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6 truques para evitar o mau hálito nas crianças

4 minutos
É importante monitorar os hábitos de higiene bucal dos pequenos, pois a má escovação costuma ser a principal causa do mau hálito nas crianças. No entanto, outros possíveis gatilhos também devem ser avaliados.
6 truques para evitar o mau hálito nas crianças
Maricela Jiménez López

Revisado e aprovado por a médica Maricela Jiménez López

Última atualização: 23 agosto, 2022

O mau hálito nas crianças, ou halitose infantil, é um problema recorrente que pode ser causado por maus hábitos de higiene, ou por problemas digestivos ou respiratórios. Embora geralmente não seja um motivo para uma consulta ao pediatra, os pais tentam encontrar truques para facilitar seu controle e evitar que as crianças tenham mau hálito.

Embora seja geralmente temporário, o odor desagradável é tão forte quanto nos adultos e pode ser um sinal de infecção oral, ou do ressecamento que a boca sofre devido ao baixo consumo de água nessa fase da vida. Existem maneiras de resolver o mau hálito?

Como raramente requer atenção profissional, é conveniente conhecer esses métodos para evitar que as crianças tenham mau hálito. A seguir queremos compartilhar suas principais causas e algumas recomendações para controlá-lo.

Por que ocorre o mau hálito nas crianças?

As razões relacionadas ao mau hálito em crianças são muito variadas. Em primeiro lugar, geralmente se desenvolve devido à prática inadequada de hábitos de higiene bucal. Quando a criança não escova os dentes regularmente, ou o faz de forma incorreta, as bactérias e os resíduos de alimentos costumam causar problemas.

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Quando se forma placa bacteriana nos dentes, aumenta o risco de infecções orais e gengivite. Por isso, em caso de halitose infantil é essencial avaliar se há infecções, cáries, aftas ou gengivite. Outros possíveis gatilhos são:

  • Presença de muco excessivo no trato respiratório
  • Doenças digestivas ou alergias alimentares
  • Patologias sistemáticas, como insuficiência renal ou diabetes
  • Infecções na faringe ou amigdalite
  • Boca seca ao acordar ou por estar desidratado
  • Consumo de alimentos como cebola e alho
  • Alguns medicamentos

Recomendamos ler: O que fazer com uma criança preguiçosa? Descubra os melhores conselhos

Os melhores truques para evitar que as crianças tenham mau hálito

Quando não há causas graves, alguns truques fáceis podem ser aplicados para evitar que as crianças tenham mau hálito. De fato, na maioria dos casos sua adoção é recomendada, pois são a melhor maneira de combater esse problema.

1. Melhorar a técnica de escovação

As crianças estão no processo de aprendizagem de seus hábitos de higiene. Por isso os pais têm a responsabilidade de ensinar, monitorar, e corrigir sua técnica de escovação. Desta forma, elas aprendem a fazê-lo bem, e a controlar o mau cheiro ligado às bactérias e infecções orais.

2. Monitore a alimentação

A intolerância a alimentos como laticínios ou o consumo excessivo de gordura e doces incidem no aparecimento desse sintoma. Portanto, para evitar que as crianças tenham mau hálito é essencial monitorar a dieta, e preparar pratos leves e controlados em gordura.

3. Evitar o alho e a cebola

Seguindo a recomendação anterior, é melhor evitar alimentos condimentados com alho e cebola. Embora ambos os alimentos sejam nutritivos, no caso da halitose estes ajudam pouco quanto ao seu controle.

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4. Fazer um enxágue natural

Se as crianças são capazes de entender como enxaguar a boca com gargarejos, então pode-se preparar um enxágue natural para deter esse sintoma. Algumas das soluções simples incluem a infusão de hortelã ou menta.

5. Usar água com limão

Preparar um pouco de água morna com limão pode ser suficiente para evitar que as crianças tenham mau hálito. Esta bebida natural não só neutraliza o crescimento de bactérias na boca, mas também regula o pH da saliva e controla o desconforto gástrico relacionado.

6. Mastigar salsa

Os raminhos de salsa têm um sabor agradável que cai bem em saladas e sucos para as crianças. De fato, o ideal é que as crianças os mastiguem diretamente por alguns segundos, para neutralizar o mau odor na boca.

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Quando ir ao pediatra ou dentista?

Quando as crianças têm bons hábitos de higiene bucal e ainda apresentam halitose, é aconselhável consultar um pediatra ou dentista. Embora nem sempre seja grave, não deve ser ignorado que também pode alertar para outros tipos de doenças.

Se o sintoma persistir, ou se reaparecer repetidas vezes, o profissional de saúde terá que avaliar sua origem. Para isso, um exame físico e variados testes laboratoriais serão realizados. O tratamento será direcionado ao controle da doença, para controlar os sintomas do mau hálito.

Leia também: 5 dicas para evitar que seu filho adolescente se torne uma pessoa problemática

Para recordar!

Esses tipos de problemas devem ser tratados de maneira instrutiva e prudente, de tal modo que as crianças possam contribuir para a solução sem desenvolver inseguranças ou problemas de autoestima. A chave é não se preocupar demais e procurar soluções oportunas.

O mau hálito nas crianças, ou halitose infantil, é um problema recorrente que pode ser causado por maus hábitos de higiene, ou por problemas digestivos ou respiratórios. Embora geralmente não seja um motivo para uma consulta ao pediatra, os pais tentam encontrar truques para facilitar seu controle e evitar que as crianças tenham mau hálito.

Embora seja geralmente temporário, o odor desagradável é tão forte quanto nos adultos e pode ser um sinal de infecção oral, ou do ressecamento que a boca sofre devido ao baixo consumo de água nessa fase da vida. Existem maneiras de resolver o mau hálito?

Como raramente requer atenção profissional, é conveniente conhecer esses métodos para evitar que as crianças tenham mau hálito. A seguir queremos compartilhar suas principais causas e algumas recomendações para controlá-lo.

Por que ocorre o mau hálito nas crianças?

As razões relacionadas ao mau hálito em crianças são muito variadas. Em primeiro lugar, geralmente se desenvolve devido à prática inadequada de hábitos de higiene bucal. Quando a criança não escova os dentes regularmente, ou o faz de forma incorreta, as bactérias e os resíduos de alimentos costumam causar problemas.

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Quando se forma placa bacteriana nos dentes, aumenta o risco de infecções orais e gengivite. Por isso, em caso de halitose infantil é essencial avaliar se há infecções, cáries, aftas ou gengivite. Outros possíveis gatilhos são:

  • Presença de muco excessivo no trato respiratório
  • Doenças digestivas ou alergias alimentares
  • Patologias sistemáticas, como insuficiência renal ou diabetes
  • Infecções na faringe ou amigdalite
  • Boca seca ao acordar ou por estar desidratado
  • Consumo de alimentos como cebola e alho
  • Alguns medicamentos

Recomendamos ler: O que fazer com uma criança preguiçosa? Descubra os melhores conselhos

Os melhores truques para evitar que as crianças tenham mau hálito

Quando não há causas graves, alguns truques fáceis podem ser aplicados para evitar que as crianças tenham mau hálito. De fato, na maioria dos casos sua adoção é recomendada, pois são a melhor maneira de combater esse problema.

1. Melhorar a técnica de escovação

As crianças estão no processo de aprendizagem de seus hábitos de higiene. Por isso os pais têm a responsabilidade de ensinar, monitorar, e corrigir sua técnica de escovação. Desta forma, elas aprendem a fazê-lo bem, e a controlar o mau cheiro ligado às bactérias e infecções orais.

2. Monitore a alimentação

A intolerância a alimentos como laticínios ou o consumo excessivo de gordura e doces incidem no aparecimento desse sintoma. Portanto, para evitar que as crianças tenham mau hálito é essencial monitorar a dieta, e preparar pratos leves e controlados em gordura.

3. Evitar o alho e a cebola

Seguindo a recomendação anterior, é melhor evitar alimentos condimentados com alho e cebola. Embora ambos os alimentos sejam nutritivos, no caso da halitose estes ajudam pouco quanto ao seu controle.

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4. Fazer um enxágue natural

Se as crianças são capazes de entender como enxaguar a boca com gargarejos, então pode-se preparar um enxágue natural para deter esse sintoma. Algumas das soluções simples incluem a infusão de hortelã ou menta.

5. Usar água com limão

Preparar um pouco de água morna com limão pode ser suficiente para evitar que as crianças tenham mau hálito. Esta bebida natural não só neutraliza o crescimento de bactérias na boca, mas também regula o pH da saliva e controla o desconforto gástrico relacionado.

6. Mastigar salsa

Os raminhos de salsa têm um sabor agradável que cai bem em saladas e sucos para as crianças. De fato, o ideal é que as crianças os mastiguem diretamente por alguns segundos, para neutralizar o mau odor na boca.

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Quando ir ao pediatra ou dentista?

Quando as crianças têm bons hábitos de higiene bucal e ainda apresentam halitose, é aconselhável consultar um pediatra ou dentista. Embora nem sempre seja grave, não deve ser ignorado que também pode alertar para outros tipos de doenças.

Se o sintoma persistir, ou se reaparecer repetidas vezes, o profissional de saúde terá que avaliar sua origem. Para isso, um exame físico e variados testes laboratoriais serão realizados. O tratamento será direcionado ao controle da doença, para controlar os sintomas do mau hálito.

Leia também: 5 dicas para evitar que seu filho adolescente se torne uma pessoa problemática

Para recordar!

Esses tipos de problemas devem ser tratados de maneira instrutiva e prudente, de tal modo que as crianças possam contribuir para a solução sem desenvolver inseguranças ou problemas de autoestima. A chave é não se preocupar demais e procurar soluções oportunas.


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  • Bravo, Juan Cristóbal, and Héctor Bahamonde. “Halitosis: Fisiología y enfrentamiento.” Revista de otorrinolaringología y cirugía de cabeza y cuello 74.3 (2014): 275-282.
  • Fernández, E. “La halitosis en niños: definición, etiología y tratamiento.” Gaceta dental. Consultado 10 (2012).
  • Sangorrin Iranzo, A., et al. “Halitosis en el niño y el adolescente.” Acta Pediátrica Española 67.8 (2009): 361-365.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.