflita sobre todas essas perguntas e avalie em que ponto você se encontra. Talvez precise fazer pequenas mudanças para desfrutar dessa felicidade tranquila, com a qual encontrar satisfação no dia a dia, sem artifícios e valorizando o que é importante. Pense nisso e coloque em prática.
Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.
- Garcia, D., Al Nima, A., & Kjell, O. N. (2014). The affective profiles, psychological well-being, and harmony: environmental mastery and self-acceptance predict the sense of a harmonious life. PeerJ, 2, e259. Available at: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3933359/. Accessed 02/04/2020.
- Kiken, L. G., Lundberg, K. B., & Fredrickson, B. L. (2017). Being present and enjoying it: Dispositional mindfulness and savoring the moment are distinct, interactive predictors of positive emotions and psychological health. Mindfulness, 8(5), 1280-1290. Available at: https://link.springer.com/article/10.1007/s12671-017-0704-3. Accessed 02/04/2020.
- Lupton, D., & Tulloch, J. (2002). ‘Life would be pretty dull without risk’: voluntary risk-taking and its pleasures. Health, risk & society, 4(2), 113-124. Available at: https://doi.org/10.1080/13698570220137015. Accessed 02/04/2020.
- Polman, E. (2013). Why It’s Easier to Make Decisions for Someone Else. Harvard Business Review. Available at: https://hbr.org/2018/11/why-its-easier-to-make-decisions-for-someone-else. Accessed 02/04/2020.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.