12 sinais que mostram que há distanciamento entre o casal
Escrito e verificado por a filósofa Isbelia Esther Farías López
Ser casado ou viver um relacionamento nem sempre representa automaticamente um acompanhamento. O fato de haver uma pessoa do outro lado do colchão nem sempre significa ter um parceiro amoroso. O distanciamento do parceiro pode afetar o campo emocional, que é ainda pior que a distância física.
Quase sempre essa solidão começa com a indiferença do parceiro. A falta de comunicação, por sua vez, leva a um sentimento de abandono e de falta de carinho. Isso resulta em um distanciamento que pode ser fatal para o relacionamento. São pequenos erros que vão aumentando até se tornarem um problema difícil de resolver.
O estágio do namoro é geralmente emocionante e dinâmico, mas viver sob o mesmo teto pode levar a um ritmo de vida rotineiro que pouco a pouco interfere na comunicação, fazendo com que diminua e assim, aumente a distância. O compromisso de viver como um casal também inclui compartilhar o estresse diário do emprego, problemas econômicos e soluções do dia a dia.
Sinais de distanciamento do parceiro
A distância do parceiro pode dever-se a muitas causas, mas algo que devemos ter em mente é que não é saudável manter uma situação com essas características por um longo tempo. Portanto, apresentamos alguns sinais de distanciamento que indicam que é hora de agir.
- Excesso de tempo investido em trabalho e passatempos.
- Abuso de substâncias.
- Pouca comunicação ou conversas somente referidas a temas que não incluem nada de importância pessoal ou emocional.
- Incapacidade de interagir com amigos ou familiares do casal.
- Parar de fazer planos juntos.
- Sensação de vida rotineira.
- Falta de atenção e preocupação na vida cotidiana.
- Desculpas ao considerar passeios juntos.
- Esforços que não são compensados.
- Sensação de solidão quando estão juntos.
- Imitar comportamentos prejudiciais do parceiro, em vez de falar sobre eles e corrigi-los.
- Falta de comprometimento.
Leia também: Os problemas mais frequentes da incomunicação
Comportamentos aprendidos
Geralmente, o afastamento é um comportamento inconsciente para tentar tolerar o relacionamento. Sendo assim, obtemos alívio na intensidade emocional que ele representa. Isso pode ser baseado no comportamento aprendido no círculo familiar em que o parceiro foi criado.
Relações familiares tensas, com pouca afetividade, resultam em pessoas incapazes de expressar suas emoções. Portanto, mesmo se apaixonados, eles marcam uma certa distância, porque é o que está no banco de dados como deveria ser; ninguém lhes ensinou a demonstrar carinho e, consequentemente, não sabem como fazê-lo.
Também pode acontecer que a pessoa tenha sido criada em um ambiente em que seus pais estavam em constante conflito e acredita que marcar uma certa distância ajudará a que não aconteça a mesma coisa no lar que formará. No entanto, o efeito é contrário. A distância do seu parceiro aumenta a ansiedade e pode levar à destruição do relacionamento.
Não deixe de ler: Os 4 pilares fundamentais de um relacionamento
O que fazer?
O trabalho associado a dificuldades econômicas, tempo limitado para compartilhar gostos e passatempos e outros fatores podem ser a causa da sensação de solidão. Portanto, para lidar com essa situação, recomendamos:
- Aumentar a frequência do diálogo. A comunicação é a base de qualquer relacionamento. Expresse suas opiniões, emoções e necessidades. Você também deve saber ouvir, sem jogar culpas ou usar chantagem emocional.
- Evitar a rotina e tentar compartilhar juntos, fora do mundo digital. Lembre-se de que isso é um complemento, mas não pode ser a base de um relacionamento.
- É essencial aprender a perdoar os erros um do outro, reconhecer os seus próprios e tentar trabalhar em conjunto para melhorar. Se você não souber como fazê-lo, é melhor procurar ajuda profissional.
A distância no relacionamento é uma realidade que pode ser enfrentada pelo apego ao amor que sentimos um pelo outro. Discussões e diferenças são comuns na vida de um casal, mas enquanto mantivermos respeito e motivação para um projeto comum, todo esforço será recompensado.
Ser casado ou viver um relacionamento nem sempre representa automaticamente um acompanhamento. O fato de haver uma pessoa do outro lado do colchão nem sempre significa ter um parceiro amoroso. O distanciamento do parceiro pode afetar o campo emocional, que é ainda pior que a distância física.
Quase sempre essa solidão começa com a indiferença do parceiro. A falta de comunicação, por sua vez, leva a um sentimento de abandono e de falta de carinho. Isso resulta em um distanciamento que pode ser fatal para o relacionamento. São pequenos erros que vão aumentando até se tornarem um problema difícil de resolver.
O estágio do namoro é geralmente emocionante e dinâmico, mas viver sob o mesmo teto pode levar a um ritmo de vida rotineiro que pouco a pouco interfere na comunicação, fazendo com que diminua e assim, aumente a distância. O compromisso de viver como um casal também inclui compartilhar o estresse diário do emprego, problemas econômicos e soluções do dia a dia.
Sinais de distanciamento do parceiro
A distância do parceiro pode dever-se a muitas causas, mas algo que devemos ter em mente é que não é saudável manter uma situação com essas características por um longo tempo. Portanto, apresentamos alguns sinais de distanciamento que indicam que é hora de agir.
- Excesso de tempo investido em trabalho e passatempos.
- Abuso de substâncias.
- Pouca comunicação ou conversas somente referidas a temas que não incluem nada de importância pessoal ou emocional.
- Incapacidade de interagir com amigos ou familiares do casal.
- Parar de fazer planos juntos.
- Sensação de vida rotineira.
- Falta de atenção e preocupação na vida cotidiana.
- Desculpas ao considerar passeios juntos.
- Esforços que não são compensados.
- Sensação de solidão quando estão juntos.
- Imitar comportamentos prejudiciais do parceiro, em vez de falar sobre eles e corrigi-los.
- Falta de comprometimento.
Leia também: Os problemas mais frequentes da incomunicação
Comportamentos aprendidos
Geralmente, o afastamento é um comportamento inconsciente para tentar tolerar o relacionamento. Sendo assim, obtemos alívio na intensidade emocional que ele representa. Isso pode ser baseado no comportamento aprendido no círculo familiar em que o parceiro foi criado.
Relações familiares tensas, com pouca afetividade, resultam em pessoas incapazes de expressar suas emoções. Portanto, mesmo se apaixonados, eles marcam uma certa distância, porque é o que está no banco de dados como deveria ser; ninguém lhes ensinou a demonstrar carinho e, consequentemente, não sabem como fazê-lo.
Também pode acontecer que a pessoa tenha sido criada em um ambiente em que seus pais estavam em constante conflito e acredita que marcar uma certa distância ajudará a que não aconteça a mesma coisa no lar que formará. No entanto, o efeito é contrário. A distância do seu parceiro aumenta a ansiedade e pode levar à destruição do relacionamento.
Não deixe de ler: Os 4 pilares fundamentais de um relacionamento
O que fazer?
O trabalho associado a dificuldades econômicas, tempo limitado para compartilhar gostos e passatempos e outros fatores podem ser a causa da sensação de solidão. Portanto, para lidar com essa situação, recomendamos:
- Aumentar a frequência do diálogo. A comunicação é a base de qualquer relacionamento. Expresse suas opiniões, emoções e necessidades. Você também deve saber ouvir, sem jogar culpas ou usar chantagem emocional.
- Evitar a rotina e tentar compartilhar juntos, fora do mundo digital. Lembre-se de que isso é um complemento, mas não pode ser a base de um relacionamento.
- É essencial aprender a perdoar os erros um do outro, reconhecer os seus próprios e tentar trabalhar em conjunto para melhorar. Se você não souber como fazê-lo, é melhor procurar ajuda profissional.
A distância no relacionamento é uma realidade que pode ser enfrentada pelo apego ao amor que sentimos um pelo outro. Discussões e diferenças são comuns na vida de um casal, mas enquanto mantivermos respeito e motivação para um projeto comum, todo esforço será recompensado.
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Sperry, L., Carlson, J., & Peluso, P. R. (2011). Research in Couples and Family Therapy. Counseling and Human Development, 43(5), 1.
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Brody, L. (2009). Gender, emotion, and the family. Harvard University Press.
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Gottman, J. M., Katz, L. F., & Hooven, C. (2013). Meta-emotion: How families communicate emotionally. Routledge.
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