4 dicas para evitar a dermatite de fralda
Saber evitar a dermatite de fralda nos bebês é uma das coisas mais importantes que toda mãe deve saber (principalmente as de primeira viagem). Esta é uma doença de pele ou erupção cutânea que se manifesta na área coberta pela fralda.
Geralmente, aparece na parte inferior do abdômen, nas genitais, nas nádegas e na porção superior das coxas, devido à sua exposição direta ao contato de substâncias irritantes. Esta condição é frequentemente apresentada pelo bebê em seu primeiro ano de vida.
Diagnóstico e causas da dermatite de fralda
O diagnóstico de dermatite é feito pelo exame físico. Os sintomas desta patologia incluem o aparecimento de lesões cutâneas nas áreas que têm contato direto com a fralda, conforme aponta este artigo publicado na Integral Pediatrics. Suas principais causas são:
- Umidade.
- Higiene inadequada.
- pH alterado de urina e fezes.
- Contato prolongado com urina e fezes.
- A sensibilidade da pele do bebê à fricção da fralda.
Dicas para evitar a dermatite de fralda
Se notar vermelhidão nas áreas genitais e nas nádegas do seu bebê, tente tirar a fralda o mais rápido possível e comece uma série de cuidados para evitar que o problema piore. Se você resolver o problema no início, outras complicações podem não surgir.
A título preventivo, aconselhamos manter as seguintes medidas que vamos comentar abaixo.
Não deixe de ler: Saiba como contribuir com o alívio da dermatite atópica
1. Lave a área íntima para evitar a dermatite de fralda
Lave a área coberta pela fralda com muita água morna após cada troca. Ao realizar essa atividade, recomenda-se não colocar sabão. Em caso de necessidade, podemos usar o pH neutro.
Em seguida, a área deve ser seca suavemente e sem esfregar. Se possível, deixe a área ao ar livre. Evite usar com frequência panos umedecidos que contenham álcool ou fragrâncias fortes.
2. Troque a fralda
Por outro lado, é muito importante que você troque a fralda frequentemente. Pelo menos a cada três horas durante o dia, em casos que só houver urina. À noite, se possível, mude a cada 5 horas. Além disso, lembre-se de que é necessário fazer a troca toda vez que o bebê defecar.
Claro, toda vez que você fizer a troca, terá que lavar o bebê com água e sabão neutro, enxugá-lo bem com uma toalha macia e limpa e, na medida do possível, deixá-lo um momento sem fralda para que a área seja ventilada, conforme mostrado nesta publicação da Comprehensive Pediatrics.
Além disso, ao colocar uma fralda limpa, certifique-se de que não fique muito apertada, pois a fricção também pode causar irritações.
Por outro lado, é aconselhável prestar atenção às características das fraldas na hora de adquiri-las. Aquelas que possuem a característica “extra absorvente” não são totalmente recomendadas, pois ao reter a umidade por mais tempo, podem criar o ambiente ideal para as bactérias.
Lembre-se de que se a dermatite levar a lesões, o risco de as feridas infeccionar e apresentar problemas maiores é maior.
3. Use cremes protetores para evitar a dermatite de fralda
Aplique cremes protetores em todas as áreas necessárias a cada troca de fralda. Estes devem ser à base de água e os componentes devem ter uma função adstringente, como o óxido de zinco. Esses cremes formam uma camada impermeável sobre a pele, como destaca este artigo publicado na revista Matronas Profesión.
É melhor aplicá-las após cada limpeza da área, pois elas servem como uma barreira protetora entre a fralda e a pele. Isso evita o aparecimento de irritações. Eles podem ser comprados em farmácias ou supermercados ou você pode experimentar receitas caseiras, não sem antes consultar o seu pediatra.
4. Mude a alimentação
Além de colocar em prática todos os passos acima, é importante que você ofereça ao seu bebê uma boa dieta. Considere acompanhar os novos alimentos que seu filho ingere, pois alguns desses novos alimentos podem levar a uma alteração no pH das fezes.
Se notar que algum deles pode estar causando assaduras, pare de dar aquele alimento, veja se isso alivia o problema e consulte o pediatra.
Também terá o mesmo efeito se o bebê estiver sendo amamentado no peito. Nesse caso, a mãe deve acompanhar os alimentos e medicamentos que ela mesma consome. Além disso, você deve consultar o especialista quando puder introduzi-lo novamente na sua dieta diária.
Confira também: Dermatite seborreica: os melhores remédios naturais
Sobre a dermatite de fralda
A erupção cutânea ou irritante (diaperite) é uma condição bastante comum durante os primeiros meses de vida dos bebês até os 12 meses de idade. No entanto, é importante tentar aplicar todas as recomendações que discutimos para evitar o seu aparecimento, na medida do possível.
Se você mantiver bons cuidados e, em geral, uma higiene adequada, poderá evitar muito desconforto para o seu filho. Como se costuma dizer, a prevenção é a melhor medida.
Saber evitar a dermatite de fralda nos bebês é uma das coisas mais importantes que toda mãe deve saber (principalmente as de primeira viagem). Esta é uma doença de pele ou erupção cutânea que se manifesta na área coberta pela fralda.
Geralmente, aparece na parte inferior do abdômen, nas genitais, nas nádegas e na porção superior das coxas, devido à sua exposição direta ao contato de substâncias irritantes. Esta condição é frequentemente apresentada pelo bebê em seu primeiro ano de vida.
Diagnóstico e causas da dermatite de fralda
O diagnóstico de dermatite é feito pelo exame físico. Os sintomas desta patologia incluem o aparecimento de lesões cutâneas nas áreas que têm contato direto com a fralda, conforme aponta este artigo publicado na Integral Pediatrics. Suas principais causas são:
- Umidade.
- Higiene inadequada.
- pH alterado de urina e fezes.
- Contato prolongado com urina e fezes.
- A sensibilidade da pele do bebê à fricção da fralda.
Dicas para evitar a dermatite de fralda
Se notar vermelhidão nas áreas genitais e nas nádegas do seu bebê, tente tirar a fralda o mais rápido possível e comece uma série de cuidados para evitar que o problema piore. Se você resolver o problema no início, outras complicações podem não surgir.
A título preventivo, aconselhamos manter as seguintes medidas que vamos comentar abaixo.
Não deixe de ler: Saiba como contribuir com o alívio da dermatite atópica
1. Lave a área íntima para evitar a dermatite de fralda
Lave a área coberta pela fralda com muita água morna após cada troca. Ao realizar essa atividade, recomenda-se não colocar sabão. Em caso de necessidade, podemos usar o pH neutro.
Em seguida, a área deve ser seca suavemente e sem esfregar. Se possível, deixe a área ao ar livre. Evite usar com frequência panos umedecidos que contenham álcool ou fragrâncias fortes.
2. Troque a fralda
Por outro lado, é muito importante que você troque a fralda frequentemente. Pelo menos a cada três horas durante o dia, em casos que só houver urina. À noite, se possível, mude a cada 5 horas. Além disso, lembre-se de que é necessário fazer a troca toda vez que o bebê defecar.
Claro, toda vez que você fizer a troca, terá que lavar o bebê com água e sabão neutro, enxugá-lo bem com uma toalha macia e limpa e, na medida do possível, deixá-lo um momento sem fralda para que a área seja ventilada, conforme mostrado nesta publicação da Comprehensive Pediatrics.
Além disso, ao colocar uma fralda limpa, certifique-se de que não fique muito apertada, pois a fricção também pode causar irritações.
Por outro lado, é aconselhável prestar atenção às características das fraldas na hora de adquiri-las. Aquelas que possuem a característica “extra absorvente” não são totalmente recomendadas, pois ao reter a umidade por mais tempo, podem criar o ambiente ideal para as bactérias.
Lembre-se de que se a dermatite levar a lesões, o risco de as feridas infeccionar e apresentar problemas maiores é maior.
3. Use cremes protetores para evitar a dermatite de fralda
Aplique cremes protetores em todas as áreas necessárias a cada troca de fralda. Estes devem ser à base de água e os componentes devem ter uma função adstringente, como o óxido de zinco. Esses cremes formam uma camada impermeável sobre a pele, como destaca este artigo publicado na revista Matronas Profesión.
É melhor aplicá-las após cada limpeza da área, pois elas servem como uma barreira protetora entre a fralda e a pele. Isso evita o aparecimento de irritações. Eles podem ser comprados em farmácias ou supermercados ou você pode experimentar receitas caseiras, não sem antes consultar o seu pediatra.
4. Mude a alimentação
Além de colocar em prática todos os passos acima, é importante que você ofereça ao seu bebê uma boa dieta. Considere acompanhar os novos alimentos que seu filho ingere, pois alguns desses novos alimentos podem levar a uma alteração no pH das fezes.
Se notar que algum deles pode estar causando assaduras, pare de dar aquele alimento, veja se isso alivia o problema e consulte o pediatra.
Também terá o mesmo efeito se o bebê estiver sendo amamentado no peito. Nesse caso, a mãe deve acompanhar os alimentos e medicamentos que ela mesma consome. Além disso, você deve consultar o especialista quando puder introduzi-lo novamente na sua dieta diária.
Confira também: Dermatite seborreica: os melhores remédios naturais
Sobre a dermatite de fralda
A erupção cutânea ou irritante (diaperite) é uma condição bastante comum durante os primeiros meses de vida dos bebês até os 12 meses de idade. No entanto, é importante tentar aplicar todas as recomendações que discutimos para evitar o seu aparecimento, na medida do possível.
Se você mantiver bons cuidados e, em geral, uma higiene adequada, poderá evitar muito desconforto para o seu filho. Como se costuma dizer, a prevenção é a melhor medida.
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- Román, T. P. (2016). Dermatitis del pañal y trastornos relacionados. PediatríaIntegral, 151. https://www.pediatriaintegral.es/wp-content/uploads/2016/05/Pediatria-Integral-XX-03_WEB.pdf#page=7
- Miñana, I. V. (2012). Trastornos cutáneos más frecuentes del recién nacido y del lactante. Dermatitis del pañal. PediatríaIntegral, 195. https://www.pediatriaintegral.es/wp-content/uploads/2012/06/Pediatria-Integral-XVI-3.pdf#page=7
- Enseñat, M. A. G. (2011). Dermatitis del pañal, prevención y tratamiento. Papel del Aloe vera. Matronas profesión, 12(3), 90-91. https://pdfs.semanticscholar.org/8a8a/b43180b984ab0abd28b62daef00900c20b21.pdf
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