6 maneiras de aceitar os "defeitos" do nosso corpo dos quais não gostamos
Revisado e aprovado por o psicólogo Bernardo Peña
Aceitar-nos como nós somos é a melhor maneira de sermos felizes. No entanto, em geral, há sempre alguns “defeitos” do nosso corpo que, obviamente, não nos deixa satisfeitos. A aceitação faz parte da autoestima que cada pessoa deve ter, a fim de levar uma vida saudável física e mentalmente.
Embora você possa não acreditar, sempre há maneiras de aceitar os “defeitos” do nosso corpo de que não gostamos, sem sermos constantemente atacados por críticas doentias. Na maioria das vezes comparamos o nosso visual com as imagens do mundo da modelagem.
Na verdade, não é um mal só do gênero feminino, embora seja principalmente das mulheres, e é algo que devemos começar a deter. É melhor entender que o corpo perfeito não existe. Aquelas imagens que costumamos ver são tão irreais quanto o nosso sonho de sermos perfeitos.
6 maneiras de aceitar os “defeitos” do nosso corpo dos quais não gostamos
1. Comece a aceitar-se como você é
Não vamos dizer que é fácil aceitar aquilo que consideramos um defeito. No entanto, se começar a observar, certamente você tem muitas virtudes que não consegue ver por estar tão envolvido em mudar o que não pode. Assim… levante essa autoestima.
Todas as pessoas têm algo especial que as diferencia dos outros. Tudo seria muito chato se fôssemos iguais, então pare de querer se parecer com os outros.
Nós somos únicos neste mundo e, certamente, o que consideramos como “defeitos” do nosso corpo, outras pessoas os consideram como grandes virtudes.
Leia também: Como manter o equilíbrio entre o seu relacionamento amoroso e sua vida?
2. Não se deixe influenciar pelas fofocas ou pela opinião dos outros
Cada pessoa é diferente, não só no aspecto físico, mas também no mental e espiritual. Nem todo mundo é capaz de ver e dizer as coisas da forma que você gostaria; assim, as pessoas podem dizer algo de uma maneira dolorosa ao comentar algo.
Sinta-se confortável consigo mesmo, não dê importância ao que os outros pensam. Você deve ser capaz de definir seus próprios critérios e fazer as coisas para si mesmo e nunca agradar aos outros.
3. Tome consciência do que o seu corpo é
Só você conhece seu corpo direito. Uma boa maneira de se conscientizar da importância do seu corpo, é estar disposto a tomar notas de toda as coisas que seu corpo permitiu que você fizesse durante o dia, a partir do momento em que você se levanta até deitar.
Certamente poderá notar as vantagens que isso, que você considera um defeito, pode lhe dar.
4. Use o espelho como uma ferramenta, não como uma obsessão
Olhar-se no espelho é normal. O problema surge quando não o fazemos para nos beneficiar, mas para nos criticar e atacar cada vez mais, chegando ao ponto da obsessão.
Tenha em mente que o espelho é apenas uma ferramenta que permite destacar tudo de bom que você tem. Não fique procurando defeitos que não existem. Tudo o que você tem em seu corpo torna você único e incomparável, então desfrute disso.
5. Trabalhe seu cérebro
Só você for capaz de controlar seu cérebro. Mantenha-o sempre cheio de coisas positivas. Toda vez que você se levantar e olhar no espelho, agradeça por tudo que o torna especial. E por tudo de bom que você tem.
Além disso, elogie-se a si mesmo na intimidade, assim você se sentirá e se verá melhor, valorizando cada parte do seu corpo. Tente afastar os pensamentos negativos: eles só trazem depressão, o que leva você a ter uma má imagem de si mesmo.
Veja também: A oxitocina, hormônio do amor, esconde um lado obscuro que você deve conhecer
6. Pare de olhar para os outros
Esta é a coisa mais difícil, mas é uma das coisas que temos que eliminar de nossas vidas. Comparar-nos com outras pessoas procurando por defeitos ou virtudes só traz emoções negativas e frustrantes.
Seu subconsciente trabalha em um ritmo independente e certamente vencerá você. Chega de críticas para as outras pessoas e para si mesmo!
Se você seguir estas simples recomendações você vai perceber como acaba se sentindo muito mais feliz, tanto com o que você é, quanto com o que você tem.
Aceitar-nos como nós somos é a melhor maneira de sermos felizes. No entanto, em geral, há sempre alguns “defeitos” do nosso corpo que, obviamente, não nos deixa satisfeitos. A aceitação faz parte da autoestima que cada pessoa deve ter, a fim de levar uma vida saudável física e mentalmente.
Embora você possa não acreditar, sempre há maneiras de aceitar os “defeitos” do nosso corpo de que não gostamos, sem sermos constantemente atacados por críticas doentias. Na maioria das vezes comparamos o nosso visual com as imagens do mundo da modelagem.
Na verdade, não é um mal só do gênero feminino, embora seja principalmente das mulheres, e é algo que devemos começar a deter. É melhor entender que o corpo perfeito não existe. Aquelas imagens que costumamos ver são tão irreais quanto o nosso sonho de sermos perfeitos.
6 maneiras de aceitar os “defeitos” do nosso corpo dos quais não gostamos
1. Comece a aceitar-se como você é
Não vamos dizer que é fácil aceitar aquilo que consideramos um defeito. No entanto, se começar a observar, certamente você tem muitas virtudes que não consegue ver por estar tão envolvido em mudar o que não pode. Assim… levante essa autoestima.
Todas as pessoas têm algo especial que as diferencia dos outros. Tudo seria muito chato se fôssemos iguais, então pare de querer se parecer com os outros.
Nós somos únicos neste mundo e, certamente, o que consideramos como “defeitos” do nosso corpo, outras pessoas os consideram como grandes virtudes.
Leia também: Como manter o equilíbrio entre o seu relacionamento amoroso e sua vida?
2. Não se deixe influenciar pelas fofocas ou pela opinião dos outros
Cada pessoa é diferente, não só no aspecto físico, mas também no mental e espiritual. Nem todo mundo é capaz de ver e dizer as coisas da forma que você gostaria; assim, as pessoas podem dizer algo de uma maneira dolorosa ao comentar algo.
Sinta-se confortável consigo mesmo, não dê importância ao que os outros pensam. Você deve ser capaz de definir seus próprios critérios e fazer as coisas para si mesmo e nunca agradar aos outros.
3. Tome consciência do que o seu corpo é
Só você conhece seu corpo direito. Uma boa maneira de se conscientizar da importância do seu corpo, é estar disposto a tomar notas de toda as coisas que seu corpo permitiu que você fizesse durante o dia, a partir do momento em que você se levanta até deitar.
Certamente poderá notar as vantagens que isso, que você considera um defeito, pode lhe dar.
4. Use o espelho como uma ferramenta, não como uma obsessão
Olhar-se no espelho é normal. O problema surge quando não o fazemos para nos beneficiar, mas para nos criticar e atacar cada vez mais, chegando ao ponto da obsessão.
Tenha em mente que o espelho é apenas uma ferramenta que permite destacar tudo de bom que você tem. Não fique procurando defeitos que não existem. Tudo o que você tem em seu corpo torna você único e incomparável, então desfrute disso.
5. Trabalhe seu cérebro
Só você for capaz de controlar seu cérebro. Mantenha-o sempre cheio de coisas positivas. Toda vez que você se levantar e olhar no espelho, agradeça por tudo que o torna especial. E por tudo de bom que você tem.
Além disso, elogie-se a si mesmo na intimidade, assim você se sentirá e se verá melhor, valorizando cada parte do seu corpo. Tente afastar os pensamentos negativos: eles só trazem depressão, o que leva você a ter uma má imagem de si mesmo.
Veja também: A oxitocina, hormônio do amor, esconde um lado obscuro que você deve conhecer
6. Pare de olhar para os outros
Esta é a coisa mais difícil, mas é uma das coisas que temos que eliminar de nossas vidas. Comparar-nos com outras pessoas procurando por defeitos ou virtudes só traz emoções negativas e frustrantes.
Seu subconsciente trabalha em um ritmo independente e certamente vencerá você. Chega de críticas para as outras pessoas e para si mesmo!
Se você seguir estas simples recomendações você vai perceber como acaba se sentindo muito mais feliz, tanto com o que você é, quanto com o que você tem.
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- Salaberría, K., Borda Más, M., Amor Andrés, P. J., & Echeburúa Odriozola, E. (2000). Tratamiento del trastorno dismórfico corporal: una revisión crítica.
- Salaberria, K., Rodríguez, S., & Cruz, S. (2007). Percepción de la imagen corporal. Osasunaz, 8(2), 171-183.
- Vaquero-Cristóbal, R., Alacid, F., Muyor, J. M., & López-Miñarro, P. Á. (2013). Imagen corporal: revisión bibliográfica. Nutrición hospitalaria, 28(1), 27-35.
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