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6 Razões pelas quais não conseguimos perder gordura abdominal

4 minutos
Sabemos que você já tentou de tudo, seguiu inúmeras dietas, fez atividade física e bebeu muita água, mas a gordura abdominal continua lá.
6 Razões pelas quais não conseguimos perder gordura abdominal
Carlos Fabián Avila

Escrito e verificado por o médico Carlos Fabián Avila

Escrito por Valeria Sabater
Última atualização: 01 outubro, 2022

Como nos livrar de uma vez por todas desta incômoda gordura abdominal? Temos certeza de que você já tentou de tudo, seguiu inúmeras dietas, fez atividade física e bebeu muita água, mas mesmo assim, sua cintura continua tendo o mesmo volume.

Por que isso acontece? Por que, em algumas ocasiões, apesar dos nossos esforços, não conseguimos reduzir essa gordura abdominal tão desagradável? Explicaremos a seguir quais podem ser os motivos. Esperamos que eles possam ser de grande ajuda.

  1. Ficamos obcecadas em eliminar todo tipo de gordura

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Na hora de perder peso, costumamos acreditar que temos que nos manter firmes, resistir à tentação e, por fim, reduzir por completo o consumo de gorduras.

Você acha que isso realmente é saudável? Que temos que cortar por completo todos os alimentos que contêm algum tipo de gordura? Não, não é bem assim, e explicaremos o motivo.

Existem gorduras que são saudáveis e necessárias para o nosso organismo, como é o caso dos ácidos graxos monoinsaturados.

Geralmente, o que muita gente costuma fazer é substituir a gordura por hidratos de carbono e, a longo prazo, isso não ajuda em nada para eliminar a gordura abdominal.

Para reduzir o sobrepeso, nosso organismo precisa de um nível adequado de ácidos graxos, ou seja, de gorduras saudáveis. Essa gorduras podem ser encontradas, por exemplo, no azeite de oliva, no abacate e nas castanhas, nozes e amêndoas. Inclua-os na sua dieta diária. Eles ajudarão a perder peso e, além disso, oferecem saciedade.

  1. Nosso estado de ânimo pode atrapalhar na perda de gordura abdominal

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Como você se sente quando está seguindo uma dieta para perder peso? Normalmente, sentimos desde ansiedade até tristeza. Tudo se transforma em um pequeno caos emocional, no qual se combina o desejo por estar mais bonita fisicamente com o estresse diário, e com a dieta que temos que seguir, com a qual às vezes passamos fome.

Além disso, não podemos consumir alguns alimentos não saudáveis dos quais gostamos e que nos davam muita satisfação.

De acordo com um estudo da Rush University Medical Center de Chicago (Estados Unidos), é comum que as mulheres que se sentem tristes ou que sofrem de depressão tendam a apresentar uma gordura abdominal significativa.

Assim, lembre-se: cuidar das suas emoções é tão importante quanto cuidar da dieta.

Recomendamos também a leitura: 7 fontes de proteína para veganos

  1. Como estão seus níveis de magnésio?

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Já falamos algumas vezes sobre os grandes benefícios do magnésio, mas você sabia que esse mineral cumpre uma função essencial para nos ajudar a perder peso?

O consumo de magnésio é muito eficaz para equilibrar em nosso organismo os níveis de açúcar e insulina

Como você já sabe, pode encontrar o magnésio nas oleaginosas, como as amêndoas, bem como em legumes e cereais. No entanto, também é possível ingeri-lo através de complementos vitamínicos que são vendidos nas farmácias ou em lojas especializadas.

  1. Você toma refrigerantes light?

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É um erro que costumamos cometer com muita frequência. Quando seguimos uma dieta para perder peso, em vez de cortar por completo os refrigerantes, começamos a consumos os chamados “refrigerantes light“. No entanto, você sabia que o que conseguimos com eles é exatamente aumentar nossa gordura abdominal?

Lembre-se: quando quiser perder peso ou reduzir o volume na sua cintura, deixe de tomar refrigerantes e jamais caia no erro de consumir os light. Eles farão com que o seu abdômen fique mais volumoso!

Recomendamos também a leitura: 6 cafés da manhã veganos que não vai querer perder

  1. Você tem mais de 50 anos e não faz exercícios?

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A partir dos 50 anos, nosso metabolismo se altera e não é tão fácil perder gordura, não importa quanto esforço fizermos para controlar tudo aquilo que ingerimos. É importante combinar uma boa alimentação com um pouco de exercício diário, mas lembre-se de que o exercício deve ser aeróbico, ou seja, obrigar o seu coração e os seus pulmões a trabalhar, acelerar a respiração e melhorar as suas funções.

Esse tipo de exercício vai nos ajudar a reduzir a gordura alocada no abdômen, já que o corpo vai precisar dela como fonte de energia ou combustível. Assim, não hesite: saia para andar, correr, andar de bicicleta, dançar…

  1. Você consome alimentos de “cores vivas”?

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Você pode ter se surpreendido com o fato de falarmos em “cores vivas”. A quem estamos nos referindo com essa expressão? Um estudo recente publicado na revista The Journal of Nutrition nos explicou que todas as pessoas que consomem diariamente alimentos de cor vermelha, laranja e amarela têm menos barriga e apresentam menor gordura abdominal.

Quer saber de quais alimentos estamos falando? Tome nota:

  • Limão
  • Laranja
  • Toranja
  • Pimentão
  • Melancia
  • Morango
  • Uvas vermelhas
  • Abacaxi
  • Abóbora
  • Mamão papaia
  • Cenoura

Anime-se desde hoje mesmo a seguir a sua dieta de emagrecimento de uma forma mais correta e adequada. Perder gordura abdominal é possível, sempre e quando fizermos tudo do jeito certo, com saúde e motivação, sem descuidar das nossas emoções.

Lembre-se também de que um excesso de gordura no abdômen é muito perigoso para a nossa saúde, sendo uma das principais causas de ataques cardíacos. Que tal começar a colocar em prática hoje mesmo esses conselhos simples?

Como nos livrar de uma vez por todas desta incômoda gordura abdominal? Temos certeza de que você já tentou de tudo, seguiu inúmeras dietas, fez atividade física e bebeu muita água, mas mesmo assim, sua cintura continua tendo o mesmo volume.

Por que isso acontece? Por que, em algumas ocasiões, apesar dos nossos esforços, não conseguimos reduzir essa gordura abdominal tão desagradável? Explicaremos a seguir quais podem ser os motivos. Esperamos que eles possam ser de grande ajuda.

  1. Ficamos obcecadas em eliminar todo tipo de gordura

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Na hora de perder peso, costumamos acreditar que temos que nos manter firmes, resistir à tentação e, por fim, reduzir por completo o consumo de gorduras.

Você acha que isso realmente é saudável? Que temos que cortar por completo todos os alimentos que contêm algum tipo de gordura? Não, não é bem assim, e explicaremos o motivo.

Existem gorduras que são saudáveis e necessárias para o nosso organismo, como é o caso dos ácidos graxos monoinsaturados.

Geralmente, o que muita gente costuma fazer é substituir a gordura por hidratos de carbono e, a longo prazo, isso não ajuda em nada para eliminar a gordura abdominal.

Para reduzir o sobrepeso, nosso organismo precisa de um nível adequado de ácidos graxos, ou seja, de gorduras saudáveis. Essa gorduras podem ser encontradas, por exemplo, no azeite de oliva, no abacate e nas castanhas, nozes e amêndoas. Inclua-os na sua dieta diária. Eles ajudarão a perder peso e, além disso, oferecem saciedade.

  1. Nosso estado de ânimo pode atrapalhar na perda de gordura abdominal

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Como você se sente quando está seguindo uma dieta para perder peso? Normalmente, sentimos desde ansiedade até tristeza. Tudo se transforma em um pequeno caos emocional, no qual se combina o desejo por estar mais bonita fisicamente com o estresse diário, e com a dieta que temos que seguir, com a qual às vezes passamos fome.

Além disso, não podemos consumir alguns alimentos não saudáveis dos quais gostamos e que nos davam muita satisfação.

De acordo com um estudo da Rush University Medical Center de Chicago (Estados Unidos), é comum que as mulheres que se sentem tristes ou que sofrem de depressão tendam a apresentar uma gordura abdominal significativa.

Assim, lembre-se: cuidar das suas emoções é tão importante quanto cuidar da dieta.

Recomendamos também a leitura: 7 fontes de proteína para veganos

  1. Como estão seus níveis de magnésio?

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Já falamos algumas vezes sobre os grandes benefícios do magnésio, mas você sabia que esse mineral cumpre uma função essencial para nos ajudar a perder peso?

O consumo de magnésio é muito eficaz para equilibrar em nosso organismo os níveis de açúcar e insulina

Como você já sabe, pode encontrar o magnésio nas oleaginosas, como as amêndoas, bem como em legumes e cereais. No entanto, também é possível ingeri-lo através de complementos vitamínicos que são vendidos nas farmácias ou em lojas especializadas.

  1. Você toma refrigerantes light?

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É um erro que costumamos cometer com muita frequência. Quando seguimos uma dieta para perder peso, em vez de cortar por completo os refrigerantes, começamos a consumos os chamados “refrigerantes light“. No entanto, você sabia que o que conseguimos com eles é exatamente aumentar nossa gordura abdominal?

Lembre-se: quando quiser perder peso ou reduzir o volume na sua cintura, deixe de tomar refrigerantes e jamais caia no erro de consumir os light. Eles farão com que o seu abdômen fique mais volumoso!

Recomendamos também a leitura: 6 cafés da manhã veganos que não vai querer perder

  1. Você tem mais de 50 anos e não faz exercícios?

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A partir dos 50 anos, nosso metabolismo se altera e não é tão fácil perder gordura, não importa quanto esforço fizermos para controlar tudo aquilo que ingerimos. É importante combinar uma boa alimentação com um pouco de exercício diário, mas lembre-se de que o exercício deve ser aeróbico, ou seja, obrigar o seu coração e os seus pulmões a trabalhar, acelerar a respiração e melhorar as suas funções.

Esse tipo de exercício vai nos ajudar a reduzir a gordura alocada no abdômen, já que o corpo vai precisar dela como fonte de energia ou combustível. Assim, não hesite: saia para andar, correr, andar de bicicleta, dançar…

  1. Você consome alimentos de “cores vivas”?

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Você pode ter se surpreendido com o fato de falarmos em “cores vivas”. A quem estamos nos referindo com essa expressão? Um estudo recente publicado na revista The Journal of Nutrition nos explicou que todas as pessoas que consomem diariamente alimentos de cor vermelha, laranja e amarela têm menos barriga e apresentam menor gordura abdominal.

Quer saber de quais alimentos estamos falando? Tome nota:

  • Limão
  • Laranja
  • Toranja
  • Pimentão
  • Melancia
  • Morango
  • Uvas vermelhas
  • Abacaxi
  • Abóbora
  • Mamão papaia
  • Cenoura

Anime-se desde hoje mesmo a seguir a sua dieta de emagrecimento de uma forma mais correta e adequada. Perder gordura abdominal é possível, sempre e quando fizermos tudo do jeito certo, com saúde e motivação, sem descuidar das nossas emoções.

Lembre-se também de que um excesso de gordura no abdômen é muito perigoso para a nossa saúde, sendo uma das principais causas de ataques cardíacos. Que tal começar a colocar em prática hoje mesmo esses conselhos simples?


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


  • Kimokoti, R. W., Gona, P., Zhu, L., Newby, P. K., Millen, B. E., Brown, L. S., … Fung, T. T. (2012). Dietary Patterns of Women Are Associated with Incident Abdominal Obesity but Not Metabolic Syndrome. Journal of Nutrition. https://doi.org/10.3945/jn.112.162479
  • Traissac, P., El Ati, J., Gartner, A., Martin-Prevel, Y., & Delpeuch, F. (2015). Association of Soft Drink Consumption with Increased Waist Circumference Should Be Adjusted for Body Mass Index. Journal of Nutrition. https://doi.org/10.3945/jn.115.211912
  • Ma, J., Sloan, M., Fox, C. S., Hoffmann, U., Smith, C. E., Saltzman, E., … McKeown, N. M. (2014). Sugar-Sweetened Beverage Consumption Is Associated with Abdominal Fat Partitioning in Healthy Adults1–3. The Journal of Nutrition. https://doi.org/10.3945/jn.113.188599
  • Bray, G. A., Lovejoy, J. C., Smith, S. R., DeLany, J. P., Lefevre, M., Hwang, D., … York, D. A. (2002). The Influence of Different Fats and Fatty Acids on Obesity, Insulin Resistance and Inflammation. The Journal of Nutrition. https://doi.org/10.1093/jn/132.9.2488

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