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6 tipos de relações tóxicas para serem evitadas

4 minutos
Se seu ser querido fizer você se sentir culpado e não for capaz de te respeitar, é melhor manter distância.
6 tipos de relações tóxicas para serem evitadas
Última atualização: 03 janeiro, 2019

Falemos de relações tóxicas. Certamente as conhece. Ao longo de sua vida poderá ter tido mais do que uma e é consciente do alto custo emocional e do desgaste para saúde que este tipo de pessoa causa, pois privilegiam somente as necessidades deles e não as suas.

No entanto, sempre ocorre algo curioso com relação a estas relações tóxicas: sabemos o que são, mas é difícil identifica-las. A razão? São muitas emoções misturadas.

O amor e o carinho, às vezes, colocam uma venda em nossos olhos que nos impede de enxergar a realidade das coisas.

Por isso, queremos falar dos 6 tipos de relações tóxicas que todos deveriam saber identificar, para evitá-las, para construir muros e se proteger.

Destacamos também que, na hora de falar sobre este tipo de problema, não estamos nos referindo unicamente às relações amorosas, pois também existem “amigos tóxicos” e, logicamente, “familiares tóxicos”.

1. Relações nas quais somente um possui o controle das coisas

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Às vezes, torna-se muito fácil se deixar levar, permitir que o outro tome as decisões importantes, que se encarregue de fazer as coisas.

Pensamos que assim estarão cuidando melhor de nós. Mas temos que ter cuidado, se deixarmos os outros fazerem a maioria das coisas, chegará um dia em que também irão decidir por nós.

Não permita isso, em uma relação, seja amorosa ou em uma amizade, deve existir um equilíbrio de forças, de inversões pessoais. No momento em que um faz mais do que o outro, ou assume decisões pela outra pessoa, aparece o problema.

2. Pessoas que privilegiam suas próprias necessidades

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“É que eu prefiro isto, é que eu gosto disso, é que eu quero, eu preciso, eu espero que você…”. As pessoas que estão acostumadas a privilegiar em suas frases o pronome pessoal “eu” são, sem dúvida, os perfis de personalidade mais nocivos, um exemplo clássico das relações tóxicas.

Todos aqueles que são incapazes de ver mais além de seu próprio mundo, não poderão levar a uma felicidade autêntica. Nem sequer respeito. Lembre-se!

3. Pessoas que não confiam

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Quem não confia não entende e quem não entende carece de uma abertura emocional para mostrar respeito, compreensão e empatia.

As relações que se baseiam na desconfiança derivam sempre nos ciúmes e nos mal-entendidos, em brigas contínuas que vão fragmentando a autoestima dia após dia e de modo imparável. Não vale a pena.

Saiba mais: Relações à distância: chaves para o sucesso

4. Relações baseadas em chantagens emocionais

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“Com tudo o que eu fiz para você e agora não quer fazer aquilo por mim?”, “Se me quisesse de verdade não viria agora com isto, está claro que me odeia”.

Se alguma vez tiver escutado alguma frase como esta, certamente saberá o que se sente e como dói ouvir palavras assim da boca de pessoas que, aparentemente, gostam da gente.

No entanto, não se equivoque. Quem manipula ou chantageia não ama, quem exerce este tipo de maltrato não sabe amar de verdade, não traz respeito ou compressão. É claramente uma relação tóxica.

5. Relações baseadas em mentiras

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Existem aqueles que mentem quase sem perceber, de modo patológico. E o fazem para conseguir seus objetivos, para ter controle deste “micromundo” onde estão suas relações, dominando os demais à base das enganações.

É possível que digam que gostam de você, que é a melhor coisa em suas vidas. Porém, longe de demonstrarem como deveriam, atuam de modo completamente nocivo, humilhando e te deixando em segundo plano.

As mentiras não podem ser escondidas e, mesmo que perdoemos alguns dos enganos, a longo prazo vão nos destruindo por dentro. Não permita.

Leia mais: 5 maneiras de conter relações tóxicas na família

6. Relações baseadas no vitimismo

Some figure

Este tipo de relação tóxica é muito frequente, tanto em relações amorosas como com alguns de nossos familiares.

Se fazerem de vítimas lhes proporciona várias vantagens como, por exemplo:

  • Chamar a atenção;
  • Nos fazer sentir culpados para reforçar ainda mais o vínculo de dominância.

“Você sempre me deixa sozinho quando mais preciso”, “Este fim de semana fiquei doente e você nem sequer ligou, está claro que tem outras prioridades”.

Se alguma vez viveu algumas destas situações, já sabe como doem e como os sentimentos de raiva, pena e medo se misturam.

Por fim, apesar de que todos nós sabermos o que são as relações tóxicas, é comum experimentar situações como estas. Como se defender deste tipo de comportamento?

Imponha limites, fale claramente quais são suas necessidades e até onde é capaz de chegar. Faça a pessoa entender que amar não é chantagear nem privilegiar um sobre o outro. Amar é respeitar e compreender.

Se perceber que nada disto deu resultado e a pessoa/as continuam a se comportar da mesma maneira; talvez seja o momento de estabelecer uma necessitada distância. Faça isso por sua saúde física e emocional.

Falemos de relações tóxicas. Certamente as conhece. Ao longo de sua vida poderá ter tido mais do que uma e é consciente do alto custo emocional e do desgaste para saúde que este tipo de pessoa causa, pois privilegiam somente as necessidades deles e não as suas.

No entanto, sempre ocorre algo curioso com relação a estas relações tóxicas: sabemos o que são, mas é difícil identifica-las. A razão? São muitas emoções misturadas.

O amor e o carinho, às vezes, colocam uma venda em nossos olhos que nos impede de enxergar a realidade das coisas.

Por isso, queremos falar dos 6 tipos de relações tóxicas que todos deveriam saber identificar, para evitá-las, para construir muros e se proteger.

Destacamos também que, na hora de falar sobre este tipo de problema, não estamos nos referindo unicamente às relações amorosas, pois também existem “amigos tóxicos” e, logicamente, “familiares tóxicos”.

1. Relações nas quais somente um possui o controle das coisas

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Às vezes, torna-se muito fácil se deixar levar, permitir que o outro tome as decisões importantes, que se encarregue de fazer as coisas.

Pensamos que assim estarão cuidando melhor de nós. Mas temos que ter cuidado, se deixarmos os outros fazerem a maioria das coisas, chegará um dia em que também irão decidir por nós.

Não permita isso, em uma relação, seja amorosa ou em uma amizade, deve existir um equilíbrio de forças, de inversões pessoais. No momento em que um faz mais do que o outro, ou assume decisões pela outra pessoa, aparece o problema.

2. Pessoas que privilegiam suas próprias necessidades

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“É que eu prefiro isto, é que eu gosto disso, é que eu quero, eu preciso, eu espero que você…”. As pessoas que estão acostumadas a privilegiar em suas frases o pronome pessoal “eu” são, sem dúvida, os perfis de personalidade mais nocivos, um exemplo clássico das relações tóxicas.

Todos aqueles que são incapazes de ver mais além de seu próprio mundo, não poderão levar a uma felicidade autêntica. Nem sequer respeito. Lembre-se!

3. Pessoas que não confiam

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Quem não confia não entende e quem não entende carece de uma abertura emocional para mostrar respeito, compreensão e empatia.

As relações que se baseiam na desconfiança derivam sempre nos ciúmes e nos mal-entendidos, em brigas contínuas que vão fragmentando a autoestima dia após dia e de modo imparável. Não vale a pena.

Saiba mais: Relações à distância: chaves para o sucesso

4. Relações baseadas em chantagens emocionais

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“Com tudo o que eu fiz para você e agora não quer fazer aquilo por mim?”, “Se me quisesse de verdade não viria agora com isto, está claro que me odeia”.

Se alguma vez tiver escutado alguma frase como esta, certamente saberá o que se sente e como dói ouvir palavras assim da boca de pessoas que, aparentemente, gostam da gente.

No entanto, não se equivoque. Quem manipula ou chantageia não ama, quem exerce este tipo de maltrato não sabe amar de verdade, não traz respeito ou compressão. É claramente uma relação tóxica.

5. Relações baseadas em mentiras

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Existem aqueles que mentem quase sem perceber, de modo patológico. E o fazem para conseguir seus objetivos, para ter controle deste “micromundo” onde estão suas relações, dominando os demais à base das enganações.

É possível que digam que gostam de você, que é a melhor coisa em suas vidas. Porém, longe de demonstrarem como deveriam, atuam de modo completamente nocivo, humilhando e te deixando em segundo plano.

As mentiras não podem ser escondidas e, mesmo que perdoemos alguns dos enganos, a longo prazo vão nos destruindo por dentro. Não permita.

Leia mais: 5 maneiras de conter relações tóxicas na família

6. Relações baseadas no vitimismo

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Este tipo de relação tóxica é muito frequente, tanto em relações amorosas como com alguns de nossos familiares.

Se fazerem de vítimas lhes proporciona várias vantagens como, por exemplo:

  • Chamar a atenção;
  • Nos fazer sentir culpados para reforçar ainda mais o vínculo de dominância.

“Você sempre me deixa sozinho quando mais preciso”, “Este fim de semana fiquei doente e você nem sequer ligou, está claro que tem outras prioridades”.

Se alguma vez viveu algumas destas situações, já sabe como doem e como os sentimentos de raiva, pena e medo se misturam.

Por fim, apesar de que todos nós sabermos o que são as relações tóxicas, é comum experimentar situações como estas. Como se defender deste tipo de comportamento?

Imponha limites, fale claramente quais são suas necessidades e até onde é capaz de chegar. Faça a pessoa entender que amar não é chantagear nem privilegiar um sobre o outro. Amar é respeitar e compreender.

Se perceber que nada disto deu resultado e a pessoa/as continuam a se comportar da mesma maneira; talvez seja o momento de estabelecer uma necessitada distância. Faça isso por sua saúde física e emocional.


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • BERESFORD, L. (2017). Como se libertar das relações tóxicas.

Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.