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6 conselhos para fazer sexo na água

3 minutos
Ensaiar na sua mente, tendo pensamentos eróticos, faz parte da sensibilidade sexual. É uma linha tênue que separa a realidade e a simulação, e que tem como objetivo alcançar a plenitude do prazer.
6 conselhos para fazer sexo na água
Última atualização: 19 dezembro, 2018

São poucos os que se atrevem a fazer sexo na água. Seja por medo, preconceito ou simplesmente porque desconhecem o assunto.

Como ter relações sexuais na água? Sem dúvida é uma das fantasias que invadem a mente de homens e mulheres.

O simples fato de imaginar o cenário, a iluminação do sol e mergulhar na água são elementos que convidam à sedução.

No entanto, antes de nos deixar levar pelo toque romântico, é importante seguir algumas orientações para evitar riscos.

Recomendações para fazer sexo na água

1. Cuidado com os lugares públicos

É claro que as piscinas têm cloro, mas isso não significa que estejam livres de germes e micro-organismos.

O problema não são as substâncias usadas para limpar a água. O que causa dano são as bactérias trazidas pelas pessoas.

Ou seja, compostos que existem nos produtos para o cabelo, protetores solares, maquiagem e, é claro, os que se encontram na urina.

O aconselhável é colocar em prática o sentido do olfato e, ao detectar mau cheiro, desistir da ideia. Apesar da probabilidade de contrair uma infecção por partículas que se encontram na água ser baixa, o melhor é evitar lugares em que passam ou passaram muitas pessoas.

2. A água não é um lubrificante

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Associamos a água automaticamente com umidade. No entanto, na realidade ela não favorece a lubrificação vaginal.

E por quê? No momento de mergulhar, a água entra até o fundo da vagina, ou seja, termina “lavando” as secreções e, por conseguinte, ressecando o canal vaginal.

Portanto, a área se irrita facilmente com o cloro ou água salgada. O cloro, sobretudo, é uma substância cáustica que altera o pH, assim, é possível que possa ocorrer uma infecção por fungos ou bactérias.

Daí a importância de utilizar um lubrificante.

3. Você pode usar preservativo?

Na realidade, não há muitos estudos que falem sobre o uso do preservativo sob a água. No entanto, desde que os níveis de sal marinho não sejam muito elevados, é possível utilizá-lo.

Ou seja, o sal não tem efeitos adversos sobre os materiais que compõem o preservativo, mas o cloro pode danificá-lo. Além disso, é possível que a água tenha resíduos de óleo ou de outras substâncias.

Por outro lado, a ausência de lubrificante provoca secura e fricção, que aumentam as chances dele se romper. Recomenda-se usar um lubrificante à base de silicone.

Cabe ressaltar que o preservativo deve ser colocado antes de entrar na água e quando o membro está em plena ereção. Caso contrário, pode se romper.

Da mesma forma, é preciso retirá-lo antes do fim da ereção, para que não fique dentro da vagina.

4. Há risco de engravidar?

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A possibilidade de engravidar ao ter relações sexuais sem proteção sob a água é a mesma que ao fazê-lo em uma cama.

É falsa a ideia de que, ao entrar um pouco de água na vagina, ela “diluirá” o sêmen.

No entanto, a ideia de que você pode engravidar apenas ao entrar na piscina onde alguém ejaculou é um mito.

É necessário o contato físico e uma ejaculação dentro do canal vaginal para que ocorra a gravidez. Isso significa que é praticamente impossível, pois a penetração é necessária para inserir o sêmen.

Isso sem levar em conta que os espermatozoides só sobrevivem no interior do corpo humano. Não há maneira de sobreviverem ao ar livre, seja em temperaturas altas ou baixas.

5. E quanto a doenças sexualmente transmissíveis?

Esta é outra das razões pelas quais é importante o uso do preservativo, embora seja mais difícil.

A possibilidade de contrair uma DST é a mesma ao fazer sexo na água ou em terra. Apesar de certos desinfetantes eliminarem as bactérias, não diminuirão o risco de contaminação.

6. Há risco de fraturas?

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Talvez pareça exagero, mas ao colocar em prática diferentes posições sexuais sob a água, é melhor ter cuidado.

A densidade da água faz pode fazer você perder equilíbrio facilmente. Assim, controle a paixão ou, do contrário, terminará com machucados e, em casos graves, fraturas.

Você já experimentou fazer sexo na água? Está pronto para tentar?

São poucos os que se atrevem a fazer sexo na água. Seja por medo, preconceito ou simplesmente porque desconhecem o assunto.

Como ter relações sexuais na água? Sem dúvida é uma das fantasias que invadem a mente de homens e mulheres.

O simples fato de imaginar o cenário, a iluminação do sol e mergulhar na água são elementos que convidam à sedução.

No entanto, antes de nos deixar levar pelo toque romântico, é importante seguir algumas orientações para evitar riscos.

Recomendações para fazer sexo na água

1. Cuidado com os lugares públicos

É claro que as piscinas têm cloro, mas isso não significa que estejam livres de germes e micro-organismos.

O problema não são as substâncias usadas para limpar a água. O que causa dano são as bactérias trazidas pelas pessoas.

Ou seja, compostos que existem nos produtos para o cabelo, protetores solares, maquiagem e, é claro, os que se encontram na urina.

O aconselhável é colocar em prática o sentido do olfato e, ao detectar mau cheiro, desistir da ideia. Apesar da probabilidade de contrair uma infecção por partículas que se encontram na água ser baixa, o melhor é evitar lugares em que passam ou passaram muitas pessoas.

2. A água não é um lubrificante

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Associamos a água automaticamente com umidade. No entanto, na realidade ela não favorece a lubrificação vaginal.

E por quê? No momento de mergulhar, a água entra até o fundo da vagina, ou seja, termina “lavando” as secreções e, por conseguinte, ressecando o canal vaginal.

Portanto, a área se irrita facilmente com o cloro ou água salgada. O cloro, sobretudo, é uma substância cáustica que altera o pH, assim, é possível que possa ocorrer uma infecção por fungos ou bactérias.

Daí a importância de utilizar um lubrificante.

3. Você pode usar preservativo?

Na realidade, não há muitos estudos que falem sobre o uso do preservativo sob a água. No entanto, desde que os níveis de sal marinho não sejam muito elevados, é possível utilizá-lo.

Ou seja, o sal não tem efeitos adversos sobre os materiais que compõem o preservativo, mas o cloro pode danificá-lo. Além disso, é possível que a água tenha resíduos de óleo ou de outras substâncias.

Por outro lado, a ausência de lubrificante provoca secura e fricção, que aumentam as chances dele se romper. Recomenda-se usar um lubrificante à base de silicone.

Cabe ressaltar que o preservativo deve ser colocado antes de entrar na água e quando o membro está em plena ereção. Caso contrário, pode se romper.

Da mesma forma, é preciso retirá-lo antes do fim da ereção, para que não fique dentro da vagina.

4. Há risco de engravidar?

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A possibilidade de engravidar ao ter relações sexuais sem proteção sob a água é a mesma que ao fazê-lo em uma cama.

É falsa a ideia de que, ao entrar um pouco de água na vagina, ela “diluirá” o sêmen.

No entanto, a ideia de que você pode engravidar apenas ao entrar na piscina onde alguém ejaculou é um mito.

É necessário o contato físico e uma ejaculação dentro do canal vaginal para que ocorra a gravidez. Isso significa que é praticamente impossível, pois a penetração é necessária para inserir o sêmen.

Isso sem levar em conta que os espermatozoides só sobrevivem no interior do corpo humano. Não há maneira de sobreviverem ao ar livre, seja em temperaturas altas ou baixas.

5. E quanto a doenças sexualmente transmissíveis?

Esta é outra das razões pelas quais é importante o uso do preservativo, embora seja mais difícil.

A possibilidade de contrair uma DST é a mesma ao fazer sexo na água ou em terra. Apesar de certos desinfetantes eliminarem as bactérias, não diminuirão o risco de contaminação.

6. Há risco de fraturas?

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Talvez pareça exagero, mas ao colocar em prática diferentes posições sexuais sob a água, é melhor ter cuidado.

A densidade da água faz pode fazer você perder equilíbrio facilmente. Assim, controle a paixão ou, do contrário, terminará com machucados e, em casos graves, fraturas.

Você já experimentou fazer sexo na água? Está pronto para tentar?


Todas as fontes citadas foram minuciosamente revisadas por nossa equipe para garantir sua qualidade, confiabilidade, atualidade e validade. A bibliografia deste artigo foi considerada confiável e precisa academicamente ou cientificamente.


Lehtonen, J., Jennions, M. D., & Kokko, H. (2012). The many costs of sex. Trends in Ecology and Evolution. https://doi.org/10.1016/j.tree.2011.09.016

Berlant, L., & Warner, M. (1998). Sex in Public. Critical Inquiry. https://doi.org/10.1086/448884

Public Health England. (2017). Sexually transmitted infections and chlamydia screening in England, 2016. Health Protection Report. https://doi.org/10.1109/DASC.2005.1563459


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