4 causas da dor na parte baixa das costas
Escrito e verificado por o médico Mario Benedetti Arzuza
A dor lombar (também conhecida como dor lombar ou lombalgia) é um desconforto muito comum na população. De fato, estima-se que a maioria das pessoas vão sofrer disso em algum momento de suas vidas, sobretudo após os 30 anos de idade, quando estão em plena fase de atividade profissional.
No entanto, a dor pode ser aguda ou crônica, dependendo das condições de vida da pessoa e de vários fatores entre os quais a atividade física, a postura corporal e o tipo de trabalho exercem considerável influência.
Geralmente, muitas pessoas sofrem de lombalgia devido a uma má postura ou um movimento inadequado, embora essas não sejam as únicas causas. Portanto, aqui estão quatro causas de dor na região lombar que você deve conhecer.
Causas de dor na parte baixa das costas
1. Tensão muscular
A tensão muscular se concentra na região lombar como uma “placa quente” que dói inclusive ao ser tocada. Isso é causado por manter uma má postura por muito tempo ou por excesso de esforço ao carregar um objeto da maneira incorreta.
Geralmente, a dor na região lombar causada pela tensão muscular desaparece com os dias simplesmente com um bom descanso ou uma massagem. Os sinais que geralmente acompanham esse desconforto são:
- Dificuldades para ficar em pé ou andar.
- Sensação de dor que vai da virilha até as nádegas e se irradia para a parte traseira dos músculos.
Lembre-se de que a maneira correta de pegar algo do chão é agachar-se com as costas retas, dobrando os joelhos para que o corpo possa equilibrar adequadamente o peso adicional do objeto.
2. Ciática
A ciática é outra das causas mais frequentes. Nesse caso, o desconforto se expande em direção à região das nádegas e continua em direção às pernas de uma maneira muito mais pronunciada do que na tensão muscular. Os sintomas que acompanham essa dor são:
- Adormecimento na parte inferior das costas.
- Sensação de queimação devido ao excesso de calor desde as costas até as pernas.
- Dificuldade para realizar qualquer movimento, mas, sobretudo, ao se sentar.
O ciático é o maior nervo dos nervos do corpo e tem muitas terminações que começam na coluna vertebral. Por isso, quando há dor, isso pode ser limitante. Vale destacar que as pessoas mais vulneráveis a esse tipo de doença são aquelas com 50 anos de idade ou mais.
3. A artrose vertebral ou espondiloartrose
Quando os discos da coluna vertebral permanecem grossos e com consistência gelatinosa, o movimento será harmonioso e indolor. Mas quando eles perdem espessura e densidade, a pessoa sente muita dor.
Com o passar do tempo e certos fatores, os discos se desgastam, e isso diminui a capacidade de amortecimento e suporte das vértebras. Isso se torna a causa da dor. Então, a espondiloartrose é a degeneração do núcleo pulposo do disco intervertebral e produz dor intensa e incapacitante.
No entanto, embora essa condição esteja associada à velhice, na realidade, pode afetar pessoas entre 30 e 40 anos. Especialmente quando tendem a carregar peso excessivo diariamente (devido à atividade profissional ou a outras circunstâncias).
Leia também os melhores conselhos para cuidar de seus rins
4. Infecção nas vias urinárias
Nem todas as causas de dor lombar são produto de uma condição na coluna, nos nervos ou nos músculos. Também pode ser devido a um problema em um órgão localizado na área da pelve.
Uma das causas mais comuns da lombalgia são infecções do trato urinário. O que acontece é que se houver um problema nos rins, a área ficará inflamada e causará desconforto.
Conclusão
Se for uma dor pontual que desaparece após horas ou dias, provavelmente é devido a má postura. No entanto, se a dor prevalecer e aumentar de intensidade, é importante consultar um médico o mais rápido possível para obter um diagnóstico e tratamento a tempo.
Lembre-se de que qualquer desconforto percebido pode ser um sintoma de algum problema subjacente. E, embora a dor na região lombar possa aparecer apenas por movimentos ou posturas inadequadas, é importante conhecer outras causas possíveis.
A dor lombar (também conhecida como dor lombar ou lombalgia) é um desconforto muito comum na população. De fato, estima-se que a maioria das pessoas vão sofrer disso em algum momento de suas vidas, sobretudo após os 30 anos de idade, quando estão em plena fase de atividade profissional.
No entanto, a dor pode ser aguda ou crônica, dependendo das condições de vida da pessoa e de vários fatores entre os quais a atividade física, a postura corporal e o tipo de trabalho exercem considerável influência.
Geralmente, muitas pessoas sofrem de lombalgia devido a uma má postura ou um movimento inadequado, embora essas não sejam as únicas causas. Portanto, aqui estão quatro causas de dor na região lombar que você deve conhecer.
Causas de dor na parte baixa das costas
1. Tensão muscular
A tensão muscular se concentra na região lombar como uma “placa quente” que dói inclusive ao ser tocada. Isso é causado por manter uma má postura por muito tempo ou por excesso de esforço ao carregar um objeto da maneira incorreta.
Geralmente, a dor na região lombar causada pela tensão muscular desaparece com os dias simplesmente com um bom descanso ou uma massagem. Os sinais que geralmente acompanham esse desconforto são:
- Dificuldades para ficar em pé ou andar.
- Sensação de dor que vai da virilha até as nádegas e se irradia para a parte traseira dos músculos.
Lembre-se de que a maneira correta de pegar algo do chão é agachar-se com as costas retas, dobrando os joelhos para que o corpo possa equilibrar adequadamente o peso adicional do objeto.
2. Ciática
A ciática é outra das causas mais frequentes. Nesse caso, o desconforto se expande em direção à região das nádegas e continua em direção às pernas de uma maneira muito mais pronunciada do que na tensão muscular. Os sintomas que acompanham essa dor são:
- Adormecimento na parte inferior das costas.
- Sensação de queimação devido ao excesso de calor desde as costas até as pernas.
- Dificuldade para realizar qualquer movimento, mas, sobretudo, ao se sentar.
O ciático é o maior nervo dos nervos do corpo e tem muitas terminações que começam na coluna vertebral. Por isso, quando há dor, isso pode ser limitante. Vale destacar que as pessoas mais vulneráveis a esse tipo de doença são aquelas com 50 anos de idade ou mais.
3. A artrose vertebral ou espondiloartrose
Quando os discos da coluna vertebral permanecem grossos e com consistência gelatinosa, o movimento será harmonioso e indolor. Mas quando eles perdem espessura e densidade, a pessoa sente muita dor.
Com o passar do tempo e certos fatores, os discos se desgastam, e isso diminui a capacidade de amortecimento e suporte das vértebras. Isso se torna a causa da dor. Então, a espondiloartrose é a degeneração do núcleo pulposo do disco intervertebral e produz dor intensa e incapacitante.
No entanto, embora essa condição esteja associada à velhice, na realidade, pode afetar pessoas entre 30 e 40 anos. Especialmente quando tendem a carregar peso excessivo diariamente (devido à atividade profissional ou a outras circunstâncias).
Leia também os melhores conselhos para cuidar de seus rins
4. Infecção nas vias urinárias
Nem todas as causas de dor lombar são produto de uma condição na coluna, nos nervos ou nos músculos. Também pode ser devido a um problema em um órgão localizado na área da pelve.
Uma das causas mais comuns da lombalgia são infecções do trato urinário. O que acontece é que se houver um problema nos rins, a área ficará inflamada e causará desconforto.
Conclusão
Se for uma dor pontual que desaparece após horas ou dias, provavelmente é devido a má postura. No entanto, se a dor prevalecer e aumentar de intensidade, é importante consultar um médico o mais rápido possível para obter um diagnóstico e tratamento a tempo.
Lembre-se de que qualquer desconforto percebido pode ser um sintoma de algum problema subjacente. E, embora a dor na região lombar possa aparecer apenas por movimentos ou posturas inadequadas, é importante conhecer outras causas possíveis.
Este texto é fornecido apenas para fins informativos e não substitui a consulta com um profissional. Em caso de dúvida, consulte o seu especialista.